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Esse ditado que em sua versão original diz “antes sozinho do que mal acompanhado” parece tão banal, mas ele nunca foi tão verdadeiro. Estamos vivendo tempos de relacionamentos líquidos, algumas pessoas se interessam pelo que os outros possuem ou podem proporcionar. Os valores estão invertidos e tudo parece natural, mas hoje quero lhe fazer refletir sobre suas escolhas e renúncias.
Ao longo do nosso crescimento vamos observando a forma que as pessoas encontram para se relacionar, umas saudáveis, outras românticas, algumas intensas e existem aquelas que chamam nossa atenção por sua desordem. Aqueles casais que olhamos para eles e pensamos, “o que eles fazem juntos, será que não percebem que não se dão bem...”. Todas essas histórias são capazes de permitir que possamos criar em nosso imaginário o nosso jeito de nos relacionarmos com alguém e a depender das experiências que vivenciamos isso será muito divertido ou trágico.
A união entre duas pessoas existe para que ambos possam evoluir, crescer, desenvolver-se e então aprender a modificar o mundo a sua volta. Percebo alguns casais que estão juntos por conveniência ou que não seguiram suas vidas por se preocuparem demais com o que os outros vão achar, mas não sabem eles que a opinião dos outros é o que menos importa diante da nossa existência. A vida é muito curta e levamos algumas décadas para nos darmos conta disso.
Se nascemos para sermos felizes e desfrutar do melhor desta terra, porque nos acorrentamos a amores ingratos, não recíprocos e inconstantes? Ficamos na eminência de resgatar a bondade e virtudes daqueles que estão ao nosso redor e quando nos damos conta estamos mais perdidos do que aquele diante de nós. Não vale a pena nos despedaçarmos para que o outro fique inteiro e isso vale para todas as instâncias de relacionamentos em nossa vida.
Somos a soma das cinco pessoas que estão a nossa volta e isso nos revela que devemos ter muito cuidado com quem escolhemos estar ao nosso lado. Por vezes é melhor estarmos em nossa própria companhia do que acompanhados de certas pessoas. Investir esforços em pessoas que não buscam sua própria evolução é como jogar sementes sobre a rocha.
Se algo custa a nossa paz, isso é caro demais.
Que o amor possa ser eterno enquanto dure, essa é a máxima que devemos acolher. Desde pequenos ouvimos histórias de amor às quais nos inspiramos e desejamos viver, ou quem sabe você já tenha chegado à conclusão que os contos de fadas pertencem a Disney e ela cumpre muito bem esse papel. Hoje meu propósito é despertar uma reflexão sobre o quanto estamos perdendo tempo com relacionamentos falidos.
Com o passar do tempo vamos observando o jeito como as pessoas se relacionam umas com as outras, isso acontece dentro e fora de nossas casas e em certo momento chega a nosso momento de experimentar, onde conseguimos demonstrar nosso afeto, atenção, cuidado, insegurança, generosidade e amor. Conheço relatos de pessoas que são muito felizes em suas relações afetivas e interpessoais, mas também conheço histórias bastante traumáticas. Cada uma destas possui um valor e merecem ser consideradas como importantes para nossa construção social e amadurecimento.
Os relacionamentos surgiram para proporcionar companhia, apoio, crescimento, expansão de visão, amadurecimento, evolução pessoal e nunca esqueçam, os relacionamentos precisam nos tornar pessoas melhores. Por vezes as circunstâncias da vida nos colocam em posições as quais não sonhamos estar, mas lhe pergunto, porque você está se submetendo a tudo isso? Porque escolhe sofrer quando pode ser livre? Porque insiste em relacionamentos falidos? Na eminência da solidão, nos sentimos obrigados a criar raízes em terras infrutíferas.
O livre arbítrio existe para nos lembrar de que somos livres e isso inclui escolhermos ser felizes. A vida é muito curta para nos aprisionarmos em gaiolas emocionais e correntes de tristeza. Vale reavaliar suas escolhas e por um ponto final em amores não recíprocos, relacionamentos tóxicos e histórias mal acabadas. Estar apegado a pessoas por interesse financeiro, sexual ou carência, além de não te trazer grandes benefícios, revela a necessidade de autoconhecimento.
Portando, avalie suas escolhas e escolha ser feliz, de uma vez por todas!
Aproximadamente 93% da população mundial já se sentiu sozinho em algum momento da vida e os motivos podem ser os mais variados. Por vezes aprendemos a fazer as coisas do nosso próprio jeito e acreditamos que essa é a forma mais assertiva e coerente de conduzir os processos, talvez seja ai onde comece a carreira solo no palco da vida.
Quando falamos em relacionamento imaginamos nossa interação com pessoas, seja no âmbito afetivo, profissional ou interpessoal, independente de qual for, todos eles pedem equilíbrio, paciência, respeito e amor. Mas a depender das nossas experiências do passado preenchidas por falta de consideração, falta de amor, falta de amor e muitas vezes falta de admiração, tendemos a não compartilhar nossas conquistas e sonhos, nos levando a seguir sozinhos pelas estradas da vida.
Não quero dizer que isso seja totalmente mal, afinal de contas isso nos ajudou a chegar até aqui. Mas gostaria de lhe levar a refletir que chegar ao objetivo é maravilhoso, se isso puder acontecer com uma boa companhia será incrível, mas se não puder, tudo bem também. Quando o assunto é ritmo, estamos cientes que cada um tem o seu, algumas pessoas são mais aceleradas e outros nem tanto, mas não se engane, isso não implica em dizer que um é melhor do que o outro.
Por assumirmos uma postura centralizadora, proativa, determinada e resoluta, acabamos não dando a chance para que as outras pessoas se coloquem ao seu modo e ao seu tempo. Cada sujeito possui uma história incrível, marcada de lutas, conquistas, aprendizados e uma inteligência diferente da nossa. Aprenda a valorizar o que é diferente de você e caso você encontre dificuldade de acolher o que não se parece com você, consulte um Psicólogo, chegou o momento.
Quando você se sentir só, busque refletir onde foi que você se abandonou, talvez possa voltar a esse ponto e refazer suas escolhas. Aprenda a dividir as atividades do dia a dia e compartilhe suas alegrias, sonhos e vitórias, talvez consiga reanimar quem sempre esteve ao seu lado e nunca foi valorizado.
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Caso deseje enviar sugestões, relatos e conversar, aguardo seu contato [email protected].
Na eminência de desejarmos adiantar o futuro acabamos adiantando alguns sofrimentos, ansiedade e estresse. Devemos entender que para cada coisa existe seu tempo e há uma mágica nisso. Se você sofre por antecipação, então essa conversa é com você!
Imagine a situação: alguém liga para você e diz que tem algo a te falar, mas deixará para o fim da semana. Como a gente se sente? Ai meu Deus, o que foi que eu fiz... Porque a pessoa não falou logo... Se não fosse sério a pessoa não iria deixar para falar pessoalmente... Os pensamentos são os mais variados, mas todos eles revelam o quanto sofremos por antecipação e não nos damos conta.
Quando passar por uma situação como essa, tente fazer um exercício: Pense quais são as possíveis situações que podem acontecer, tanto positivas, quanto negativas. Ai desta forma você poderá avaliar de forma racional e real as coisas que podem acontecer, mas não descarte que elas também podem NÃO acontecer.
Você consegue compreender que sofrer pelas coisas que podem acontecer, não te ajuda a chegar mais rápido ou evitar sofrimentos reais? Pensar no futuro nos ajuda a nos programarmos e criar um repertório mental de estratégias a serem tomadas. Busque relaxar e compreender que o que for para acontecer, acontecerá. Não há nada que possamos fazer para impedir o que está reservado para nós.
Por vezes nos inscrevemos em processos seletivos para uma vaga de emprego, uma seleção de mestrado, um curso de idiomas no exterior e ficamos contando os dias para o dia do resultado. Tente aproveitar esse tempo da melhor maneira que você puder, fazendo coisas do tipo: Estudar o país o qual você deseja estudar, pesquisas sobre a empresa a qual você deseja atuar e se preparar emocionalmente para quando a oportunidade chegar. Entende que estar pronto nos ajuda a encarar os desafios com mais coragem e energia?
Quando estiver diante dos momentos de incerteza, respire, encontre os fatos concretos e planeje-se, isso fará toda diferença.
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A vida vai passando e tendemos a trazer comportamentos do passado para o nosso tempo presente, isso inclui nossas conquistas, decepções, abandono, rejeições e agressões disfarçadas. Por vezes vivenciamos histórias difíceis ao longo da nossa vida e acabamos não nos dando conta que algumas brincadeiras podem ser abusos emocionais encobertos.
Tal abuso pode ser feito por homens e mulheres, esteja atento aos sinais: xingamentos, menosprezo, condescendência, condenação, críticas, controle, possessividade, acusações, paranoia, ameaças, manipulação, corrupção, extorsão, isolamento, exposição, dentre outros. Por vezes o casal acaba discordando de algum assunto e chama o outro de burro, que nunca compreendo o que é falado. Às vezes a mulher fala para seu marido que ele não serve para nada, que nunca está presente em casa e nunca acerta no que faz. Por vezes o homem diz a sua esposa que ela já foi mais bonita e gentil e que agora só se preocupa com a própria vida. Isso também representa abuso emocional.
A depender do lar em que crescemos, talvez as agressões emocionais e físicas podem ter feito parto do nosso cotidiano e ninguém nos avisou que isso não é um processo natural, mas sim um comportamento disfuncional. Sermos bem tratados não é luxo, muito menos um favor, é uma obrigação. Essa regra também vale para o modo de como tratamos as pessoas, não importa a intimidade que tenhamos, as pessoas merecem respeito.
Tente avaliar o seguinte, o que eu ganho quando trato alguém de forma positiva? O que perco quando não respeito às pessoas a minha volta? Mas eu entendo que às vezes não nos damos conta que estamos nos excedendo, também compreendo que na maioria das vezes abusamos emocionalmente do outro de forma inconsciente, pois foi assim que aprendemos a nos relacionar, mas convenhamos que vale estar atento ao jeito o qual nos relacionamentos.
Nunca esqueça, se sua brincadeira constrange alguém, isso não é brincadeira, isso é falta de respeito.
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Quem nunca viveu um amor intensamente ainda haverá de ter essa experiência, durante nossa vida vamos tendo oportunidades de demonstrar nosso carinho, generosidade e amor por aqueles que estão ao nosso lado, mas até ai tudo bem, o perigo consiste no excesso! Se você acredita que se doa demais em suas relações e não recebe metade do que oferta, essa conversa é com você!
Aprendemos com o passar dos tempos que a balança precisa estar equilibrada para que não fique pesado para ninguém. Na eminência de prendermos as pessoas as nossas vidas, seja no âmbito profissional, pessoal ou afetivo, acabamos nos excedendo em cuidados e exagerando em nosso comportamento. Eu vou citar alguns exemplos para ficar mais claro: as esposas que compram as roupas do marido. As namoradas que sempre programam as viagens. Os maridos que sempre escolhem o lugar para jantar. As esposas que sempre lavam a louça e não dividem com seus companheiros. As mães que sempre acordam durante a madrugada para acalentar os filhos que estão chorando.
Os exemplos são infinitos e todos permeiam o mesmo comportamento, a centralização das responsabilidades. Às vezes fazemos tantas coisas pelo outro que não damos chance nem espaço para que ele ou ela consiga comparecer. Por vezes amamos por dois, nos doando 110% na relação e claro que como a conta sempre chega, entregamos a fatura para nosso par pagar, mas em algum momento esquecemos de perguntar se ele queria e melhor, se ele podia.
Aprenda a se for à medida do que recebe, a planta não cresce pelo som do trovão, mas pela qualidade da água. Isso nos inspira a refletir sobre nossas atitudes e o que temos feito com nossos sentimentos, carência e amor. Por nos doarmos demais e o outro não corresponder, acabamos encontrando a frustração, tristeza e muitas vezes a raiva. Esteja atento (a) ao que o outro pode doar nesta relação, compreender os limites é imprescindível para que não venhamos a nos entristecer.
Uma comunicação clara, assertiva e direta, além de não nos permitir perder tempo, nos impulsiona ao nosso objetivo tão desejado. Reflita sobre suas escolhas e refaça seus passos.
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A vida está passando tão depressa que muitas vezes não temos tempo de nos cuidarmos, por vezes fomos treinados e ensinados a cuidar das outras pessoas, seja por doença, escassez ou alguma situação conflituosa. Mas quem nos ensinou a cuidar da gente mesmo? Então as próximas linhas a baixo serão escritas para despertar você a se cuidar com amor, carinho e atenção.
Qual foi a última vez que você se permitiu receber uma massagem? Quando foi mesmo o dia que você escolheu curtir um dia na praia, sem celular, sem hora marcada e sem preocupação? Vou dar outro exemplo bem simples, qual foi a última vez que você tomou um banho de chuveiro se curtindo? Não precisamos ir tão longe quando o assunto é autocuidado, com a correria da vida estamos tão preocupados em trabalhar e sobreviver, que não curtimos a única coisa que temos hoje, o tempo presente.
Conheço pessoas muito simples e outras um pouco sofisticadas e o que elas têm em comum é a necessidade de ter mais. Parece-me que ser grato virou apenas frase bonita para legenda nas redes sociais, é importante refletir sobre o que temos e o que de fato precisamos. Na ânsia de conquistar mais e nunca ficar satisfeito com o que se tem, deixamos a vida passar e com ela momentos singulares.
O autocuidado consiste em aprendermos a cuidar da gente mesmo, respeitar nosso tempo de descanso, nossos horários de refeição, nosso tempo de silenciar a mente e ouvir o coração. Será que cuidamos do nosso corpo com cuidado? Será que tratamos com carinho nossos pés, mãos, cabelos, olhos, dentre as outras partes do nosso corpo? Nosso tempo precisa de atenção e cuidado, afinal residiremos aqui por mais algum tempo, ou talvez não.
Outra questão sobre autocuidado é quando tratamos nossas emoções e sentimentos com respeito, não permitindo que ninguém ultrapasse a zona de segurança, que ninguém nos engane e que ninguém seja capaz de tirar o nosso brilho. As vezes nos despedaçamos para que o outro fique inteiro e nem um obrigado recebemos.
Quando o assunto for você, trata com prioridade e urgência! A vida é hoje e ela não aceita desaforo!
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Durante muito tempo fomos ensinados que a habilidade da comunicação consistia em falarmos com eloquência, objetividade e assertividade, mas esqueceram de nos dizer que ouvir as pessoas faz parte do processo de comunicação, como podemos falar senão ouvimos? É sobre esse assunto que quero falar com você hoje, como está sua habilidade de ouvir o que as pessoas têm a dizer e melhor, o que elas não conseguem dizer?
Para nós Psicólogos a habilidade da escuta é treinada desde as primeiras aulas da faculdade, aprendemos a ouvir com todos os nossos sentidos e assim acolher aquele que está em nossa frente. Desta forma conseguimos ler pessoas e auxiliá-las a perceberem o que sempre esteve diante deles.
Quem escuta tem vantagem sobrem quem fala, já dizia Leandro Karnal. Partindo deste princípio o que será que ganhamos quando aprendemos a ouvir o outro? Evitamos julgamentos, preconceitos, impulsividade, opiniões desnecessárias e falta de respeito. Vale refletir se de fato minha opinião é tão importante para a vida de alguém, por vezes não consigo praticar o silêncio e acredito que o que penso, vejo e sinto, é de fato relevante para a vida daquela pessoa a minha frente.
Ouvir com atenção, sem se preocupar no que vamos dizer depois pode salvar relacionamentos. Por vezes nosso companheiro (a) vem nos confidenciar alguma coisa e na maioria das vezes nem esperamos ele terminar de falar e já dizemos o que precisa ser feito, mas já passou pela sua cabeça que ele (a) só queria ser ouvido? Quando não exercitamos nossa escuta deixamos detalhes importantes passarem despercebidos, o que talvez isso fosse fazer uma incrível diferença em nossas vidas.
Certo, entendido a importância da escuta você se pergunta, como posso ser menos palestrantes e mais ouvinte? Quando alguém escolher você para compartilhar algo olhe a nos olhos, desconecte-se de tecnologias, esteja no momento presente e encontre a empatia que existe em você. Quando ela estiver falando não pense no que responder, simplesmente acolha o que está sendo dito. Se julgamentos, criticas ou preconceitos surgirem em sua mente, guarde-os para você. Quando a pessoa acabar, você pode responder que a compreende e que imagina como ela sente, caso seja oportuno, pergunte como pode ajudar e se ela deseja sua opinião, afinal de contas, respeito e compaixão nunca saem de moda.
Tenta colocar em prática e me conta depois ein!
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Quantas vezes já precisamos nos refazer em meio as dificuldades da vida ein? A resiliência chega para nos ensinar que quanto mais nos adaptarmos mais possibilidade de sucesso e paz teremos. Os escritos de hoje servem para te levar a refletir o quanto você tem sido resiliente e se de fato isso é importante para você. Se acomode melhor na poltrona e vamos conversar um pouco.
Lembro dos desafios que a vida me impôs e sempre busquei tirar um aprendizado sobre tudo isso, por vezes acreditamos que certas coisas só acontecem com a gente e entramos no movimento da vitimização, mas quero estimular você a pensar que tudo que te aconteceu te ensinou a ser melhor, ou pelo menos esse era o propósito.
Se olharmos para trás, por pior que possa ter sido nossa história, ela existiu para nos mostrar do que somos feitos e como podemos aguentar firme um pouco mais. As vezes nosso lar familiar não é tão propício a prosperidade, aos estudos e tão pouco a valorização afetiva, mas vale compreender que nossos cuidadores também tiveram suas criações comprometidas, então porque não dar um desconto a eles? Vale sim mudar o curso da nossa história e sermos o que sempre sonhamos.
Ser resiliente consiste em passar pelo estresse e voltar a forma original, uma habilidade necessária no universo profissional e na vida pessoal. Mas para conquista-la precisamos buscar o autoconhecimento, senão soubermos quem somos, nossos limites, virtudes e defeitos, como vamos saber para onde voltar? Quando iniciamos o conhecimento por nossas questões aprendemos a lidar nossas deficiências e pontos fortes, respeitando assim tudo aquilo que nos faz bem e também o que faz mal.
Uma das características do resiliente é que ele respeita o silêncio, sempre que algo acontece que o tira do seu centro de homeostase, ele busca refletir sobre o que houve e como pode se refazer em meio a tempestade. Outra estratégia é que ele sabe a quem procurar para pedir ajudar, seja seu Psicólogo, seu Coach e quem sabe um amigo sábio, ele não perde tempo falando com pessoas que não poderão ajuda-lo.
Conquistar a resiliência não é fácil, exige um treino durante a vida inteira, mas vale investir nisso, os ganhos são infinitos e os prejuízos não existem. Portanto comece hoje a buscar suas melhorias e voltar a sua forma original, sempre que algo acontecer que lhe tire do eixo.
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Não há problema em se divertir, a questão está no limite das escolhas as quais fazemos. Na eminência de aproveitar cada minuto das festas acabamos nos excedente, pensando que o amanhã não existirá, mas ele existe e sempre chega. Devemos refletir sobre limites, porque temos dificuldade em respeitá-los e porque não nos relacionamos muito bem com eles.
A ressaca moral consiste no arrependimento que sentimos de algo que fizemos, passamos ou experienciamos. É um período de tempo que por vezes não aceitamos o que fizemos ou algo que deixamos de fazer, o que não é menos importante. A culpa se instala após passar a folia e ficamos pensando porque fizemos tal coisa, por qual motivo aceitamos o que aconteceu e o que me levou a fazer o que fiz. Negar o passado não nos ajuda a superar, precisamos buscar compreender nossas escolhas e razões, assim as coisas ficarão mais claras e poderemos criar um processo de aceitação.
Esse período pode durar algumas semanas e a depender do acontecido alguns meses, se isso se alongar muito e você não conseguir ressignificar o que aconteceu e como se sente, um Psicólogo deve ser consultado. Na Psicoterapia poderás ampliar a visão sobre os fatos, abandonar alguns sentimentos indesejados e compreender melhor do que o que aconteceu.
Mas o que posso fazer para não sentir uma ressaca moral em uma nova oportunidade? Vale refletir sobre seus valores, personalidade, caráter e imagem? As vezes para nos adaptarmos ao grupo de amigos acabamos deixando nossas características de lado e assumindo um personagem que não nos pertence. Ai a reflexão é: o quanto estamos sendo autênticos? O quanto estamos sendo justos com nossos valores e legado?
Na ânsia de sermos aceitos, acabamos deixando de lado algo singular, nossa identidade. Se você possui a dificuldade em dizer não para as pessoas, vale começar a exercitar, comece pelas pequenas coisas e quando perceber estarás liberto.
Portando, se você está vivendo uma ressaca moral, calma, ela vai passar. Esteja atendo e refletindo sobre tudo e em uma próxima oportunidade veja se vale a pena tomar determinadas atitudes.
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