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A situação jurídica do ex-presidente Jair Bolsonaro se complicou na última semana. Ele pode, de uma só vez, ser responsabilizado pela falsificação do seu cartão de vacinação, pela venda de presentes que o Estado brasileiro recebeu de governos estrangeiros e também pelos atos golpistas de 8 de janeiro e ataques ao sistema eleitoral brasileiro. Esse cerco ao ex-presidente é o tema de debate do Sem Precedentes, podcast do JOTA que discute o Supremo e a Constituição.
O novo episódio aborda ainda o depoimento do hacker Walter Delgatti Neto à CPMI do 8 de janeiro. Aos parlamentares, na quinta-feira (17/8), Delgatti afirmou que Bolsonaro lhe prometeu um indulto, caso fosse punido pela tentativa de violar as urnas eletrônicas. O hacker também disse que o ex-presidente pediu para que ele assumisse a autoria de "grampos" supostamente realizados contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
A quinta-feira foi marcante para Bolsonaro. No mesmo dia, o criminalista Cezar Bittencourt, que defende o tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro Mauro Cid, afirmou que seu cliente vai confessar e atribuirá a Bolsonaro a responsabilidade pela venda ilegal das joias e de relógios recebidos pelo governo brasileiro como presidente de países estrangeiros. Nesta sexta-feira (18/8), Bittencourt recuou e disse à Globonews não ser verdade que "Mauro Cid vai dedurar Bolsonaro".
Conduzido pelo diretor de conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, o episódio destaca que Cid é peça-chave na investigação contra o ex-presidente. Ele entrou na mira da Polícia Federal após operação que revelou suspeita de fraude nos cartões de vacina de Bolsonaro e sua filha Laura, de 12 anos. Essa falsificação ocorreu no fim de dezembro, poucos dias antes de o ex-presidente viajar, e teve como objetivo burlar a regra de vacinação para garantir a entrada de Bolsonaro e família nos Estados Unidos.
O debate conta ainda com participação do time fixo do Sem Precedentes, composto por: Juliana Cesario Alvim, professora da Universidade Federal de Minas Gerais e da Central European University; e Diego Werneck, professor do Insper, em São Paulo. Thomaz Pereira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, não participa deste episódio.
A situação jurídica do ex-presidente Jair Bolsonaro se complicou na última semana. Ele pode, de uma só vez, ser responsabilizado pela falsificação do seu cartão de vacinação, pela venda de presentes que o Estado brasileiro recebeu de governos estrangeiros e também pelos atos golpistas de 8 de janeiro e ataques ao sistema eleitoral brasileiro. Esse cerco ao ex-presidente é o tema de debate do Sem Precedentes, podcast do JOTA que discute o Supremo e a Constituição.
O novo episódio aborda ainda o depoimento do hacker Walter Delgatti Neto à CPMI do 8 de janeiro. Aos parlamentares, na quinta-feira (17/8), Delgatti afirmou que Bolsonaro lhe prometeu um indulto, caso fosse punido pela tentativa de violar as urnas eletrônicas. O hacker também disse que o ex-presidente pediu para que ele assumisse a autoria de "grampos" supostamente realizados contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
A quinta-feira foi marcante para Bolsonaro. No mesmo dia, o criminalista Cezar Bittencourt, que defende o tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro Mauro Cid, afirmou que seu cliente vai confessar e atribuirá a Bolsonaro a responsabilidade pela venda ilegal das joias e de relógios recebidos pelo governo brasileiro como presidente de países estrangeiros. Nesta sexta-feira (18/8), Bittencourt recuou e disse à Globonews não ser verdade que "Mauro Cid vai dedurar Bolsonaro".
Conduzido pelo diretor de conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, o episódio destaca que Cid é peça-chave na investigação contra o ex-presidente. Ele entrou na mira da Polícia Federal após operação que revelou suspeita de fraude nos cartões de vacina de Bolsonaro e sua filha Laura, de 12 anos. Essa falsificação ocorreu no fim de dezembro, poucos dias antes de o ex-presidente viajar, e teve como objetivo burlar a regra de vacinação para garantir a entrada de Bolsonaro e família nos Estados Unidos.
O debate conta ainda com participação do time fixo do Sem Precedentes, composto por: Juliana Cesario Alvim, professora da Universidade Federal de Minas Gerais e da Central European University; e Diego Werneck, professor do Insper, em São Paulo. Thomaz Pereira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, não participa deste episódio.
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