Hoje eu abro esse episódio para falar sobre um assunto que precisa ser colocado na mesa: essa tendência de vender cursos maquiados de comunidade. Muita gente por aí promete uma “comunidade”, mas no fundo entrega só um grupo de WhatsApp ou encontros esporádicos… ops!! red flag

Depois de mais de uma década vivendo, liderando e construindo comunidades reais, não vou ficar de fora. Não é sobre julgar quem faz diferente, mas sobre trazer clareza e consciência: comunidade é compromisso, é vínculo, é cultura compartilhada. Não é só um produto com um nome bonito.

Esse episódio é um convite pra você refletir: o que você está criando? O que você está comprando? Comunidade ou só mais um produto com embalagem atraente?

Se você quer entender a diferença e se preparar para criar espaços vivos, que realmente conectam e transformam, fica comigo até o final.

Principais tópicos deste episódio:

• O que é, e o que definitivamente não é, comunidade.

• O uso superficial do termo “comunidade” como estratégia de venda.

• Como identificar quem realmente lidera uma comunidade e quem só vende um produto.

• Exemplos práticos: James Wedmore, Munay, Kfitnesspro.

• A metáfora da horta: aprender ou pertencer?

• A importância dos rituais: Munay Lab, Fala Comigo, Entre Nós e Munay Meets.

• Reflexão final: qual a sua responsabilidade nesse mercado?

Referências citadas:

• James Wedmore — https://www.businessbydesign.net/ | https://www.instagram.com/jameswedmore/

• Comunidade Munay — https://www.instagram.com/munaycomunidade/

• John Kempf | Kfitnesspro — https://retreat.kfitnesspro.com/living-yoga-august-202563227461 | https://www.instagram.com/thor_kempf/

✨ Pra fechar:

Obrigada pelo seu tempo, pela escuta atenta e pela confiança de sempre. Esse espaço só faz sentido porque você está aqui, semana após semana.

Se quiser continuar a conversa, me chama lá no Instagram: @g.duailibe ou no perfil da nossa comunidade: @munaycomunidade.
E se está pensando em criar ou fortalecer sua comunidade, fica de olho: a Munay abre novamente em julho.

Nos vemos no próximo episódio!

No episódio de hoje, recebo Dani Matos, uma mulher inspiradora, mãe, empresária, mentora e criadora da RHLovers, a primeira Escola de Business Partners de RH certificada pelo MEC no Brasil. Uma conversa profunda, cheia de aprendizados sobre protagonismo, construção de comunidade e liderança com propósito.

Se você quer entender como transformar desafios em potência e construir uma trajetória profissional alinhada com a sua essência, esse episódio é pra você!

O que você vai ouvir neste episódio:

1. Como transformar dores e desafios pessoais em força para empreender e liderar.

2. A criação da RHLovers e os bastidores da construção de uma comunidade no RH.

3. O equilíbrio (ou desequilíbrio) entre maternidade, liderança e criação de conteúdo.

4. Por que o RH precisa assumir um papel estratégico e de protagonismo nas empresas.

5. A importância de buscar os grupos certos para crescer pessoal e profissionalmente.

   
   

Dani Matos é fundadora e CEO da RHLovers, a primeira Escola de Business Partners de RH certificada pelo MEC no Brasil. Mentora, palestrante e empresária, Dani inspira profissionais a assumirem protagonismo no mercado de RH, com uma trajetória marcada por superação, coragem e construção de comunidade.

Instagram: @danielematos_rhlovers
LinkedIn: Daniele Matos
Website: rhlovers.com

-> Me conta o que achou deste episódio lá no Instagram: @gi.duailibe
E também acompanhe a Munay Comunidade: @munaycomunidade — um espaço para quem quer criar, construir e expandir comunidades com impacto!

Obrigada por dedicar seu tempo a ouvir este episódio.
Se ele te inspirou, compartilha com alguém que também vai se beneficiar dessa conversa!

Você já falou sobre um episódio manifesto em podcast? Esse é um desses!Um grito manso sobre o que realmente faz uma comunidade acontecer.

Pra comemorar o episódio 101, eu decidi te entregar um mapa. Um plano real, prático e possível, dividido em três blocos:

1. Primeiro, eu te conto o que é uma comunidade de verdade e por que tantas morrem antes mesmo de nascer.

2. Depois, compartilho os 6 passos pra tirar sua comunidade do papel com estrutura, alma e clareza.

3. E no final, faço um chamado. Um lembrete: toda comunidade começa com uma escolha. E essa escolha pode (e talvez precise) ser sua.

   
   

Se você sente que está cansado de alimentar a rede social sem retorno real, se quer transformar sua audiência em algo mais profundo e duradouro… esse episódio é pra você.

• O que é (e o que não é) uma comunidade

• A diferença entre público, audiência e povo

• Por que 72 horas podem decidir o futuro da sua comunidade

• Como evitar que o seu grupo de WhatsApp vire só barulho

• Os 6 passos pra criar uma comunidade viva:

  1. Clareza de intenção

  2. Saber quem é e quem não é da sua galera

  3. Escolher o espaço certo

  4. Criar rituais com alma

  5. Cuidar da jornada de quem chega

  6. Fazer transbordar — dando palco e retribuindo pro mundo

• Por que cultura, ritmo e verdade são mais importantes que conteúdo

• E como uma única pessoa pode dar início a um movimento poderoso

  
  

  Referências que cito no episódio:

• Primal Branding, do Patrick Hanlon

• Tribes, do Seth Godin

• Comece pelo porquê, do Simon Sinek

• Pesquisa de Harvard: 74% das pessoas querem pertencer a algo maior

• Feverbee: A maior razão de abandono em comunidades é a falta de direção clara nos primeiros dias

  
  

  Frase que resume esse episódio pra mim:

“Você não precisa de mais seguidor. Você precisa de gente que caminhe com você.”

Obrigada por estar aqui comigo, por escolher esse episódio no meio de tanta coisa que a gente vive todos os dias.
Seu tempo tem valor — e eu não levo isso levianamente.

Se quiser continuar essa conversa, me encontra lá no Instagram @gi.duailibe ou acessa munaycomunidade.com pra conhecer mais sobre a comunidade que estou construindo com tanta intenção.

A gente se encontra por aí — no seu fone de ouvido, na tela, ou quem sabe até ao vivo.

Um beijo, respira e não pira.
Gi Duailibe 💛

No episódio 100, abro meu coração. Sem roteiro, sem cortes, sem filtro.
Nesse mundo onde tudo parece milimetricamente planejado, onde até a vulnerabilidade virou estratégia, te convido a uma conversa crua sobre autenticidade, presença e verdade.

Falo sobre o nascimento da Munay, minha nova comunidade para líderes que querem criar movimentos reais, sobre as dores e delícias de ser quem se é — e sobre como, mesmo com medo ou cansaço, vale a pena continuar sendo real.

Se você também anda cansada de feeds perfeitos e conversas pasteurizadas, esse episódio é pra você.

Aqui, autenticidade dá trabalho — mas liberta.
Vem comigo?

🌱 Conheça a Munay: https://participe.comunidademunay.com.br/

Keypoints:

• O que significa ser autêntica em um mundo onde tudo parece estratégico demais

• Como a Munay nasceu da vontade de voltar à verdade e às conexões reais

• Por que a comunicação verdadeira exige coragem e causa desconforto

• A diferença entre criar algo com alma e apenas seguir um molde

• O convite para viver e compartilhar com mais presença e menos performance

Obrigada pelo seu tempo e apoio, te vejo por aqui na semana que vem pra mais um episódio do nosso Respira e Não Pira.

Instagram:⁠⁠⁠⁠⁠ @gi.duaillibe⁠⁠⁠⁠⁠

Você já garantiu o seu presente?Calma, a coisa fica ainda melhor. Dessas ideias, eu criei um Guia Prático GRATUITO pra você fazer o download e aproveitar no seu tempo.

É só acessar:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://chk.eduzz.com/VWG3JAP407⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Sim, gratuito pra você nem pensar duas vezes antes de garantir o seu. Pode usar no final do ano, em janeiro, quando quiser.

Music from Uppbeat (free for Creators!)

License code: GXOSAJDUEINZBYWS

Esse episódio é especial. Um respiro antes do 100.

Volto lá pra trás, quando comecei o podcast há 4 anos, ainda morando na Itália. Era só eu, o microfone e a vontade de ter conversas sinceras, de 1 pra 1, com quem estivesse do outro lado.

Teve momento que quase parei. Teve silêncio, cansaço, dúvida. Mas continuei. E hoje eu celebro.

Antes de correr pro episódio 100, quis revisitar essa jornada, olhar pra trás com carinho e reconhecer o caminho. Porque progresso se constrói passo a passo. E cada episódio foi um deles.

Vem comigo nessa pausa consciente. Vamos celebrar juntos?

Obrigada pelo seu tempo e apoio, te vejo por aqui na semana que vem pra mais um episódio do nosso Respira e Não Pira.

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Tem uma coisa que muita gente ainda acredita: que pra ter uma comunidade de verdade, você precisa ter um monte de gente. E eu já vou te contar… isso é mentira.

Nesse episódio, eu falo sobre como as comunidades mais fortes começam pequenas. Mostro caminhos simples pra você dar os primeiros passos com o que você já tem — mesmo que só tenham 3 pessoas te ouvindo agora.

Se você sente que tem algo pra compartilhar com o mundo, esse é o momento! Escute esse episódio e dê o próximo passo hoje mesmo.

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Você está aí criando conteúdos perfeitinhos, carrosséis incríveis e Reels bem editados... mas ainda sente que algo está faltando? Neste episódio, eu te convido a olhar para o que realmente transforma: a criação de uma comunidade em torno da sua mensagem.

Chegou a hora de parar de adiar a construção do espaço que as pessoas precisam e esperam que você crie.

Neste episódio você vai refletir sobre:

• A diferença entre criar conteúdo e criar movimento

• Por que sua comunidade tem um papel mais importante do que você imagina

• O impacto real de reunir pessoas com propósito em comum

• Como a procrastinação disfarçada de “planejamento” pode estar te afastando do seu verdadeiro trabalho

• Por que sua audiência está mais pronta do que você pensa

  
  

Pra quem:

• Já tem uma mensagem, mas ainda não criou um espaço para as pessoas se encontrarem

• Sente que está produzindo muito conteúdo e vendo pouco retorno real

• Quer transformar seu negócio ou projeto em algo vivo, com troca, pertencimento e profundidade

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No episódio de hoje, eu compartilho com você o processo de rebranding que vivi nos últimos meses e que, na verdade, começou há alguns anos.

Foi um caminho profundo, cheio de dúvidas, pausas, testes e reencontros. Se você está pensando em trocar sua marca, se reposicionar ou construir algo com mais intenção e verdade, esse episódio pode te trazer bons insights.

O que você vai ouvir por aqui:

• Por que rebranding vai muito além de mudar a identidade visual

• O impacto emocional de encerrar um ciclo profissional

• A importância de saber onde você brilha — e onde não precisa insistir

• Como as mentorias, a terapia e os testes me ajudaram a clarear meu caminho

• A diferença entre fazer uma marca bonita e uma marca com alma

• O que eu aprendi sobre consistência, posicionamento e comunidade

• Detalhes do processo criativo com a designer que entendeu minha essência

• Dicas práticas (e sinceras) para quem está prestes a iniciar seu próprio rebranding

  
  

Esse episódio é também um convite para que você olhe com mais carinho e profundidade para sua trajetória. O rebranding verdadeiro não começa no design — ele começa quando a gente decide se escutar de verdade.

Se você quiser ver o resultado desse processo, passa lá no meu Instagram (@gi.duailibe). E se esse episódio fizer sentido pra você, compartilha com alguém que esteja passando por algo parecido. Às vezes, tudo o que a gente precisa é ouvir que não está sozinho nesse processo.

Nos encontramos no episódio 100, que vem cheio de novidades e com a nova cara do podcast no ar.

Até lá.

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Já me perguntaram inúmeras vezes: vale a pena ter um podcast? Dá resultado? Gera negócios?

Hoje, compartilho como o Respira e Não Pira se tornou um pilar da minha marca e um dos meus principais ativos.

• Maior alcance e conexão – Diferente do Instagram, onde apenas 20% da audiência vê seu conteúdo, um podcast permanece acessível e gera impacto contínuo.
• Autoridade e vendas diretas – Meu programa MGM vendeu 30 vagas diretamente por causa de episódios estratégicos.
• Ferramenta de liderança – Uma comunidade sem liderança se perde. O podcast reforça minha presença e minha voz nesse espaço.
• Consistência faz diferença – Só 3% dos podcasts passam dos 10 episódios. Manter um projeto como esse já te destaca da maioria.

Se fosse começar hoje, faria assim:

1 - Falar com um público específico – Não dá para atingir todo mundo. O podcast precisa ter uma linha clara.2 - Criar conexões intencionais – Escolher convidados estratégicos ou contar histórias reais que conectam.3 - Pensar no longo prazo – Podcast não é viral, mas constrói autoridade e abre portas para negócios.

Se você sente que um podcast pode ser estratégico para você, pense nele como um ativo de marca, não apenas mais um canal de conteúdo.

Agora me conta: você já pensou em criar um podcast? Como ele poderia te ajudar a crescer? Me manda uma mensagem no Instagram e bora conversar.

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O fogo sempre esteve presente na história da humanidade – e na minha também. Ele é símbolo de transformação, conexão e liderança. No episódio de hoje, eu trago uma reflexão profunda e bem pessoal sobre como o fogo moldou nossa evolução, nosso senso de comunidade e a forma como nos posicionamos no mundo.

Além disso, te convido para um novo ritual: Nossa Fogueira. Toda terça-feira, às 20h, quero criar um espaço de troca ao vivo, onde a gente possa desacelerar, conversar sobre liderança e comunidade, e fortalecer essa chama juntos. Te vejo lá no meu Instagram!

Cinco pontos principais do episódio:

1. O fogo como símbolo de evolução e conexão. Desde os tempos antigos, ele nos manteve aquecidos, ajudou na comunicação e criou laços de comunidade.
2. Liderança e fogo. Ser líder é como ser o guardião da chama: manter o fogo aceso sem deixar queimar tudo ao redor.
3. A fogueira como espaço de troca. Antigamente, grandes decisões eram tomadas ao redor do fogo. Hoje, podemos resgatar essa essência na forma como nos conectamos.
4. O equilíbrio do fogo na vida e nos negócios. Como lidar com a intensidade sem deixar que ele nos consuma.
5. O convite para a Nossa Fogueira. Um encontro semanal para trocar ideias, refletir sobre liderança e fortalecer nossa comunidade.

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