Share PodCast NEAI
Share to email
Share to Facebook
Share to X
By Núcleo de Estudos e Análises Internacionais
The podcast currently has 26 episodes available.
Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA eram indiscutivelmente a maior potência econômica do mundo e acreditavam que suas forças armadas eram igualmente poderosas. No entanto, após pelo menos oito anos de luta, apesar de comprometer vastos recursos em dinheiro e homens no conflito, os EUA foram derrotados pelas forças do Vietnã do Norte e seus aliados guerrilheiros, os vietcongues. No aniversário de 50 anos da retirada final das tropas de combate dos EUA, o coordenador acadêmico do NEAI, Carlos Eduardo Carvalho comenta os impactos que o conflito no Sudeste Asiático teve sobre o quadro internacional à época, discutindo as reverberações profundas que a guerra traz sobre o cenário atual.
Carlos Eduardo Carvalho é professor da PUC-SP e do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas (UNESP – Unicamp – PUC-SP) e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal do ABC (UFABC).
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta terça-feira (28) que fez o possível para enfrentar a crise bancária com a autoridade monetária norte-americana, mas que ela "ainda não acabou". Questionado se o governo não tomaria mais nenhuma ação executiva para resolver o assunto, Biden disse que os problemas ainda não acabaram e que sua administração observava de perto a situação financeira dos bancos norte-americanos e internacionais. O coordenador acadêmico do NEAI, Carlos Eduardo Carvalho analisa o quadro internacional, discutindo os principais dilemas que os governos e as sociedades enfrentam no momento atual
O colapso de três bancos na última semana abalou os mercados e despertou um alerta vermelho entre autoridades monetárias ao redor do mundo. Nos EUA, a quebra do Signature Bank e do SVB (Silicon Valley Bank), bancos médios norte-americanos, se compara às falências da crise financeira mundial de 2008. Na Europa, o Credit Suisse, um dos maiores bancos do Velho Continente, precisou ser socorrido pelo banco central suiço, que forneceu mais de US $50 bilhões à instituição. No Brasil, até o momento, os bancos nacionais foram pouco afetados pela crise nos países desenvolvidos e passaram praticamente ilesos. O coordenador acadêmico do NEAI, Carlos Eduardo Carvalho apresenta o quadro internacional e analisa os possíveis impactos da crise financeira ao Brasil.
Carlos Eduardo Carvalho é professor da PUC-SP e do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas (UNESP – Unicamp – PUC-SP) e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal do ABC (UFABC).
Desafiando um regime extraordinário de sanções internacionais, o rublo, moeda nacional da Rússia, mostra uma recuperação surpreendente e retornou aos índices anteriores à guerra. O rublo sofreu um colapso dramático imediatamente após o presidente russo, Vladimir Putin, ordenar uma invasão em larga escala da Ucrânia.
A moeda continuou sua queda livre enquanto os países ocidentais golpeavam Moscou com um conjunto cada vez mais severo de sanções, incluindo medidas inéditas para restringir a capacidade do Banco Central da Rússia de acessar seu vasto conjunto de reservas estrangeiras. Mas a partir do final de março, o rublo começou a se recuperar gradualmente. O coordenador acadêmico do NEAI, Carlos Eduardo Carvalho, analisa as surpresas econômicas da guerra na Ucrânia, destacando a resiliência da economia russa diante do conflito com os ucranianos e a enorme tensão com os países ocidentais.
Carlos Eduardo Carvalho é professor da PUC-SP, do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas (UNESP – Unicamp – PUC-SP) e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal do ABC (UFABC).
O encontro entre o bilionário americano Elon Musk e o presidente Jair Bolsonaro (PL) em um evento no Brasil na última sexta-feira (20/05) agitou apoiadores do líder brasileiro, que foram às redes sociais comemorar o encontro e elogiar a atuação de ambos. A reunião, articulada pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, aconteceu no interior de São Paulo durante o evento de lançamento de um projeto envolvendo a rede de satélites da SpaceX — empresa de tecnologia aeroespacial do bilionário.
Musk disse que o projeto vai trazer internet de alta velocidade e conectar escolas na zona rural e também "monitorar a Amazônia". A pesquisadora do NEAI, Giovanna Bertolaccini, aprofunda a análise apresentando interesses e questões relevantes relacionadas à visita de Musk ao Brasil.
Giovanna Bertolaccini é Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas (UNESP – Unicamp – PUC-SP). Membro da Rede de Pesquisa em Autonomia Estratégica, Tecnologia e Defesa. Trabalha temas sobre Cooperação Sul-Sul técnica e científica, Relações Sino-Brasileiras, Exploração espacial e Astropolítica.
Se em tempos de paz as telecomunicações são cruciais para o dia a dia das pessoas e para o funcionamento do Sistema Internacional como um todo, durante a guerra, essa percepção é significativamente acentuada. Nesse sentido, Giovanna Bertolaccini apresenta uma análise sobre a infraestrutura das telecomunicações e fornecimento de internet no contexto dos ataques russos às cidades ucranianas.
Desde a Guerra Fria, a exploração espacial - tanto para fins civis, quanto para militares -, é uma vertente importante para a busca pela hegemonia de poder no Sistema Internacional. Dessa forma, apesar de ser possível observar tentativas de desenvolvimento de laços de cooperação voltados para o Espaço Exterior, que são pautadas pelos princípios de antimilitarização, esse cenário é marcado pela disputa entre as grandes potências. Giovanna Bertolaccini apresenta desdobramentos recentes dessa corrida espacial, assim como realiza algumas considerações sobre os riscos envolvendo as atividades no espaço e ressalta a importância da pacificação das mesmas.
O cenário político da América Latina dos últimos anos foi marcado por investidas antidemocráticas que derrubaram governos progressistas, pela ascensão de governos de direita e pela implementação de projetos neoliberais. Recentemente, é possível identificar um movimento de reconquista de espaço por parte da centro-esquerda. Essa retomada ocorre em um contexto marcado pela pandemia da covid-19, que aprofundou antigos problemas na região latino-americana, causando impactos sociais, políticos e econômicos.
Frente ao atual contexto, o professor Carlos Eduardo Carvalho, o coordenador acadêmico do NEAI, realiza algumas considerações sobre as dificuldades enfrentadas pela nova onda de centro-esquerda da região.
O presidente Jair Bolsonaro discursou na manhã desta terça-feira (21) de setembro de 2021 na 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Para defender a política ambiental de seu governo, criticada dentro e fora do Brasil, o presidente Jair Bolsonaro distorceu informações. Em seu discurso, Bolsonaro escolheu um dado positivo sobre o desmatamento na Amazônia: a redução de 32% registrada pelo Inpe em agosto em relação ao mesmo mês do ano passado. Mas o que o presidente não disse é que os números de desmatamento em agosto estavam muito altos em relação à série histórica. A área desmatada no mês mais do que triplicou em 2019, primeiro ano do governo Bolsonaro, revelando claro retrocesso na preservação ambiental dos biomas brasileiros da atual administração.
A pesquisadora Sara Basilio de Toledo, coordenadora executiva e pesquisadora do NEAI, analisa a política ambiental do Governo Bolsonaro e comenta sobre os impactos negativos da atual gestão para a imagem brasileira no cenário internacional.
Sara Basílio de Toledo é especialista em Política Externa Brasileira e é mestra e doutora em Relações Internacionais pelo Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas (UNESP – Unicamp – PUC-SP).
Olá, eu sou Marcel Artioli e este é o episódio número 14 do PodCast NEAI.
No Chile, o último sábado, 11 de setembro, foi marcado por protestos pelo aniversário de 48 anos do golpe militar. Com bandeiras do Chile, do Partido Comunista e de outros grupos políticos de esquerda, centenas de pessoas marcharam no centro da capital, Santiago, perto do Palácio La Moneda. Os manifestantes prestaram homenagem e deixaram flores no monumento a Salvador Allende, presidente chileno morto no bombardeio militar à sede do governo em 11 de setembro de 1973. Com apoio dos Estados Unidos, o ataque encerrou o mandato do presidente socialista.
O professor Carlos Eduardo Carvalho, o coordenador acadêmico do NEAI, comenta sobre o 11 de setembro chileno e os impactos da experiência do governo Allende, a chamada “via chilena”, para a esquerda latino-americana.
The podcast currently has 26 episodes available.