Jornalista e fotógrafa Céu Ramos Albuquerque conseguiu o direito de retificar o nome e o sexo na certidão de nascimento. Céu Ramos Albuquerque: Uma história de luta e conquistaCéu Ramos Albuquerque, 33 anos, é uma mulher lésbica e intersexo que fez história ao se tornar a primeira pessoa no Brasil a retificar o registro de nascimento com a mudança do campo sexo de feminino para intersexo. Essa conquista, alcançada em 2024, representa um marco importante para a comunidade intersexo e abre caminho para o reconhecimento de seus direitos.Trajetória e ativismo:Formada em Engenharia Civil e Jornalismo, Céu também é fotógrafa com 11 anos de experiência em fotografia intimista. Sua trajetória de vida é marcada pela interseccionalidade de suas identidades, que a levaram a se dedicar à luta pelos direitos da comunidade intersexo há mais de uma década.Em 2013, Céu fundou o blog "Intersexo: Corpo e Diversidade", um espaço para compartilhar informações e experiências sobre a intersexualidade. Desde então, ela tem se destacado como ativista, palestrante e escritora, participando de diversos eventos e debates sobre o tema.A luta pela retificação do registro civil:A busca pela retificação do registro civil foi um processo longo e árduo para Céu. Em 2021, após anos de espera e negativas, ela finalmente obteve uma decisão judicial favorável que lhe concedeu o direito de ter sua identidade intersexo reconhecida oficialmente.Significado da conquista:A conquista de Céu representa um passo fundamental na luta por reconhecimento e respeito à comunidade intersexo no Brasil. Sua história serve de inspiração para outras pessoas intersexos que buscam ter seus direitos assegurados.Impacto e legado:A retificação do registro civil de Céu abre caminho para que outras pessoas intersexos possam ter seus direitos reconhecidos, como o direito à identidade, à saúde integral e à não discriminação. Sua luta contribui para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva para todas as pessoas, independentemente de suas características sexuais.Céu Ramos Albuquerque é um exemplo de força, resiliência e determinação. Sua história é um símbolo da luta por direitos humanos e pela construção de uma sociedade mais justa e igualitária.Fontes de informação: • ABRAI - Céu Albuquerque: https://abrai.org.br/author/ceu/

Leonardo, um adolescente cego, vive sua rotina entre a escola, os amigos e a superproteção da mãe. Tudo muda quando Gabriel, o novo aluno, chega na turma. Entre conversas e descobertas, uma amizade improvável surge, abrindo caminho para sentimentos que Leonardo nunca havia experimentado antes. É um filme leve e emocionante, que mostra com naturalidade os desafios da adolescência, a busca por independência e a descoberta da sexualidade. Prepare-se para se identificar com as dúvidas, as alegrias e os medos de Leonardo enquanto ele navega nesse mar de descobertas. "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" é um marco para a comunidade LGBT brasileira. Foi o primeiro filme nacional a abordar a temática com tanta naturalidade e sensibilidade, abrindo espaço para outras produções e dando voz a uma comunidade que por muito tempo foi silenciada. Mais do que um filme, é um convite à reflexão sobre a tolerância, o respeito e a importância de sermos quem somos. Assista e se emocione com essa história linda e inspiradora! #LGBTQIA+ #Orgulho #Diversidade #Inclusão #Representatividade #Ativismo #Filmes #Séries #Biografias #Notícias #Entrevistas #Debates

Em meio à névoa gélida de Sapporo, no norte do Japão, um raio de sol aquece corações LGBTQIA+ em 14 de março de 2024. O Tribunal Superior da cidade proferiu uma decisão histórica: a proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo é inconstitucional.O caso, movido por um casal homoafetivo que buscava reconhecimento legal de sua união, ecoa anseios de uma comunidade que luta por igualdade. A decisão, a primeira de um tribunal de apelações no país, abre caminho para mudanças na legislação e na sociedade.Nas ruas, a notícia se espalha como cerejeiras em flor na primavera. Lágrimas de alegria brotam nos olhos de casais que há anos sonham com o direito de se casar. A comunidade LGBTQIA+, antes silenciada, encontra na voz do tribunal a força de sua luta.Ainda há um longo caminho a percorrer. O Japão, único país do G7 que não reconhece o casamento entre pessoas do mesmo sexo, enfrenta debates acalorados. A decisão de Sapporo, embora histórica, não garante a legalização imediata do casamento gay.Mas a esperança floresce. O vento sopra em favor da igualdade, carregando consigo o perfume de mudança. O futuro do Japão, como suas cerejeiras, se abre para novas cores, onde o amor, em todas as suas formas, possa florescer livremente.

No coração pulsante do Recife, onde o frevo encontra o maracatu e o brega reina absoluto, nasce uma banda que desafia rótulos e celebra a diversidade com muito ritmo e irreverência: Pitombas do Amor. Formada em 2017 por Cristóvão e Léo Sodi, a banda é um sopro de ar fresco na cena musical nordestina. O brega, ritmo tradicionalmente machista e heteronormativo, ganha novas cores e significados nas vozes potentes e letras poéticas de Pitombas do Amor. Composições como "Januário", "Romance da Flor" e "Drag de Lança" narram histórias de amor, desejo e identidade LGBTQIA+ com autenticidade e humor. A banda transcende o gênero musical e se torna um símbolo de resistência e representatividade para a comunidade LGBTQIA+ no Nordeste. Em seus shows vibrantes e contagiantes, Pitombas do Amor quebra barreiras e convida o público a celebrar a diversidade. A energia contagiante da banda e a força de suas mensagens transformam cada apresentação em um verdadeiro ato político e cultural. Pitombas do Amor e a importância para a música LGBTQIA+ nacional nordestina: Visibilidade e representatividade: A banda contribui para a visibilidade da comunidade LGBTQIA+ no cenário musical nordestino, combatendo a invisibilidade e o apagamento histórico. Quebrando barreiras no brega: Pitombas do Amor desafia estereótipos e abre espaço para a diversidade no brega, um ritmo tradicionalmente masculino e heteronormativo. Empoderamento e orgulho LGBTQIA+: A banda empodera a comunidade LGBTQIA+ e promove o orgulho da identidade, combatendo a homofobia e o preconceito. Música com impacto social: As letras poéticas e engajadas da banda abordam temas como amor, desejo, identidade e resistência, promovendo a reflexão e o diálogo sobre questões #LGBTQIA+. Voz para a comunidade: A banda se tornou uma voz importante para a comunidade LGBTQIA+ no Nordeste, dando voz às suas histórias e experiências. Inspiração para novas gerações: Pitombas do Amor inspira jovens LGBTQIA+ a se expressarem livremente e seguirem seus sonhos na música. Luta por direitos iguais: A banda utiliza sua plataforma para defender a igualdade de direitos para a comunidade LGBTQIA+ e combater a discriminação. Pitombas do Amor é mais do que uma banda. É um movimento que celebra a diversidade, o amor e a liberdade. É a prova de que a música tem o poder de transformar o mundo e construir uma sociedade mais justa e inclusiva. #PitombasDoAmor #Brega #LGBTQIA+ #Nordeste #VisibilidadeLGBT

https://orgulhoradio.com.br/ twitter.com/radioorgulho instagram.com/radioorgulho/ facebook.com/orgulhoradio TIKTOK @radioorgulho Nosso vídeo no Orgulho Tube mergulha no drama emocionante de "Boy Erased: Uma Verdade Anulada", um filme que escancara as feridas da "cura gay" e celebra a resiliência de um jovem em busca de sua identidade. A história de Jared Eames: Filho de um pastor batista em uma pequena cidade do Arkansas, Jared é obrigado a enfrentar sua homossexualidade em um contexto de profunda homofobia. Forçado a participar de um programa de "conversão sexual", ele enfrenta traumas psicológicos e a pressão para negar sua verdadeira natureza. Através de flashbacks, acompanhamos a jornada de Jared desde a infância, explorando os desafios de crescer gay em um ambiente religioso e repressivo. Temas abordados: "Cura gay": O filme expõe a crueldade e ineficácia de práticas que visam "converter" pessoas LGBTQIA+, evidenciando seus efeitos devastadores na saúde mental. Religião e homofobia: A relação complexa entre fé e sexualidade é explorada, questionando dogmas religiosos que discriminam e marginalizam pessoas LGBTQIA+. Autoaceitação e resiliência: A história de Jared é um exemplo inspirador de superação e busca pela verdade, mesmo diante da rejeição familiar e social. Impacto na sociedade: "Boy Erased" contribui para a conscientização sobre os perigos da "cura gay", promovendo o diálogo sobre a importância da aceitação e do respeito à diversidade sexual. O filme gerou debate e reflexão sobre a homofobia internalizada e a necessidade de acolhimento para jovens LGBTQIA+ que enfrentam o ostracismo familiar e social. A produção também deu visibilidade à comunidade LGBTQIA+ dentro da indústria cinematográfica, abrindo espaço para mais histórias autênticas e representativas. Junte-se a nós no Orgulho Tube para mergulhar nesta história emocionante e necessária!

No Brasil, uma pessoa #LGBTQIAP+ morreu a cada 32 horas de forma violenta em 2022. Essas pessoas eram lésbicas, gays, bissexuais, travestis, mulheres e homens trans, pessoas transmasculinas, não binárias e demais dissidências sexuais e de gênero. Os dados são do Observatório de Mortes e Violências contra LGBTI+ (https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2023-05/dossie-contabiliza-273-mortes-violentas-de-pessoas-lgbti-em-2022) . Dados como este tornam ainda mais urgente iniciativas de luta e visibilidade. E a arte é uma ferramenta para isso. A exposição "Afetos insurgentes: corpos em conexão", em cartaz no Rio de Janeiro, propõe explorar o corpo como lugar de afeto e resistência. Com curadoria de Amanda Leite e Cota Azevedo, a exposição conta com obras de 87 artistas visuais brasileiros e que experimentam múltiplas linguagens para suas narrativas.A exposição reúne artistas de vários estados brasileiros, que se expressam, atuam e experimentam, em múltiplas linguagens, pensar a complexidade dos corpos LGBTQIAP+, marcados historicamente. Clique no player e ouça uma entrevista com a curadora Amanda Leite. A Exposição "Afetos Insurgentes: corpos em conexão" é gratuita e está em cartaz no Centro Cultural Correios Rio de Janeiro, até 24 de fevereiro. O endereço é Rua Visconde de Itaboraí, nº 20, no centro. Visitação de Terça a sábado, de 12h às 19h. Conteudo: EBC

Capitão Greg é um cantor pop goiano conhecido por suas músicas animadas e dançantes, como "Bota no 12", "Tá Todo Mundo Louco" e "Não Para". Além de cantor, ele também é ator, produtor, compositor, DJ e performer. Em 2020 e 2024, ele ganhou o prêmio de Artista LGBTQIAPN+ do Ano, sendo o primeiro a vencer a categoria duas vezes. Capitão Greg é um multiartista goiano que atua em diversas áreas artísticas. Das várias atividades que o artista opera, pode-se destacar: cantor, ator, produtor, compositor, dançarino, empreendedor, entre outras. Atualmente premiado como Artista LGBTQIAPN+ do ano e eleito o melhor noivo junino de Goiás, Capitão Greg também concorreu a outras premiações locais e nacionais. Sua atual música de trabalho "Bota no 12" já recebeu mais de 50 mil reproduções e pode ser ouvida em todas as plataformas de música.

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Um projeto de extensão da Universidade Federal Fluminense, vem devolvendo a autoestima e o sorriso a pessoas transgênero que precisam cuidar da saúde bucal, mas encontram dificuldade de acesso aos serviços de saúde.De acordo com a professora Flávia Maia Silveira, coordenadora do projeto, essa população foi escolhida como publico alvo porque ainda é muito afetada pelos estigmas e pela discriminação.A falta de atendimento adequado e humanizado, por vezes, deixa marcas que evidenciam o descaso decorrente do preconceito.Doutora em odontologia, a professora ressalta a importância do atendimento humanizado.O projeto foi formulado a partir de uma pesquisa sobre as experiências da população trans no Sistema Único de Saúde. Ela reforça que esses dados são importantes cobrar por políticas públicas mais eficazes.// os atendimentos são feitos em parceria com o Centro de Cidadania LGBT Hanna Suzart e foi contemplado pelo edital de Iniciação Científica da FAPERJ, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro.

O 7º Encontro Nacional de Bambas mostra que a capoeira não tem limites. A partir desse domingo, 28 de julho até o sábado, dia 3 de agosto, o evento promove atividades voltadas para para pessoas com deficiência, idosos, pessoas em situação de rua e para a população LGBTQIA+. O encontro ainda celebra as diversas expressões da capoeira, como as raízes ancestrais, a defesa pessoal, as acrobacias e a musicalidade. A programação está dividida entre o Museu de Arte do Rio, no Centro, e a Areninha Cultural João Bosco, Vista Alegre.O Revista Rio bateu um papo com Mestre Jagunço, idealizador e responsável pela curadoria do encontro.