Quinto dia útil

Você sabe por que precisamos de líderes? Segundo Erika Linhares, a resposta está nas habilidades sociocomportamentais. Esse é um papo valioso para líderes e liderados. Falamos sobre a importância da lealdade (mesmo que você não goste do seu líder), o transformar pela educação (o que significa limitar e repreender) e também sobre um dos “grandes medos das empresas”: a amizade no trabalho. 

 

Hoje CEO da A Telecom, fundadora da B-Have, autora do livro “Gente Feliz não enche o saco” e palestrante, Erika já liderou mais de 15 mil pessoas ao longo da sua trajetória profissional.  Foi miss, virou sacoleira aos 15 anos, quando a empresa do seu pai foi à falência, e fez carreira na TIM: de atendente de loja, chegou à posição de Diretora de Vendas nacional.

Você já se sentiu perdido em sua carreira, sem saber qual direção seguir ou como lidar com os desafios do mundo corporativo? Acredita que está perdendo um pouco de energia a cada dia, como se estivesse definhando? Um dos caminhos é ser egoísta com sua carreira.

Neste episódio com Luciano Santos, o autor do best-seller “Seja Egoísta com Sua Carreira”, exploramos insights valiosos sobre ansiedade no ambiente de trabalho, liderança, feedback e planejamento de carreira. Você sabe o que te move no trabalho? Spoiler: a grande maioria das pessoas não sabe.

Se o modo como lidamos com nossas emoções impacta a vida de todos à nossa volta, um dos caminhos para os gestores se fortalecerem enquanto líderes é entender o funcionamento do seu cérebro. Neste episódio, Flavia Finotti explora como a neurociência pode ser aliada no desenvolvimento profissional. 

Também falamos de Remuneração e do case de sucesso da Steck, empresa familiar adquirida pelo grupo Schneider Electric que passou por um growth mindset e adequou sua cultura organizacional. Flavia Finotti é uma “baiana arretada” que coloca tempero e intensidade em tudo o que faz – e todo ano quer fazer algo novo.

Neste episódio, Vivi Quiessi conta quais decisões foram fundamentais para o crescimento da  Santa Angela Construtora e como ter um RH estruturado ajudou a lidar com dois momentos muito desafiadores de sua vida.

Também falamos sobre visão generalista x visão especialista dentro do RH, como gerir competências, constelação familiar e trabalho voluntário. Se você gosta de cases, neste episódio, eles passaram pela cozinha e pelo cemitério.

As pessoas nascidas entre 1995 e 2010 já ocupam as cadeiras nas empresas. É a geração que vem para ter diversas carreiras ao longo da vida e que quer uma remuneração “personalizada”.  O que as lideranças podem fazer para se preparar para as mudanças? 

Neste episódio, Mari Galindo, uma millennial capricorniana especialista em Geração Z, traz dicas bastante práticas. Antes de ter um olhar enviesado para essa nova fatia, que tal conhecer os motivos que levam esses jovens a ser quem são e a fazer o que fazem?

Chegamos ao último Quinto Dia Útil desta temporada com um episódio muito especial: de reflexões sobre a contemporaneidade, conflito de gerações, importância de se reinventar e também sobre como podemos nos preparar para 2024.

É um “café com o presidente” — em dose dupla! 

Quem senta na nossa bancada são dois Silver Talents (ou quase!), como eles próprios se definiram. Robinson Carreira é conhecido da maioria de vocês: é o fundador da Carreira Muller e nosso atual Diretor Presidente. Adriana Belmiro é CEO da Balluff, atualmente responsável por toda a operação da filial brasileira. É alguém que se descobriu “engenhosa” além de “engenheira”.

Os indicadores funcionam como estrelas-guia para observar sinais, movimentos de mercado e tendências. São essenciais para direcionar os negócios em RH e Remuneração. Se te pedirmos para elencar quais acompanhar em um universo de mais de 50 indicadores, quais entrariam na sua lista?

Se a resposta for TODOS, talvez você não esteja no caminho certo. Segundo Dórian Bachmann, dois ou três indicadores por processo é um número saudável — e razoável! — para considerar na sua estratégia.

Dórian é um engenheiro químico, com sólida experiência gerencial, e que se tornou especialista em indicadores de desempenho e benchmarking. Volta ao Quinto Dia Útil para falar sobre seu livro “Indicadores de RH como ferramenta de gestão: obtendo e mostrando resultados”, publicado pela Qualitymark. 

Conheça mais sobre o livro: www.indicadoresrh.com.br

Se a roupa que você está vestindo agora, o seu corte e tom de cabelo, o tipo de barba e até mesmo a cor do seu batom dizem muito sobre você, fica a pergunta: será que, neste momento, você está transmitindo a imagem que realmente gostaria para as outras pessoas? 

Amanda Gonçalves é Coordenadora de Recursos Humanos da Safran, empresa líder no mercado de motores para helicópteros, e também consultora de imagem. No papo de hoje, veja como as duas áreas podem se relacionar. Imagem é intencionalidade — e tem tudo a ver com compensação.

Se, assim como nós, você acredita que o RH tem o papel de contribuir com o crescimento da empresa e já vem buscando estratégias para que isso aconteça de forma rápida e sustentável, neste papo vamos trazer um possível caminho: o Growth Hacking. 

Essa é uma nova mentalidade de olhar para estratégias muitas vezes não ortodoxas na intenção de gerar resultados para aumentar clientes, ao menor custo possível. A explicação é de Alex Compri, Head de Growth na BRSA que, em 2023, ganhou o prêmio de Growth Hacker do ano na categoria Agências/Consultorias. 

Mais do que falar sobre a teoria, o 162º Quinto Dia Útil traz um case de sucesso e mostra aplicações práticas de outras organizações. Essa é uma conversa sobre cultura de crescimento, propósito, experiência, estratégia, experimentação, consistência e muito mais.

Hoje na cadeira de Coordenador de Estrutura e Remuneração da Martins, Ademir Pereira Filho é aquele tipo de pessoa que já fez de tudo um pouco nessa vida — e com intensidade! 

Cantava em cerimônia de casamento e banda-baile, dançou por dois anos no Programa Raul Gil, morou na China, no Egito e na Rússia, dava aulas e conduzia programas corporativos de treinamento na área do Direito...

Ademir nos mostra que a pluralidade é o que nos torna pessoas singulares. Acredita que as vivências são nossos melhores assessments, que temos que recepcionar o presente sem subestimar o passado e que são nossas competências que nos permitem chegar onde estamos agora.