Desde os tempos mais primórdios as pessoas partem pra porrada e improvisam um MMA. O coleguinha da caverna ao lado roubou a caça? Porrada. O vassalo fez algo que o suserano não aprovou? Porrada. Um amigo foi babaca com outro amigo? Porrada!

Isso fez com que alguns tipos de porradaria fossem organizadas como estilos de luta. E por acaso as pessoas curtiam ver outras pessoas batendo e apanhando, e inclusive pagam pra ver tudo isso.

E por que estamos falando disso? Porque no episódio dessa semana o Duran e com a Lise conversam sobre o Ultimate Fighting Championship, ou, para os mais íntimos, UFC! Descubra o que uma ajudinha a um imigrante pode causar, qual o tamanho necessário para ganhar uma luta em segundos, por que os lutadores precisam de outros estilos de luta para vencer e qual é o maior filho da puta da história das porradarias televisionadas!

Quem nunca tentou fazer uma experiência científica enquanto assistia um cientista maluco na TV? Ou ficava tentando acertar em um jogo de perguntas e respostas? Você sabia que o seriado mais longo da história de uma certa emissora na verdade é um remake?

Neste episódio a Lise e o Duran vão relembrar os tempos de infância (ou adolescência, no caso da Lise) na parte 2 do programa sobre TV nos anos 90! Venha conosco passear numa época muito pretérita, lembrar de como era a participação telefônica dos telespectadores nos programas e entender por que não reclamamos dos cabos USB dos dias de hoje!

Olá amiguinhos! Estamos de volta! Estão todos lavando as mãos?

Nesse programa especial de quarentena vamos falar um pouquinho de como nossa rotina mudou após o coronalipse, algumas coisas aleatórias - porque esse é o Senhor Castanha, não é mesmo? - e aproveitamos pra presentear vocês, queridos ouvintes, com os extras de gravação que vocês tanto nos pedem!

Ao longo da história guerras foram travadas pelos mais diversos motivos. Seja por briga de família, seja por mais território, ou para garantir a soberania de um governo, os homens sempre se pegaram na porrada para resolver suas diferenças. E quando digo homens, quero dizer humanos do sexo masculino, já que as mulheres eram mantidas bem longe dos conflitos.

Mas no episódio de hoje a Lise e o Duran escavam os registros históricos para contar a história de quatro mulheres que, à sua maneira e seguindo suas consciências, desafiaram os costumes de suas épocas e desempenharam um papel importante em algumas das guerras cometidas pela humanidade. Venha entender o que a sra. Nery e a sra. Rouxinol têm em comum, descubra o que é que a baiana tem, e xingue conosco um rei babaca que tem medo de adolescentes brigonas.

De tanto ouvir a Mari falando do cinéfilo no Twitter a gente resolveu chamá-la pra contar essa incrível história no Castanha. O problema é que, como a Lise teve que lidar com um imprevisível ataque de unicórnios góticos querendo levá-la pra tomar sangue de Ifritt, ela não pôde proteger a pureza do Duran, que só queria contar as dores e as delícias de viajar de bimotor e ser zoado por um estrangeiro, e nem evitar que o Chili ficasse boquiaberto enquanto ouvia a história de um maluco que aparentemente gosta muito de frutas silvestres.

Geralmente quando estamos conversando tendemos a falar sobre coisas boas que nós gostamos. Às vezes a coisa nem é tão boa assim, mas ainda está no nível do aceitável, e você espalha a santa palavra da Coisa Boa Que Eu Gosto.

Mas é óbvio que aqui no Castanha, onde a gente mataria o Leão do Proerd de vergonha e manda o coleguinha se foder numa boa, vamos falar das coisas ruins que a gente gosta, certo?

Então venha ouvir o Duran, o Chili, o Thurdin e a Lili (Ponto G/Órfãs de Quitéria) confessar sobre músicas, desenhos, programas ruins mas dignos do amor (ou compaixão) deles!

Uma sereia da pedreira disse que ia pro baile funky, mas de tanto andar na pedra ficou com uma fome do cão e acabou indo na casa da nega jurema pra pegar o pão da minha prima.

Se você não entendeu absolutamente nada do que leu até agora, não se preocupe: Duran, Chilli e Lise estão aqui para te salvar! O episódio de hoje é dedicado a uma das melhores bandas da década de 1990, Raimundos! Venha ouvir sobre os primórdios da banda, curiosidades gerais sobre as músicas, quão velha é a Lise e por onde a banda anda hoje!

Nas aulas de linguística a Lise aprendeu que existe um negócio chamado signo e que ele é arbitrário. Pra esse texto não virar palestrinha, basta dizer que se um pote se chama pote em português não existe necessariamente uma razão especial ou obscura por trás disso. Gift em inglês é presente, Gift em alemão é veneno. E por aí vai.

Isso posto, neste episódio o Duran, a Lise e o Chilli vão falar de um tipo específico de signo: os nomes. E não são quaisquer nomes: são nomes bizarros, nomes estranhos, nomes que fazem você ler/ouvir e dizer "como é que pode um negócio desses?".

Disclaimer: Não temos a intenção de ofender ninguém. Mas se você curte uma zueira hard com o nome dos outros, você não é engraçado, você é pau no cu mesmo. Pela atenção, obrigada!

No episódio de hoje o estúdio ficou de pernas por ar e não encontramos a pauta, mesmo tendo algumas pessoas a mais pra ajudar a procurar. Como não podemos deixar nossos ouvintes sem os tostões de nossas vozes, resolvemos falar sobre coisas aprazíveis, como alimentos de origem duvidosa e bebidas tão saudáveis quanto a água do rio Ganges.

Então venha com o Duran, a Lise e o Chilli pra mais um Boteco do Castanha para descobrir como diabos essa galera continua viva mesmo se enchendo de porcaria!