A palavra misericórdia faz parte da vida de todo cristão, mas talvez a sua prática seja menor do que imaginamos.  Neste podcast refletiremos mais sobre o que fazer quando nos falta a misericórdia.

A pandemia ainda não acabou, mas deixou marcas que ficarão permanentes nas igrejas. Entretanto quais os desafios que foram superados durante a pandemia pela Igreja?

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Evangelismo não é feito de forma "fast food". É necessário disponibilidade, tempo e conhecimento bíblico. Neste vídeo você vai conhecer alguns princípios básicos e ideias de conteúdo para evangelizar através do aplicativo de mensagens instantâneas: WhatsApp. Quer saber mais? Clique para ouvir;

“Medíocre” é uma palavra muito desagradável. Ofensiva até. Segundo os dicionários, trata-se de um adjetivo (uma palavra que qualifica outra) que pode ser usado em referência a um substantivo masculino ou feminino. Significa “algo de qualidade média, comum; modesto, pequeno”; ou, quando usado pejorativamente, “algo sem brilho ou expressão; pobre, banal”. Ninguém prestará atenção a uma igreja se ela tiver essas características. Ela não terá adversários, porque ninguém ficará incomodado com a sua presença, que, aliás, talvez nem tenha sido notada. Sal da terra e luz do mundo? Ela passa longe disso.   Seu futuro? Poderá não existir. Depende de como ela reage ao seu estado de coma. Uma igreja assim precisa prestar muita atenção à carta do Cristo ressuscitado à igreja de Sardes.

Considere a seguinte afirmação de J.D. Charles: “O que era uma virtude pública em seu estado anterior torna-se um vício se, quando cessa de se importar com a verdade, ignora o bem comum e desdenha os valores que sustentam uma comunidade. A cultura da ‘tolerância’ na qual hoje nos encontramos é uma cultura em que as pessoas não acreditam em nada, não têm um conceito claro do certo e do errado e são notadamente indiferentes a essa situação precária. Como resultado dessa transmutação, a ‘tolerância’ torna-se indistinguível de um relativismo intolerante. O desafio a ser enfrentado pelas pessoas de fé é aprender como purificar a tolerância para que permaneça uma virtude, sem sucumbir às forças centrípetas do relativismo e do espírito da era” (Apud D. A. Carson. A intolerância da tolerância. Cultura Cristã, p. 79). Sob essa perspectiva, consideraremos a tolerante (relativista?) igreja de Tiatira, que estava sob a ameaça de deixar de ser igreja devido às suas imposturas.

A cidade de Pérgamo nunca foi importante até se tornar capital do reino independente da dinastia dos atálidas (282–133 a.C.), depois da morte de Lisímaco da Trácia, um dos generais e sucessores de Alexandre o Grande. Átalo III foi o último rei (138–133 a.C.) dessa dinastia e entregou a cidade a Roma, que a fez capital da província romana na Ásia. A cidade era conhecida por sua grande biblioteca, que possuía mais de 200.000 rolos de pergaminho, palavra que deriva do nome da cidade. Pérgamo, com os seus santuários locais, foi um importante centro religioso, onde se encontravam santuários a Zeus, Dionísio e Atena. Havia, de igual modo, o santuário a Asclépio, o deus da cura, cujo símbolo era uma serpente. Além disso, Pérgamo era o centro oriental do culto ao imperador romano.

Tá sabendo da novidade? Estreamos a série *Igreja Digital* no nosso podcast. E no primeiro episódio abordo 4 soluções para a igreja avançar no ambiente online e começar a impactar vidas. Quer saber mais? Clique para ouvir.

Esmirna é a segunda igreja para a qual o Senhor Jesus envia uma carta. Essa igreja – como a de Filadéfia – não recebe qualquer reprovação, apenas destaque para sua virtude e estímulo à perseverança. Este estudo nos lembrará que, enquanto estivermos neste mundo, estamos sujeitos a enfrentar decepções e sofrimentos arrasadores. Porém, se mantivermos firmes a nossa fé e toda a nossa concentração nas promessas de Cristo, teremos coragem e perseverança.

Entrevistamos a candidata à missionária da APMT (Agência Presbiteriana de Missões Transculturais) e doutora em linguística, Natalia Machado, natural do Rio de Janeiro (RJ). Ela falou um pouco da sua história, como se deu o chamado missionário, os desafios do início do seu ministério e a atual situação das traduções bíblicas no mundo.

Entrevistamos o missionário presbiteriano, Humberto Arisa, natural de São Paulo (SP) e que atua entre os italianos. Ele falou um pouco da sua história, como se deu o chamado missionário, os desafios do início do seu ministério e a atual situação da Itália.