Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, a jornalista e colunista política da rádio Itatiaia, Edilene Lopes, fala sobre a mobilização de Zema e outros governadores em torno de um veto parcial do presidente Lula ao projeto do Propag. Confirma que a bancada mineira está unida pela derrubada do veto, mas não há data para votação . E diz que o Propag será usado como trunfo eleitoral tanto pelo governo quanto pela oposição. Edilene comenta que Rodrigo Pacheco dá cada vez mais indícios de que será candidato ao governo do Estado ao afirmar que gostaria de ter o PT numa eventual chapa e que vai apoiar a reeleição de Lula. Avalia que o PT não tem um nome entre seus quadros para a disputa e o apoio a Pacheco é a saída ao centro. Já o candidato de Zema, Mateus Simões tem a caneta na mão, mas dificuldades para unir a direita em torno do seu nome. Edilene ainda cita outros prováveis atores da corrida pelo governo em 2026, como Cleitinho e Nicolas Ferreira e nomes que despontam para as disputas pelas duas vagas do Senado.

Gestores de órgãos estaduais e federais negam falta de investimentos na recuperação e manutenção das estradas e afirmam que situação das vias melhorou nos últimos anos.

Ao todo, os parlamentares aprovaram 14 projetos de lei, dez deles em caráter definitivo.

Segundo o governo de Minas, a meta é digitalizar 100% dos serviços até 2026.

Boletim da ALMG - Edição n.º 6205

A ideia é proporcionar ambientes mais acolhedores e menos estimulantes sensorialmente, permitindo que quem tem o Transtorno do Espectro Autista aproveite as sessões de forma mais inclusiva.

Movimentos sociais sugerem que imóveis e terrenos cedidos para amortizar dívida sejam usados na regularização fundiária e resolução de conflitos urbanos e rurais.

“A governabilidade está em crise e não funciona”. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o sociólogo e escritor Sérgio Abranches faz um diagnóstico do presidencialismo de coalização (termo cunhado por ele) que tem como característica a formação da maioria, com diversos partidos no Congresso, para garantia da governabilidade do presidente da República. Segundo Abranches nenhum presidente eleito desde a redemocratização fez mais de 20% dos deputados na Câmara. Ele lembra que a partir de 2018, com Bolsonaro e hoje com Lula, a composição da base é formada pelo centrão, maioria de um “sistema partidário amorfo”, que tem grande controle do orçamento com as emendas impositivas, o que considera uma invasão de prerrogativa do Executivo. Com isso, diz o sociólogo, o Planalto perdeu as ferramentas de negociação com o Congresso, os parlamentares não precisam mais do governo para se elegerem e a governabilidade está em crise permanente.

Os colegiados têm, entre outras funções, ser um importante fórum de participação popular.

Um exemplo de matéria que a Comissão analisa é o orçamento do Estado, que contém os valores que o Executivo vai arrecadar e onde o dinheiro vai ser investido.