A vida do técnico de basquete, John Harrison (Alex Kendrick), muda do dia pra noite quando os sonhos do campeonato estadual de sua equipe de basquete são frustrados, com notícias inesperadas. A maior fábrica na cidade, de repente, fecha e centenas de famílias começam a se mudar, John precisa encarar os desafios enfrentados por sua família e seu time. No entanto, ele é convocado pela diretora da escola à preencher e treinar a equipe de cross-country, um esporte que ele não conhece e nem gosta. À vista disso, John fica frustrado e questiona o seu valor.
Diante de tanto ensino explanado no filme, 4 são-me sobressalentes: 1) A identidade, isto é, não somos o que sentimos ser, o que fazemos, tampouco o que presumimos que somos, mas tão somente o que Deus nos diz que somos; 2) A corrida é como uma metáfora da corrida da fé, isto é, Hanna (Aryn Wright Thompson) é como se representasse os cristãos eleitos, a corrida é a jornada da fé, as instruções de seu pai no fone de ouvido são como a bíblia como instrumento de Deus para nos instruir nesta jornada, e a sua asma é como o pecado no nosso coração, que nos faz trôpegos e desfalecer no caminho; 3) O filme mostra como o esporte pode superar as limitações físicas e como a fé pode superar as limitações que a vida nos impõe; por fim, mas não menos importante, 4) O filme ensina que Deus é Soberano e expõe nosso egoísmo em nossos próprios planos, portanto, nele John aprende que o que parecia ruim, incômodo e frustrante, com efeito era Deus o guiando para realizar algo de maior valor superior e mais significativo que uma temporada tola de basquete: Reconciliação de pai e filha, transformação de vidas, salvação de almas...E não foi o que Jesus Cristo fez, em sua jornada nesta terra?