Somos generosos perante a vida?

Talvez essa pergunta nos tome de surpresa. Talvez nunca tenhamos pensado nisso. Ou ainda, quem sabe, seja algo que acreditamos não ser preciso nos preocupar.

Quem será essas pessoas no dia a dia? Como são identificadas?

Quantas vezes você já disse: Se eu ganhasse na loteria...?

E já fez planos, organizou viagens e passeios... em sua mente?

O que você faria?

Quantas vezes você já disse: Se eu ganhasse na loteria...?

E já fez planos, organizou viagens epasseios... em sua mente?

Você seria capaz de recordar as frases que lhe foram ditas na infância e o influenciaram negativamente? Isto é, aquelas frases que fizeram com que você se sentisse mal, quase um zero à esquerda?

Você se considera uma pessoa de coragem ou de força? Qual será o mais importante?

Todos os dias, através dos meios de comunicação, somos informados das tantas barbáries que ocorrem em nossoplaneta. E nos questionamos sobre onde está o bem? Onde estará a justiça?

Você já teve a sensação de que não fechou a porta, não desligou o ferro elétrico, não travou o carro, não apagou a luz?

Essas situações surgem, pondo em dúvida o que, há poucos minutos, tínhamos como uma certeza...

O que verdadeiramente nos faz felizes? Se alguém nos fizer esta pergunta, ou se nós mesmos fizermos esta pergunta ao nosso coração, qual será a resposta?

A vida humana é uma sucessão de ciclos e etapas que se encerram e se iniciam continuamente. A verdadeira sabedoria reside em entender que essa transformação é a própria essência da vida, e não uma falha ou um evento a ser temido.

A ideia de que "todas as famílias felizes se parecem" sugere que a felicidade familiar não é um mistério complexo, mas sim o resultado da presença consistente de certos fatores essenciais e do equilíbrio.