O episódio 7 do Reggae Pelo Reggae explora a expansão do Dancehall no Brasil, do legado dos sound systems e da estética ragga nacional ao diálogo com o funk, a rua e a cultura digital. Conduzido por DJ Bobe e Memis Etiópia, o programa recebe Emcee Lê (SP), MC e produtor fundamental da nova geração, que compartilha sua trajetória, influências e sua leitura sobre o futuro do Dancehall brasileiro.

Entre conversas sobre identidade sonora, território, pista e movimentos periféricos, o episódio também estreia a coluna “Que Lombra é Essa?”, com Mika Santana (Canabicamente), conectando ativismo, cultura e território. Um capítulo sobre potência, reinvenção e o grave que ecoa a diáspora em versão brasileira.

Nesta edição, o Reggae pelo Reggae dedica sua energia para celebrar o mês da Consciência Negra, trazendo reflexões sobre identidade, ancestralidade e luta na diáspora africana. Memis Etiópia e DJ Bobe conduzem uma viagem que parte das raízes do movimento negro organizado — como o MNU e a Terça Negra — atravessa o pan-africanismo de Marcus Garvey e destaca o papel do reggae como música de enfrentamento, memória e educação política.

A edição revisita marcos essenciais, como o Quilombo dos Palmares e suas grandes lideranças — Ganga Zumba, Dandara e Zumbi — revelando Palmares como uma nação organizada que por mais de um século resistiu e propôs um outro modelo de mundo, baseado em autonomia, coletividade e liberdade.

No segundo bloco, o programa recebe Valdir Afonjah, uma das maiores referências do reggae pernambucano, para um bate-papo sobre negritude, espiritualidade, resistência e sua trajetória desde Negra Magia (1988) até as novas gerações de artistas que seguem reinventando a música negra no Brasil.

Nesta edição, o Reggae pelo Reggae embarca em uma viagem sonora entre Maranhão e Jamaica, revelando como o ritmo que nasceu nas ruas de Kingston encontrou, em São Luís, um novo lar e identidade. Memis Etiópia e DJ Bobe recebem o cantor e compositor Pedro Beydoun, herdeiro musical de Fauzi Beydoun (Tribo de Jah), para um bate-papo sobre legado, espiritualidade e o novo momento do reggae brasileiro.

O programa percorre as origens do reggae maranhense, o papel das radiolas como expressão popular e a força das bandas que fizeram história — como a própria Tribo de Jah, símbolo de resistência, inclusão e fé rastafári. A conversa se estende às novas gerações e aos caminhos que mantêm viva a chama do reggae raiz, com destaque para o single “Vai Valer a Pena (Dê ao Mundo)”, parceria de Pedro Beydoun com o guitarrista Thiago Ticana, que mistura roots jamaicano, dub e a cadência maranhense.

Encerrando o programa, a coluna “Nas Ondas do Reggae”, com Risô, traz uma reflexão sobre as semelhanças entre o reggae e o forró, abordando as falas e influências de Dominguinhos e relembrando canções que unem os dois universos. Entre sanfonas e levadas de baixo, Risô mostra como o balanço do reggae e a ginga do forró compartilham o mesmo pulso do povo nordestino — de resistência, celebração e amor pela terra.

O quarto episódio do Reggae Pelo Reggae mergulha nas conexões entre a diáspora africana e o reggae, revelando como o ritmo se tornou uma ferramenta de resistência, identidade e cura.

Apresentado por DJ Bobe e Memis Etiópia, o programa revisita a força do pensamento pan-africanista de Marcus Garvey, a herança espiritual de Haile Selassie I e o impacto que essas ideias tiveram na música jamaicana e brasileira.

A convidada especial Mya Akoma compartilha sua visão sobre ancestralidade, espiritualidade e o papel do reggae como ponte entre a África e o Brasil, enquanto reflete sobre a evolução do gênero — do roots ao digital.

O episódio também marca a estreia da coluna “Que Lombra é Essa?”, com Mika Santana, da Canabicamente, trazendo um olhar crítico e bem-humorado sobre o prensado e o peso cultural da maconha no Brasil.

Um programa que atravessa oceanos e tempos, reafirmando o reggae como uma expressão viva da diáspora negra.

Nesta edição, o Reggae pelo Reggae atravessa o tempo e o território para revelar as conexões entre o reggae, a ancestralidade e as músicas de origem. Memis Etiópia e DJ Bobe recebem Siba Puri, cantora, percussionista, produtora e educadora indígena, que vem construindo uma ponte sonora entre o universo eletrônico e as matrizes sagradas da terra.

O programa mergulha no conceito de “Dub Originário”, que une batidas digitais e espiritualidade ancestral, trazendo reflexões sobre a presença indígena na música contemporânea, o diálogo entre o sagrado e o som, e a força feminina que ecoa das aldeias aos palcos.

Além da entrevista, a edição marca a estreia da coluna “Nas Ondas do Reggae”, com a artista e pesquisadora Risô, que apresenta um olhar sobre a chegada do reggae em Pernambuco e sua mistura com o sotaque e a ancestralidade do nosso povo.

Nesta edição, o Reggae pelo Reggae mergulha nas raízes espirituais e ancestrais do movimento Rastafari através do toque sagrado do Nyahbinghi. Memis Etiópia e DJ Bobe recebem Renan Jamaica, da Família Rastafari Flor de Jah, para uma conversa sobre fé, resistência e música como linguagem espiritual. O programa apresenta clássicos de Count Ossie, Ras Michael e Bob Marley, além de revelar como o Nyahbinghi influenciou o reggae e mantém viva a conexão com a ancestralidade africana e etíope.

A 3ª temporada do programa "Reggae Pelo Reggae" estreia NESTA QUARTA-FEIRA, às 18h na Frei Caneca FM, com o tema "Hip-Hop, Dancehall e as Origens Jamaicanas". No episódio, será rastreado como DJ Kool Herc levou o toasting e o breakbeat dos sound systems para o Bronx e discutida a ascensão do Digital Dancehall e do Raggamuffin, que moldaram o beat e o sample do rap moderno. O programa recebe o rapper Aton Faraó, de Recife, que fala sobre a influência do flow jamaicano e seu novo EP dedicado ao Dancehall. A trilha sonora do programa fica por conta de The Wailers, U-Roy, Lee "Scratch" Perry, Shabba Ranks e, na ponte rap/ragga, Aton Faraó.

🔊 DOSE DUPLA DE PIONEIROS NO RPR PODCAST! 🇯🇲 🇧🇷

Segunda-feira chegou com um encontro histórico! O Episódio 5 do RPR Podcast já está no ar, e desta vez a conversa é com duas figuras lendárias, verdadeiros pilares da fundação do reggae em Pernambuco: os mestres Saulo Douglas e Marcelo Santana!

[Imagem: Card do episódio com design gráfico em vermelho, amarelo e verde. Na parte superior direita, uma foto de Saulo Douglas, um homem com dreads grisalhos, gorro colorido e óculos de sol. Na parte inferior esquerda, uma foto de Marcelo Santana, um homem com dreads pretos e uma túnica listrada, ao lado de uma árvore.]

Prepare-se para uma aula sobre a história do nosso movimento! Saulo Douglas é um dos primeiros artistas a compor e gravar reggae no Brasil, ainda no início dos anos 80 com o Grupo Karetas, sendo uma influência decisiva para tudo que viria depois. Marcelo Santana, com sua voz marcante e carreira solo consolidada, é outro veterano essencial, que carrega a bandeira do reggae há décadas com álbuns e shows memoráveis. Juntos, eles representam a raiz e a resistência da cultura reggae no estado.

Neste encontro imperdível com Memis Etiópia e DJ Bobe, eles relembram o início de tudo: os desafios de fazer reggae nos anos 80 e 90, as histórias de bastidores, a evolução da cena e a importância de manter a mensagem da música viva.

🎧 Ouça agora mesmo! O episódio já está disponível nas principais plataformas de streaming como Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Amazon Music e também em vídeo no nosso canal do YouTube. Corra pra conferir!

Este projeto é uma realização do coletivo Reggae pelo Reggae, com o apoio financeiro da Lei de Incentivo à Cultura Paulo Gustavo, da Secretaria de Cultura e do Governo do Estado de Pernambuco.

Ficha Técnica:

• Produção executiva: Memis Etiópia e DJ Bobe
• Locução: Memis Etiópia e DJ Bobe
• Edição de som: @estudiobantus
• Arte por: @rastreiodaestrela
• Fotos e vídeos por: @flor.de.liamba

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🔊 ESTÁ NO AR! O RPR PODCAST RECEBE IZI BLACK! 🇯🇲 🇧🇷

Passado o recesso de São João, estamos de volta com tudo! O Episódio 4 do RPR Podcast já está disponível e, para marcar nosso retorno, recebemos uma figura polivalente e fundamental da nossa cultura: Izidio Oliveira, o artista que aparece no card como Izi Black!

[Imagem: Card do episódio com uma foto de Izidio Oliveira em uma apresentação. Ele é um homem negro, usando óculos escuros e um chapéu de tecido estampado. Veste uma camiseta preta e um colete ornamentado e colorido por cima. Ele segura uma guitarra e canta em um microfone.]

Músico, trombonista, arte-educador e produtor cultural. Nascido na Ilha da Maruim, em Olinda, Izidio Oliveira é um artista de múltiplas facetas, com uma trajetória que conecta a educação musical formal (com mestres e no CEMO) à pulsante cultura popular de Pernambuco. Fundador do Centro Cultural Ilha Musical, ele utiliza a arte como ferramenta de resgate social e cidadania em sua comunidade. Como trombonista, sua versatilidade é imensa, transitando pelo frevo, maracatu, coco, jazz e, claro, o reggae, colaborando com uma vasta gama de bandas e projetos como Combo X, Bantus Reggae, Neuro Roots e Batá Kossô.

Neste papo com Memis Etiópia e DJ Bobe, Izidio fala sobre sua jornada como trombonista, a importância da arte-educação na periferia, os bastidores da produção cultural comunitária e como sua música transita por tantos ritmos que formam a identidade pernambucana.

🎧 Ouça agora mesmo! O episódio já está disponível nas principais plataformas de streaming como Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Amazon Music e também em vídeo no nosso canal do YouTube. Corra pra conferir!

Este projeto é uma realização do coletivo Reggae pelo Reggae, com o apoio financeiro da Lei de Incentivo à Cultura Paulo Gustavo, da Secretaria de Cultura e do Governo do Estado de Pernambuco.

Ficha Técnica:

• Produção executiva: @memisetiopia e @djbobe.pe
• Locução: Memis Etiópia e DJ Bobe
• Edição de som: @estudiobantus
• Arte por: @rastreiodaestrela
• Fotos e vídeos por: @flor.de.liamba
• Vinhetas: @rasmaikolloriginal

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🔊 A FORÇA FEMININA NO EPISÓDIO 3 DO RPR PODCAST! 🇯🇲🇧🇷

Segunda-feira chegou com episódio novo na área! O Episódio 3 do RPR Podcast já está no ar e, desta vez, temos a honra de receber a pesquisadora de reggae RastaFlávia, uma voz fundamental para o registro e valorização da nossa cultura!

[Imagem: Card do episódio com uma foto colorida de RastaFlávia. Ela é uma mulher que aparenta ser negra, com tatuagens nos braços, usando um turbante com as cores Rastafári (verde, amarelo e vermelho). Ela veste uma blusa branca e segura um cajado ou flauta de bambu, também pintado com as mesmas cores. Ao fundo, uma bandeira com as cores da Jamaica/movimento Rastafári.]

Prepare-se para uma conversa essencial sobre memória e protagonismo feminino! RastaFlávia é uma das mais dedicadas pesquisadoras da cena reggae em Pernambuco. Seu trabalho vai além da música, focando em dar luz e voz às mulheres que constroem a cultura reggae no estado.

Ela é a mente por trás do projeto "Precious Reggae Woman", uma iniciativa crucial que mapeia e dá visibilidade a todas as mulheres da cena: cantoras, seletoras, produtoras, artesãs e comunicadoras. O projeto combate o histórico apagamento feminino, documentando suas trajetórias e fortalecendo a rede de apoio entre elas.

No bate-papo com Memis Etiópia e DJ Bobe, RastaFlávia compartilha o processo de criação do "Precious Reggae Woman", fala sobre a importância de documentar essas histórias e revela os desafios e as conquistas de sua jornada como pesquisadora.

🎧 Ouça agora mesmo! O episódio está disponível nas principais plataformas de streaming como Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Amazon Music e também em vídeo no nosso canal do YouTube. Não deixe de conferir!

Este projeto é uma realização do coletivo Reggae pelo Reggae, com o apoio financeiro da Lei de Incentivo à Cultura Paulo Gustavo, da Secretaria de Cultura e do Governo do Estado de Pernambuco.

Ficha Técnica:

• Produção executiva: Memis Etiópia e DJ Bobe
• Locução: Memis Etiópia e DJ Bobe
• Edição de som: @estudiobantus
• Arte por: @rastreiodaestrela
• Fotos e vídeos por: @flor.de.liamba
• Vinhetas: @rasmaikolloriginal

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