A velha irmã vomita sangue,
Doce Tomino cospe pedras preciosas,
Tomino morreu sozinha e caiu no inferno.
Inferno, escuridão, sem flores.
É a irmã mais velha de Tomino que a açoita?
O número de vergões vermelhos é preocupante.
Açoitando e batendo e espancando,
O caminho para o inferno é a única via.
Implore por orientação na escuridão do inferno.
Da ovelha dourada, ao rouxinol na gaiola,
Quanto falta na bolsa de couro,
Prepare para a jornada infindável no inferno.
Primavera vem e nos bosques e vales,
Sete voltas no vale sombrio do inferno.
Há um rouxinol na gaiola, no carrinho uma ovelha.
Nos olhos da doce Tomino há lagrimas.
Choro, rouxinol, para os bosques e a chuva,
Expressando seu amor por sua irmã.
O eco do seu choro uiva pelo inferno,
E uma flor vermelho sangue desabrocha.
Pelas sete montanhas e vales do inferno,
Doce Tomino viaja sozinha.
Para receber você no inferno,
As estacas brilhantes da montanha espinhada,
Fresco espeto perfura na carne,
Como um sinal para a doce Tomino.