Algumas religiões acreditam no Inferno. O local para onde as pessoas que cometem pecados vão para passar a eternidade. O Inferno é um lugar escuro, que está constantemente a arder, lá existem rios e lagos de fogo. Este inferno é um conceito bíblico e se é que ele existe, nunca ninguém conseguiu voltar à vida para nos contar como foi. Mas e se eu vos dissesse que existe um Inferno aqui na Terra e que uma menina de 17 anos o experienciou durante 44 dias.

Este é o caso da Junko Furuta, que ficou presa num quarto durante 44 dias e durante esses dias foi abusada e torturada. Este caso ficou conhecido como 'Os 44 dias no Inferno'.

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Os conteúdos apresentados neste vídeo foram elaborados a partir da recolha de informações disponíveis na internet. Esta informação foi agrupada a partir de diferentes fontes de forma a apresentar o caso com a maior precisão possível. De qualquer maneira, caso alguma informação não esteja correta ou queiram dar mais contexto em falta sobre o caso, deixem um comentário.

Recursos disponíveis na descrição do vídeo do Youtube.

Obrigada!

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Vídeo disponível no Youtube em https://www.youtube.com/@raizdofungo

Quando um criminoso toma reféns, a prioridade número 1 da polícia deve de ser que estes sejam libertados em segurança. Para isto é preciso criar uma relação de confiança entre o sequestrador e o negociador, a pessoa que está responsável por falar diretamente com o criminoso. Para que esta relação aconteça, normalmente o negociador faz perguntas pessoais. Pergunta o porquê da pessoa estar a fazer aquilo, qual é a sua história de vida, ou pode até mesmo realizar pedidos que o sequestrador possa ter. Mas o que é que acontece quando esta relação não é estabelecida? O que é que acontece quando as autoridades competentes não têm formação há anos e portanto não sabem como lidar corretamente com estas situações ?

Este é o caso do Autocarro 174, que aconteceu no Rio de Janeiro no Brasil. Um caso onde um jovem chamado Sandro tomou um autocarro inteiro como refém e que infelizmente a partir daqui, resultou uma vítima.

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O Diogo estava feliz mas nervoso. Ia finalmente ter um encontro com a Maria, um encontro com que ele sonhava e antecipava há muito tempo. Há meses que ele lhe levava o pequeno almoço para o trabalho e que partilhava com ela como a vida tinha sido tão injusta e cruel com ele. Quando a Maria chegou a casa do Diogo, juntos fizeram o almoço e o Diogo bebeu um copo do sumo que a Maria levou. Depois do almoço, a Maria pediu ao Diogo para se sentar na cadeira, ela começou a seduzi-lo e a dançar para ele. O Diogo sentou-se mas começou a sentir se um bocadinho tonto e sonolento. Tentou manter-se acordado pela Maria. Ele achava que naquela tarde eles iam ter relações pela primeira vez mas em vez disso, a Maria assassinou-o.

Este é o caso do Diogo Gonçalves, que foi tragicamente assassinato e esquartejado pela Maria Malveiro e pela Mariana Fonseca.

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O inspetor Shatrughan estava incrédulo. Qualquer investigação a um homicídio era difícil, mas esta estava a ser simplesmente inacreditável. Sempre que ele tentava fazer uma pergunta ao suspeito, como “Foste tu que mataste aquela bebe?” Ele respondia “Eu digo-te, se me deres um pacote de biscoitos.” Quando o inspetor ouvia estas respostas ficava furioso, sentia o sangue a borbulhar, tinha vontade de ser violento e de apertar com o suspeito. Já toda a gente sabia que tinha sido ele, ele só precisava da confissão. Mas o inspetor não podia fazer isto, não podia perder a calma, porque o suspeito era um rapaz de apenas 8 anos.

Este é o caso do Amarjeet Sada, que cometeu 3 assassinatos. Um rapaz que ficou conhecido por ter o demónio dentro dele e que na zona onde morava, era chamado de mini-serial killer.

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Boynton Beach, localizada no sul da Flórida nos Estados Unidos da América, é um local com praias lindíssimas, com muita natureza e muitos parques que proporcionam tranquilidade. Mas ao mesmo tempo, tem muita coisa para fazer, existem muitos restaurantes, bares e cafés. Por esse motivo várias famílias, casais e reformados mudam-se para Boynton Beach à procura do sonho Americano, do melhor dos dois mundos.

Um casal que decidiu assentar em Boyton Beach foi a Dalia e o Mike Dippolito. Eles tinham acabado de se casar, compraram uma casa em Boynton Beach e a vida parecia feliz para este casal. Numa quente manhã de Agosto, a polícia bate à porta da casa da Dalia e do Mike. Na altura só o Mike estava em casa, ele abre a porta, ainda em tronco nu meio desorientado porque acabou de acordar. Antes que o Mike tivesse tempo de pensar, um dos polícias diz-lhe “O senhor é o Michael Dippolito? Tem de vir connosco, a sua mulher pagou a alguém para o matar?”

Este é o caso da Dalia Dippolito, que tentou contratar alguém para matar o seu marido Mike mas que felizmente, falhou.

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Os especialistas dizem que quando perdemos alguém que amamos, passamos por um processo de luto que normalmente está dividido em cinco fases. A primeira fase, é a fase da negação. Esta fase ocorre logo a seguir a recebermos a notícia que a pessoa que amamos faleceu. Nesta fase costumamos dizer coisas como “Não, é impossível” ou então “Não pode ser o meu filho, estão errados”. A segunda fase é a fase da raiva. Nesta altura já temos consciência de que é mesmo verdade, que perdemos aquela pessoa mas ainda não o aceitamos. Nesta fase é normal termos pensamentos como "Porquê?", "A vida é tão injusta", "Aquela pessoa era tão nova", "Tinha muitos sonhos por realizar", "Deixou filhos pequenos". Também é normal nesta altura sentirmos raiva pela pessoa que faleceu, ter pensamentos tipo “Eu disse-lhe para ela parar de fumar, se ela tivesse parado de fumar talvez não tivesse apanhado aquela doença e agora estaria viva." Ou até mesmo termos raiva com nós próprios, dizermos coisas como “Eu devia de ter marcado aquele café, tinha tanta coisa que lhe queria ter dito e não consegui”. A terceira fase é a fase da negociação. Nesta fase, as pessoas tendem a fazer negociações com elas mesmas ou até com Deus, caso sejam religiosas. Esta é uma forma que o nosso cérebro arranja de nos fazer sentir melhor. Nesta altura também é normal surgirem pensamentos como “Se eu lhe tivesse ligado, ele saia 5 minutos mais tarde e não apanhava o acidente” ou então “Se eu o tivesse convidado para fazer outra coisa, ele não estava lá naquela altura”. É muito normal ter este tipo de pensamentos de - O que é que eu podia ter feito para a pessoa não falecer. A quarta fase é a fase da depressão. A pessoa agarra-se à dor que está a sentir pela partida da pessoa que amava, e esta dor alimenta o estado depressivo. Eles surgem, coisas como "Do que é que me adianta agora viver sem esta pessoa.", "O que é que eu estou aqui a fazer sem aquela pessoa.", "A vida já não vale a pena viver". Perdemos a vontade de estudar ou trabalhar, a vontade de estar com amigos, de comer. Muitas pessoas nesta fase têm mesmo pensativos de terminar com a própria vida. Esta fase pode durar anos. A quinta e última fase do processo de luto é a aceitação. Nesta fase a pessoa já tem plena consciência que a pessoa que faleceu não vai voltar, não adianta fazer ou pensar nada que ela não volta. Isto não quer dizer que já não se pense na pessoa, mas sabemos como lidar com essas emoções e secalhar pensar na pessoa com amor e carinho em vez de tristeza e raiva. Os pais dos 6 jovens que faleceram na praia do Meco no dia 15 de Dezembro de 2013 passaram todos por estas fases. Dizem que a dor de perder um filho é inexplicável, é contra natura, é um buraco no peito que nunca se cura. Mais custa quando não compreendemos o porquê. Porque é que eles estavam na praia? Porque é que foram ao mar? Porque é que um jovem do grupo sobreviveu? Este é o caso da tragédia na praia do Meco, que infelizmente tirou 6 vidas.

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Ela ficou em casa durante a passagem de ano, não tinha grandes planos para aquela noite, ao contrário da irmã, que decidiu que queria ir festejar ao ir para o centro de Shanghai, na China. Pouco tempo antes da meio noite, o telemóvel dela começou a explodir com notificações. Quando ela foi ver o que se passava, viu que no Woevo, uma rede social que existe na China muito comparável ao nosso Twitter, estavam pessoas a dizer que tinha acabado de acontecer um desastre no centro de Shanghai e que por causa disso várias pessoas tinham morrido e ficado feridas. Ela ficou logo muito preocupada com a irmã, pegou no telemóvel de ligou-lhe repetidamente, mas a irmã não atendia o telemóvel nem retribuía as chamadas. Passado uns minutos, chegou-lhe a informação que os feridos daquela noite foram transportados para vários hospitais de Shanghai. Ela pegou no casaco e deslocou-se a um destes hospitais.

Quando lá chegou pediu ao staff hospitalar se a podiam ajudar a encontrar a irmã, ela só queria se ela estava lá e se estava bem. Mas parecia que a estavam a ignorar, ela compreendia que estava a ser uma noite muito difícil, as urgências estavam cheias de pessoas que queriam saber dos seus familiares, queriam novidades dos seus familiares mas ela só queria saber da irmã. Eventualmente, ao fim de de 12 horas à espera, alguém vem ter com ela e perguntam-lhe se ela pode identificar uma pessoa. Ela ficou aliviada, se lhe estão a pedir isto quer dizer que a irmã estava lá no hospital, certo? Mas o que ela não estava à espera, é que na verdade ela ia identificar o cadáver da irmã.

Este é o caso da debandada que se passou em Shanghai na noite de ano novo de 2014. Um incidente que resultou em 36 mortos, e que podia ser completamente evitado.

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Era dia 24 de Dezembro de 2008, a véspera do dia de Natal. E ele tinha tudo planeado, alugou o carro, comprou o fato de Pai Natal e ia a caminho da casa dos sogros. Quer dizer, ex-sogros, agora que ele estava oficialmente divorciado da ex-mulher, há uma semana. Quando lá chegou, percebeu que estava nervoso mas respirou fundo e tocou à campainha. Do outro lado da porta estava uma menina que, até há uns meses atrás, chamava-o de tio. Ele agarrou firmemente na arma e disparou. Pronto. O primeiro tiro estava dado, era o tiro mais difícil. Ele podia agora entrar na casa e assassinar o resto da família Ortega, a família da ex-mulher.

Este é o caso do massacre da família Ortega, uma família que perdeu nove membros da véspera de Natal de 2008.

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Ser um jornalista num grande jornal ou até mesmo num jornal local não é fácil. Ter de estar sempre em cima do acontecimento, ir atrás de respostas, são muitas horas sem dormir e notícias por publicar. Às vezes o trabalho fica monótono sim, mas faz parte e honestamente sabe bem conseguir ir a casa almoçar.

O staff médico das urgências hospitalares, costuma dizer que nunca se deve dizer quando a noite está tranquila, porque logo depois vem um tsunami de pessoas a precisar de ajuda e as urgências ficam caóticas. Talvez seja a mesma coisa nos jornais?

Estava a ser um dia tranquilo, quando de repente chega uma carta. Uma carta de um homem a dizer que era responsável pelos três assassinatos que tinham acontecido nas semanas anteriores. O staff do Jornal junta-se ansiosamente em volta da carta e um pergunta - O que é aquilo? Símbolos? Estas eram as cifras. Juntamente com as cartas vinham códigos que, segundo o homem, a polícia devia de decifrar se o quisessem apanhar.

Este é o caso do Assassino do Zodiac, responsável por 5 mortes na época de 70, mas potencialmente responsável por até 37 mortes.

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Mazan é uma pequena vila medieval localizada no Sul de França. Tem uma população de apenas 6300 habitantes. Assim como muitas zonas no Sul de França, esta vila foca-se nas vindimas e na produção de vinho. Os verões são quentes e na rua ouvem-se as cigarras. As casas são piturescas e as estradas já foram caminho de várias voltas à França, as voltas de ciclismo que acontecem todos os anos. Com o passar do tempo esta pequena vila foi crescendo com o turismo e a tranquilidade e qualidade de vida, é passada aqueles que a visitam.

Mas um dos habitantes desta vila escondia um grande segredo. O Dominique Pelicot guardava um segredo que se algum dia a mulher ou os filhos descobrissem, a família iria para sempre ficar destruída.

Este é o caso da Gisèle Pelicot, uma mulher que descobriu que o seu marido Dominique a drogava e convidava dezenas de estranhos para irem até sua casa para a v*olarem.

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