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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (11/04/2025):
Passada a euforia inicial com a decisão de Donald Trump de adiar taxação superior a 10% a parceiros comerciais, as Bolsas voltaram a cair. Analistas observaram que os países ainda enfrentam uma nova tarifa geral muito mais alta do que antes. Taxas recentemente impostas sobre carros, autopeças, aço e alumínio também permanecem em vigor. Como complemento, no meio do dia a Casa Branca esclareceu que a nova alíquota de 125% sobre importações chinesas seria adicionada às tarifas anteriores de 20%, elevando o total para 145%. Em outro sinal de anormalidade, títulos do Tesouro dos EUA voltaram a ser vendidos, com o rendimento de 10 anos subindo para cerca de 4,4%, o mais alto desde fevereiro. Normalmente, em tempos de tensão esses papéis são vistos como investimento seguro.
E mais:
Metrópole: Esquema que une CV e PCC movimenta R$ 6 bilhões/ano
Política: Bolsonaro rejeita articulação de Motta e pede ‘anistia ampla, geral e irrestrita’
Internacional: Greve geral paralisa parcialmente Argentina em protesto contra Milei
Economia: Haddad nega estudo que eleva isenção na conta de luz
Caderno 2: Turnê de despedida de Gil dos palcos chega a SP
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (11/04/2025):
Passada a euforia inicial com a decisão de Donald Trump de adiar taxação superior a 10% a parceiros comerciais, as Bolsas voltaram a cair. Analistas observaram que os países ainda enfrentam uma nova tarifa geral muito mais alta do que antes. Taxas recentemente impostas sobre carros, autopeças, aço e alumínio também permanecem em vigor. Como complemento, no meio do dia a Casa Branca esclareceu que a nova alíquota de 125% sobre importações chinesas seria adicionada às tarifas anteriores de 20%, elevando o total para 145%. Em outro sinal de anormalidade, títulos do Tesouro dos EUA voltaram a ser vendidos, com o rendimento de 10 anos subindo para cerca de 4,4%, o mais alto desde fevereiro. Normalmente, em tempos de tensão esses papéis são vistos como investimento seguro.
E mais:
Metrópole: Esquema que une CV e PCC movimenta R$ 6 bilhões/ano
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