Extensa reflexão sobre a reconfirmação da aliança e o arco de Deus

Eu tinha um vestido

Não muito bonito

Algo escuro e sem vida

Então um belo dia

Me deram um de presente

Verde e bufante

Exalava vida como um diamante

Descente,rendado e bem cortado

Decidi estrela-lo em uma festa

Festa está que se serviria comida

Em quantidade e qualidade

Lá pelas tantas depois de duas taças de cidra e uma boa piada

Estava toda melecada

De torda de maçã com figo em calda

Adorava muito aquele vestido

Nem fui eu a responsável

Nem queria ter ido

E o vestido ficou irrecuperável

E fiquei sem roupa de festa por um tempo

Porém havia um outro evento

E não podia ir desnudada

De presente me deram uma capa

Era linda e tremulava ao vento

Meus amigos reconhecendo

Me elogiaram dizendo

Que linda capa e bem feita

Mas não brilhava,nem era verde, menos ainda bufante

Ou de riqueza semelhante ao vestido

Ao sair do carro

Sujei todo o babado

Ficou todo avermelhado

Com a cerejeira que havia ao lado

O branco da capa estava todo manchado

E o vento havia parado

Disseram-me que não importava

A roupa seria mais sujada

Pois pra uma guerra de comida eu havia sido convidada

Meu padrinho desistia de mim

Dizia:"você só estraga as roupas sem fim"

Sem ter o que vestir dei um basta

E fiz uma pergunta das obras passadas

Sempre lindas e bem costuradas

Ele respondeu:"Lamento de as haver criadas"

Me fez um pijama para dias de chuva

E não havia mais festa para celebrar

Eu tinha um vestido

Não muito bonito

Algo escuro e sem vida

Então um belo dia

Me deram um de presente

Verde e bufante

Exalava vida como um diamante

Descente,rendado e bem cortado

Decidi estrela-lo em uma festa

Festa está que se serviria comida

Em quantidade e qualidade

Lá pelas tantas depois de duas taças de cidra e uma boa piada

Estava toda melecada

De torda de maçã com figo em calda

Adorava muito aquele vestido

Nem fui eu a responsável

Nem queria ter ido

E o vestido ficou irrecuperável

E fiquei sem roupa de festa por um tempo

Porém havia um outro evento

E não podia ir desnudada

De presente me deram uma capa

Era linda e tremulava ao vento

Meus amigos reconhecendo

Me elogiaram dizendo

Que linda capa e bem feita

Mas não brilhava,nem era verde, menos ainda bufante

Ou de riqueza semelhante ao vestido

Ao sair do carro

Sujei todo o babado

Ficou todo avermelhado

Com a cerejeira que havia ao lado

O branco da capa estava todo manchado

E o vento havia parado

Disseram-me que não importava

A roupa seria mais sujada

Pois pra uma guerra de comida eu havia sido convidada

Meu padrinho desistia de mim

Dizia:"você só estraga as roupas sem fim"

Sem ter o que vestir dei um basta

E fiz uma pergunta das obras passadas

Sempre lindas e bem costuradas

Ele respondeu:"Lamento de as haver criadas"

Me fez um pijama para dias de chuva

E não havia mais festa para celebrar

As características das primeiras gerações de Gênesis e o lamento de Deus

O primeiro assassinato

Não foi algo desvairado

Menos ainda passional

Desnudado do sentimental

Com justificação!? Sem razão

Do contrário com motivação

De ter no cadáver do irmão

Sua real adoração

Porquê deveria estar tenso

Se ao Eden eu não pertenço

Meu sacrifício não te bastava

Por isso meu irmão eu invejava

A pedra do altar

Foi minha ferramenta de matar

Só levei para passear

Para então o executar

Fui feito lavrador

Não dá vida alheia zelador

Antes era só eu e o Senhor

Não precisava ser guardador

Por misericórdia marcado

Mas ainda assim exilado

E pergunto nesse verso rimado

Pelo meu irmão sou eu responsavel!?

Uma análise a respeito da ironia da figura messiânica no texto de gênises 4, a história de Caim e Abel. O artigo citado no programa: https://noticias.adventistas.org/pt/coluna/edson-nunes/imagem-e-semelhanca-parte-1/

A ironia na figura messiânica no texto de gênises 4, e quanto Caim e Abel é relevante aos nossos dias

Ciranda, cirandinha

Vamos todos cirandar

Feche logo essa roda

Não deixe Ele entrar

Vejo fumaça bem ao longe

De uma cor avermelhada

Antes tudo era verde

Chamavam ela de "mata"

A fumaça é sufocante

"Não consigo respirar"

Sorte não ser um joelho

Que me impede de sonhar

Ciranda, cirandinha

Vamos todos cirandar

Feche logo essa roda

Não deixa Ele brincar

Pandemia violenta

Quantas vidas vai tirar!?

Só hoje já foram tantas

Estou cansado de chorar

Os políticos mundo a fora

Falham com o mundo e o país

A muito tempo irresponsáveis

Longe de ser o que eu quis

Ciranda, cirandinha

Vamos todos cirandar

Vá se esconder depressa

Que Ele vai nos encontrar

Não posso sair de casa

Lá fora o mundo se acabando

Eu não posso fazer nada

Só estamos no meio do ano

Eu estou apavorado

E é tudo culpa minha

Serei o responsável

Perdi tudo que eu tinha

Ciranda, cirandinha

Vamos todos cirandar

Com voz de choro Ele pergunta:

"Adão onde você está!?"

Uma longa reflexão a respeito da perfeição do que Deus oferece em contraste com o que o homem tem por si próprio

A criação.

Haja, ... E assim se fez.

Tudo de uma vez?

Nãooo, ...sem rotina

Por ordem, por lógica,

Sob a ótica divina.

O "nada" se ilumina

E primeiro fez-se a luz.

Sobre uma terra escura

Sem forma e vazia.

A luz ilumina o que veio depois.

Dividindo-se em dois as águas

nos ares e nos mares.

Tornando-se então os lares.

De peixes aos seus milhares.

E seres aquáticos mil.

Fez-se a parte seca e plantas.

Com seus muitos frutos variados.

Em Terra fértil e gentil.

No céu então luminares.

Cuidando do ano inteiro.

Dividindo em 4 estações.

Há embalar corações.

De janeiro a janeiro.

Também animais terrestres.

Segundo a sua espécie.

Macho e fêmea os fez.

Por último veio então.

A obra prima da crianção.

A sua imagem e semelhança.

Cria Deus o ser Adão.

E cheio de Satisfação,

Exclama: completando a perfeição.

Eis que tudo é "Muito bom."