Empresa do Facebook e instituto de investigação espanhol desenvolveram método que permite passar a frases com 80% de exatidão.

Prazo termina a 19 de março. Alunos autopropostos para os exames de 9º ano também têm de se inscrever na plataforma informática do Júri Nacional de Exames.

Inovação tecnológica permite fazer uma ligação entre o calor gerado pelo funcionamento dos equipamentos informáticos e uma caldeira de aquecimento das águas de casa. Poupança pode ser na ordem dos 400 euros anuais.

Ferramenta de inteligência artificial ao estilo do ChatGPT dá uma ajuda a entender os milhares de diplomas que são publicados. Pode-se fazer perguntas, por exemplo, "a quantos dias de férias tenho direito" e a Lia responde, em linguagem corrente. Ainda assim, não sabe dar resposta a perguntas como "quem é o Presidente da República de Portugal" ou "quem é o primeiro-ministro de Portugal".

Várias universidades de renome criaram a Future You, ferramenta de inteligência artificial. A premissa é proporcionar um diálogo com o nosso eu quando tivermos 60 anos. Quem quiser experimentar, prepare-se para responder a várias perguntas que, no essencial, vão dar dados para que depois o diálogo, ao estilo ChatGPT, possa acontecer.

Nasceu na mesma empresa do Twitter, mas a BlueSky tornou-se um projeto independente em 2021. Mantém até hoje semelhanças com a rede do passarinho que, entretanto, foi comprada por Elon Musk, renomeada para X e passou a ter um modo de funcionamento diferente. Na BlueSky, que tem mais de 30 milhões de utilizadores, escrevem-se publicações até 300 caracteres que podem incluir fotos e vídeos.

Prova vai ter lugar em abril. Estão inscritos 12 mil humanos e há pelo menos 20 organizações que já inscreveram robots. Há regras bem definidas para as máquinas poderem entrar na corrida. Têm de ter figura humana, ter no mínimo meio metro e no máximo dois metros e têm de ser algo semelhante a bípedes, não podem ter rodas, por exemplo.

Inovação foi apresentada em Las Vegas, na CES, uma das principais feiras de tecnologia.

Mudanças nas regras do "fact-checking" afetam apenas os Estados Unidos, para já. Fundador do Facebook, Marc Zuckerberg, argumenta que muitos conteúdos eram bloqueados de forma errada e que estavam a condicionar a liberdade de expressão.

Engenheiro informático que já trabalhou na Google criou um site onde as pessoas podem carregar uma fotografia e ficar a saber que dados e detalhes a IA apreende.