No quarto episódio do “especial anos 70” do PodCália, o ano é “1973”.

O disco é: “Novos Baianos F.C.”, de Os Novos Baianos.

Senhoras e Senhores! Hoje o Gingocália tem o prazer de apresentar a banda que mais soube trabalhar com sua marca e identidade na história do rock: KISS!

E neste episódio, vamos para 1982, falar sobre o disco “Creatures of the Night!”. No começo dos anos 80, a banda não estava nada bem, já que os álbuns "Unmasked" e "(Music From) The Elder" não corresponderam às expectativas, colaborando para o declínio de popularidade da banda, principalmente nos Estados Unidos.

Por isso, o Kiss encontrou uma solução simples e necessária: voltar a fazer Rock n’ Roll em sua mais pura essência! O resultado foi “Creatures of the Night”, decimo álbum de estúdio do quarteto – que não foi um quarteto durante as gravações – que colocou novamente a banda nas paradas de sucesso!

Acompanhe este episódio do GingoCália com “Gigola, a criatura da noite”, e “Arthu – praticamente um enciclopédia de beijos (kisses).”

Keep Me Comin e Rock and Roll Hell!

No terceiro episódio do “especial anos 70” do PodCália, o ano é “1972”.

O disco é: “Transa”, de Caetano Veloso.

No segundo episódio do “especial anos 70” do PodCália, o ano é “1971”.

O disco é: “Construção”, de “Chico Buarque”.

Cyndi Lauper é muito incomum...Sim! Para nossa sorte - e de muitas mulheres que a tem como musa inspiradora - a cantora é um tapa na cara da sociedade careta!

A musa rebelde dos anos 80 chegou chutando a porta do machismo com seu álbum de estreia, She's So Unusual, garantindo seis nomeações ao Grammy Award.

Com uma mistura de punk, new wave e Synthpop, Cyndi canta sobre empoderamento femino e situações particulares. Através de suas 10 faixas, o disco conquistou o coração de toda uma geração.

Não perca esse episódio com a participação de Chris Lima, provando que as garotas só querem se divertir!

No primeiro episódio do “Especial anos 70” do PodCália, o ano é “1970”.

O disco é: “Força Bruta”, de “Jorge Ben Jor”.

No último dia 04 de março de 2023, perdemos uma das maiores compositoras da história da música popular brasileira: Sueli Costa.

A melodista compôs canções que ficaram eternizadas nas vozes de grandes nomes como: Ney Matogrosso, Simone, Cauby Peixoto, Pedro Mariano, Joanna, Fagner, Fafá de Belém, Alaíde Costa, Ângela Rô Rô, Elis Regina, Ivan Lins, Zélia Duncan, Zizi Possi, Agnaldo Rayol, Gal Costa e Wanderléa.

“Sueli Costa”, de 1975, é o filho primogênito de uma compositora que ousou também interpretar suas próprias canções, enfrentando o desafio com maestria. O disco em si é de uma simplicidade elaborada que desconcerta, esteticamente bonito e musicalmente muito rico, trazendo arranjos que não devem nada para “Clube da Esquina” e “Som Imaginário”. Além disso, é também uma ode a temas femininos, trazendo parceiras com escritores de todos os nichos, que nos anos 70 tentavam usar seus textos contra o regime militar.

Nesse episódio póstumo e emocionante, Daniel e Gigola juntam seus corações ateus para falar homenagear a grande Sueli Costa.

O álbum verde é o retorno do Weezer após 5 anos de hiato.

Considerada uma volta em grande estilo, o quarteto americano construí um disco mais direto e menos pessoal do que seu trabalho anterior, trazendo um apelo power pop que apresenta melodias fortes, harmonias vocais intensas e acordes de guitarra proeminentes.

A produção de Ric Ocasek – saudoso líder da banda The Cars – levou a banda a um novo patamar, já que agora as canções de Rivers Cuomo era executadas com mais frequência nas rádios, trilha sonora de filmes e na TV. Ou seja, a banda deixa do ser underground, sem perder a sua essência geek !

O álbum verde também tornou tradicional a assinatura do Weezer de fazer discos com “pseudo títulos” de cores e a produção de vídeo clipes com qualidade.

Acompanhe Gigola e Gui Martins nessa jornada californiana com uma das bandas mais legais dos EUA!

O Dead Fish pode ser classificado como uma banda underground mainstream ou uma banda mainstream underground – Afinal, os capixabas atendem tanto ao line-up de um grande festival como a um show gratuito em um centro cultural.

É simples e didático como a banda consegue “conversar” com seus fãs através do vocal potente e quase declamado de Rodrigo, já que é comum ver nos shows os fãs cantarem todas as letras de olhos fechados, abraçado os amigos e se identificando com os temas.

Como seu hardcore progressista, o Dead Fish chega ao disco “Um Homem Só” " menos revolucionário, mais sentimental e com mais rock and roll. O peso continua lá, só que agora com boas doses de melodia e um pouco de suavidade.

O disco deixa um pouco de lado o cunho político para falar dos sentimentos e das desventuras de um homem comum, lembrando a todos que o infortuno e a decepção fazem parte da vida de qualquer pessoa, tornando as letras mais pessoais.

Nesse novo episódio, o PodCália entoa o grito de guerra que virou um tributo dos fãs com o passar dos anos: HEY DEAD FISH, VAI TOMAR NO CU!

João Bosco e Aldir Blanc são uma daquelas duplas que tem a capacidade de construírem canções que não só tratam o cotidiano, mas que também tem o poder de tocar em feridas profundas e de certo ponto de vista, até perigosas.

O disco “Galos de Briga”, de 1976, possui crítica social, combatividade e um posicionamento de esquerda visível contra uma ditadura no auge.

O álbum só podia ter este título, uma vez que, como animais de rinha, João e Aldir vão para o enfrentamento com as armas que têm: os sons e a palavras.

Como o próprio João Bosco dizia na época do lançamento:
“Não é o sucesso, é o contrário: é o sufoco mesmo, é a vontade de cantar e de falar.
Só que de repente isso não foi possível de acontecer a nível popular, porque a cada dia as pessoas têm mais medo, não têm defesa e cada vez sabem menos o que está acontecendo.
Aí você vem o disco, com canções que as pessoas gostariam de dizer e cantar.
A razão do sucesso, então, não é bem ele mesmo.
Talvez a razão dele seja o fracasso de todo mundo.”

Acompanhe com Daniel, Gigola e o convidado Carlito este episódio “atemporal” sobre mais uma obra brasileira da década de 70, onde a música era usada como um grito anti-ditadura!