Vivemos em um mundo de múltiplas verdades, caracterizado por Viviane Mosé, como "um mundo sem chão". Até que ponto essa instabilidade, essa falta de chão, pode desencadear uma depressão? 

"O excesso da elevação do desempenho leva a um infarto da alma" (Byung -Chul Han)

Por que temos que ser felizes o tempo todo? Até que ponto a depressão é uma consequência dessa busca insana pela felicidade? 

Nesse podcast tomo uma citação da coleção "A história do corpo", Vol I, sobre como a depressão era vista no séc XVIII e traço e questiono se ainda não temos resquício desta visão hoje, em pleno século XXI. 

Freud, no texto, "Luto e Melancolia" (1917), diz que: "embora o luto envolva graves afastamentos daquilo que constitui a atitude normal para com a vida, jamais nos ocorre considerá-lo como sendo uma situação patológica e submetê-lo ao tratamento.". Mas, até que ponto a interdição de uma das fases do luto pode levar a depressão? Suscito essa questão a partir das restrições impostas ao funeral por conta da pandemia do covid-19, onde os velórios estão acontecendo de forma rápida, com as urnas lacradas e com poucas pessoas.  O que podemos fazer para minimizarmos o sofrimento psíquico das pessoas enlutadas frente a essas restrições?

Neste podcast destaco como uma crise, como esta pandemia do covid19 pode desencadear uma crise de depressão. Apresento algumas considerações que podem nos ajudar a manter a manter a nossa saúde mental num momento de crise. Quem diria que logo no início do ano nos depararíamos com uma crise sem precedentes como esta? Concluo com um lindo poema de Mario Quintana, que se chama "ESPERANÇA". 

Não é incomum em alguns casos de suicídio ouvirmos a seguinte expressão: "mas ele(a) não parecia estar deprimido(a)". Essa expressão sinaliza uma forma elaborada de esconder e disfarçar as emoções. O principal motivo pelo qual uma pessoa esconde suas emoções tem a ver com a desaprovação social, o medo de ser rejeitada. Aprendemos desde pequenos que devemos "engolir o choro", porque chorar é sinal de fraqueza. Mas sentimentos guardados são como ácidos que corroem a estrutura da nossa alma. Esconder sentimentos deprime e a uma depressão persistente pode levar a prática do suicídio.

No meio cristão a principal questão em torno do suicídio não gira em torno do sofrimento daquele que encontrou em vida a pior saída para a vida; nem no acolhimento a família traumatizada por uma perda tão brutal, mas em uma questão de menor valor que é: "quem se suicida vai para o céu?". O que essa pergunta imprópria revela é a desvalorização da vida no nível terra ou terra, ou seja, a valorização do espiritual em detrimento do físico e do emocional.

Neste podcast falamos sobre o suicídio entre crentes e em especial entre pastores - porque aqueles que falam da alegria, da paz, da esperança e da vida estão desistindo da vida? 

Falamos também sobre como a igreja pode agir na prevenção do suicídio e na promoção da vida.

Que a vida é feita de altos e baixos todos nós sabemos. O problema é quando o baixo fica tão baixo, que a vida se torna insuportável, ou seja, sem sentido. É nesse momento que as algumas pessoas que sofrem de depressão pensam no suicídio. Segundo dados da OMS a cada 40 segundos uma pessoa se suicida no mundo. Também segundo dados da OMS o suicídio é a segunda causa de morte entre jovens com idade entre 15 a 29 anos. A pergunta que logo vem a mente é a seguinte: como pode uma pessoa na exuberância da vida atentar contra a própria vida? O que está acontecendo com os nossos adolescentes e com a nossos jovens?

Neste podcast falaremos sobre o suicídio entre adolescentes e jovens, destacando alguns aspectos que no nosso entendimento tem afetado de modo tão negativo a vida deles. O objetivo é sempre o de informar e ajudar. Ouça e confira.

Esse é o primeiro podcast de uma série que estou fazendo para falar sobre o suicídio. Segundo dados da OMS a cada 40 segundos uma pessoa se suicida no mundo. A depressão é a principal causa do suicídio. Mas não podemos desconsiderar a existência de alguns outros fatores. Por incrível que pareça o suicídio é a segunda causa de morte entre jovens com idade entre 15 a 29 anos. A pergunta que logo vem a mente é a seguinte: como pode uma pessoa na exuberância da vida atentar contra a própria vida? O que está acontecendo com os nossos adolescentes e com a nossos jovens?

Este é o tema do primeiro podcast onde falo sobre o suicídio na adolescência e juventude. A ideia é informar para ajudar. Ouça e tire suas conclusões.