Todos os dias, na hora do recreio, Catapimba comprava um lanche. Mas seu Lucas, o dono da cantina, lhe dava sempre uma bala no lugar do troco, dizendo: “É como se fosse dinheiro...”. Catapimba foi ficando cansado daquilo, porque ele queria seu dinheiro de volta, não bala, chiclete... Então ele teve uma ideia...
ROCHA, Ruth; ONO, Walter (Ilus.). Como se fosse dinheiro. São Paulo: FTD, 2004. 28 p. (A turma da nossa rua).