Esta semana, nosso Papo de Suricato vai rolar com os integrantes do grupo CO-Mover dessa primeira temporada: Peticia Carvalho, Dayana Crisóstomo, Érica Baia e Patricia Silva. Rogério Marcondes propõe ao grupo de estudos uma reflexão sobre os aprendizados adquiridos durante esse processo partindo da pergunta: “Quem é você na fila do pão?”. O grupo sintetiza diversas discussões realizadas durante esta primeira temporada, apresentando suas realidades pessoais e seus contextos de atuação. Este é o  episódio final da primeira temporada do PodMover e propõem, então, um processo de reflexão pessoal sobre o artista ou a pessoa como pesquisadora e em constante descoberta do mundo, instigando cada ouvinte a refletir sobre seus interesses e como esses interesses têm se tornado pesquisa em suas vidas. Quer participar do grupo de estudos CO-Mover? Siga a @ciamover nas redes sociais e fique de olho nas divulgações dos próximos grupos de estudo!

O grupo de estudos CO-Mover trava uma discussão sobre as relações entre a experiência dançada e como a memória influencia nossas escolhas e conduz nossos desejos. O grupo também discute as relações entre pertencimento e apropriação, no contexto das práticas populares e também no ensino de dança e aprendizado das diferentes vertentes e modalidades. Uma série de provocações sobre as responsabilidades do artista são levantadas, principalmente em relação às suas referências e a transmissão de conhecimento. As conversas do grupo de estudos têm como dispositivo a dissertação de mestrado de Peticia Carvalho, denominada “A festa do coco das comunidades quilombolas paraibanas Ipiranga e Gurugi: acontecimentos e corponegociações”. Neste episódio, um trecho do capítulo  “Considerações finais de uma festa a começar” auxilia no início da conversa. Participaram deste episódio: Patrícia Silva, Rogério Marcondes e Peticia Carvalho. Não é necessário ter lido a dissertação para acompanhar os episódios, mas se tiver interesse, segue o link: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100135/tde-15122016-200643/publico/Moraes_PeticiaCarvalhoEACH_USP_EstudosCulturais.pdf

Esta semana, nosso Papo de Suricato vai rolar com a educadora, professora de educação física, brincante, bailarina e aspirante a contadora de histórias Juliana Meira. Rogério Marcondes traz para conversar sobre as relações de escuta possíveis na área da educação, essa professora da rede pública de Itapetininga, tia do Benjamim e master chefe dum bom virado de banana. Juliana compartilha conosco a sua relação de parceria estabelecida com os alunos e como essa relação auxilia nos processos de escuta vividos por ela. Ela fala da importância do educador em caminhar junto com o aluno para construir conhecimento junto com ele. Também compartilha como está sendo seus desafios e atuação durante o ensino remoto estabelecido na quarentena, devido à pandemia do COVID-19.

O grupo de estudos CO-Mover trava uma discussão sobre nossos horizontes de expectativa, ou seja, aqui que esperamos ver ou acontecer nos lugares onde frequentamos e nos espetáculos que assistimos. O grupo aponta para as aproximações entre recepção de uma obra de arte e a subjetividade do espectador participante. Também é discutido neste episódio sobre as aproximações e diferenças entre o fazer artístico e a pesquisa acadêmica e a necessidade de repensar as práticas acadêmicas na contemporaneidade. As conversas do grupo de estudos têm como dispositivo a dissertação de mestrado de Peticia Carvalho, denominada “A festa do coco das comunidades quilombolas paraibanas Ipiranga e Gurugi: acontecimentos e corponegociações”. Neste episódio, um trecho do capítulo  “Território, Subjetividade e Recepção: a Festa do Coco criando espaço incorporado” auxilia no início da conversa. Participaram deste episódio: Dayana Crisóstomo, Evelin Danzi, Rogério Marcondes e Peticia Carvalho. Não é necessário ter lido a dissertação para acompanhar os episódios, mas se tiver interesse, segue o link: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100135/tde-15122016-200643/publico/Moraes_PeticiaCarvalhoEACH_USP_EstudosCulturais.pdf

Esta semana, nosso Papo de Suricato vai rolar com a artista, educadora, dançarina, militante, ativista, cantora, atriz e brincante Joice Jane Teixeira. Rogério Marcondes traz para conversar sobre a importância da repetição, esta artista que faz parte da N’Kinpa, núcleo de artistas que pesquisam culturas negras e periféricas. Joice enfatiza a importância da repetição para o aprendizado histórico do ser humano, para o seu reconhecimento como pertencente a uma comunidade e a um processo de encantamento e tradição. Para ela, a repetição não é uma ação estática, mas algo vivo, em constante movimento. A artista compartilha seu entendimento sobre a importância da repetição para as manifestações populares e suas culturas, assim como para o ambiente da arte-educação.

O grupo de estudos CO-Mover trava uma discussão sobre a repetição como (des)potencializadora dos processos de ensino e aprendizagem e dos momentos de troca e relação entre as pessoas. A reflexão atravessa as discussões sobre a dicotomia corpo e mente e como entendemos o aprendizado, inclusive o aprendizado do movimento, como algo a ser feito cerebralmente, antes mesmo do corpo se colocar em experiência. As conversas do grupo de estudos têm como dispositivo a dissertação de mestrado de Peticia Carvalho, denominada “A festa do coco das comunidades quilombolas paraibanas Ipiranga e Gurugi: acontecimentos e corponegociações”. Neste episódio, um trecho do capítulo  “Dança, Repetição e Criação: A novidade se estabelece pela brincadeira” auxilia no início da conversa. Participaram deste episódio: Dayana Crisóstomo, Patricia Silva, Rogério Marcondes, Érica Baia e Peticia Carvalho. Não é necessário ter lido a dissertação para acompanhar os episódios, mas se tiver interesse, segue o link: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100135/tde-15122016-200643/publico/Moraes_PeticiaCarvalhoEACH_USP_EstudosCulturais.pdf

Esta semana, nosso Papo de Suricato vai rolar com o nordestino, menino, educador, ator e bailarino Tony Riber. Rogério Marcondes traz para conversar sobre a criança e sua relação com o brincar, este gerente do CCA Mutirão e professor da rede estadual de ensino da cidade de São Paulo. Neste episódio, Tony discute sobre a nossa nostalgia da infância, sobre a importância do brincar na rua para a criança e a conexão que a criança estabelece com o bairro e com os espaços onde habitam. Este episódio foi gravado em 2019, antes dos acontecimentos da pandemia do COVID-19, mas nos ajuda a pensar a importância das relações e da possibilidade do corpo em habitar espaços e brincar/criar. Tony ainda explica como funciona os CCAs em São Paulo, os Centros para Crianças e Adolescentes, como projeto de contra turno escolar, e como foram idealizados a partir das ideias da Escola da Ponte.

O grupo de estudos CO-Mover trava uma discussão sobre o devir criança, esse “ímpeto” para o novo, para a espontaneidade, para a criação e para a exploração dos espaços, que pode acessar tanto crianças como adultos. A reflexão é sobre o quanto temos nos permitido e acessado espaços que podem descanalizar esse devir criança. As conversas do grupo de estudos têm como dispositivo a dissertação de mestrado de Peticia Carvalho, denominada “A festa do coco das comunidades quilombolas paraibanas Ipiranga e Gurugi: acontecimentos e corponegociações”. Neste episódio, um trecho do capítulo  “Criança, Brincadeira e Desejo: Devir na na Festa do Coco” auxilia no início da conversa. Participaram deste episódio: Dayana Crisóstomo, Patricia Silva, Evelin Danzi, Rogério Marcondes, Érica Baia e Peticia Carvalho. Não é necessário ter lido a dissertação para acompanhar os episódios, mas se tiver interesse, segue o link: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100135/tde-15122016-200643/publico/Moraes_PeticiaCarvalhoEACH_USP_EstudosCulturais.pdf

Esta semana, nosso Papo de Suricato vai rolar com o ator e arte-educador Antônio Junior Siqueira. Rogério Marcondes traz para conversar sobre as concepções de arte-educação, a relação da arte com a infância, as diferenças entre o ensino formal e não-formal em artes e as possíveis integrações de linguagens artísticas, este ator da Cia Ilustrada de Teatro e diretor da Escola Municipal de Iniciação Artística (EMIA-SP). Neste episódio, Antônio fala sobre arte-educação a partir de suas diversas experiências como arte-educador e principalmente sobre o formato utilizado na EMIA em São Paulo, onde as crianças vivem um processo longo de iniciação artística, do conhecimento de todas as linguagens: dança, teatro, música e artes visuais, até a possibilidade de escolher uma linguagem para se aprofundar.

O grupo de estudos CO-Mover trava uma discussão sobre a ideia de processo, pensando em suas dimensões das experiências de vida, das culturas populares, do fazer artístico e das práticas de educação. Questões importantes sobre as diferentes concepções de cultura popular são levantadas pelo grupo. As conversas do grupo de estudos têm como dispositivo a dissertação de mestrado de Peticia Carvalho, denominada “A festa do coco das comunidades quilombolas paraibanas Ipiranga e Gurugi: acontecimentos e corponegociações”. Neste episódio, um trecho do capítulo  “Morte e Vida, Fluxo e Agenciamento: Tradição e novidade na Festa do Coco” auxilia no início da conversa. Os capítulos centrais da dissertação foram sorteados, pois eles podem ser lidos em qualquer ordem, por isso o estudo do 5o e último capítulo acontece neste programa. Participaram deste episódio: Rogério Marcondes, Érica Baia e Peticia Carvalho. Não é necessário ter lido a dissertação para acompanhar os episódios, mas se tiver interesse, segue o link: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100135/tde-15122016-200643/publico/Moraes_PeticiaCarvalhoEACH_USP_EstudosCulturais.pdf