A estilista e consultora de moda Andreza Ferreira é a convidada da semana do podcast Rio Faz Moda. Andreza fala sobre o início da carreira no meio da moda e destaca a força de mulheres do mercado. Ela ainda explica como a história da moda pode empoderar pessoas negras. Andreza também é criadora da Escola Neit e da marca de slow fashion Caiz.

Como conseguir uma democratização no ramo da joalheria? Para falar sobre a busca pela equidade, recebemos no podcast a criadora do projeto Elabora Social, Nathalie Kuperman. A ação promove um curso gratuito para mulheres do Rio de Janeiro por meio da Firjan e Instituto Inclusartiz.

Uma análise de figurinos de super-heróis ao longo dos anos com o colunista do BandGeek, Gustavo Sleman. Nesse episódio, também falamos do impacto da moda no meio geek e o impacto do mundo geek na moda. Como a mistura de universos diferentes refletem na cultura pop?

Coloração pessoal, maternidade, diversidade e cultura. A criadora de conteúdo Ana Soares falou de múltiplos assuntos ligados ao mundo da moda. Desde a potência das cores até acessibilidade fashion. Ana Soares trabalha com coloração pessoal em grupos ao redor do Brasil.

Moda minimalista, slow fashion e mercado no Rio. Anna Fernandes, criadora da Naloo, fala sobre a experiência de criar o próprio negócio no meio fashion no novo episódio do podcast "Rio Faz Moda".

A marca foi criada na Tijuca, Zona Norte do Rio, e já envia mercadorias para todo o Brasil. Com peças estruturadas e de alfaiataria, Naloo traz a moda de maneira simplificada e marcante

A maioria das marcas de luxo se instala na grande metrópole de São Paulo. Porém, Fernanda Rigon, diretora da Philipp Plein no Brasil, viu um potencial no mercado carioca e abriu a primeira loja da marca no Village Mall, na Barra da Tijuca.

Rigon ainda fala sobre a ousadia da Philipp Plein e como isso traz um impacto no universo da moda. Ela acompanhou a evolução da marca desde o início em 2008, quando estava na carreira de modelo e migrou para o backstage.

As roupas de brechó ganham cada vez mais espaço no mundo da moda. O que antigamente era visto como cafona, pode ser a revolução de hoje. Além de conseguir garimpar peças únicas, o brechó é a melhor opção para uma moda sustentável. Na conversa de hoje, Rio Faz Moda traz um debate sobre a potência do brechó para o mundo da moda e o impacto benéfico para a sociedade com a CEO do Brechó Fashion Carioca, Manu Farias.

A moda pode ser usada para representar personalidades, culturas, músicas e arte. Mas também para representar um posicionamento, ou um protesto. De uma forma, discreta, mesmo assim impactante, a atriz arustraliana Cate Blanchett deixou seu protesto no tapete vermelho do Festival de Cinema de Cannes, na França. 

A atriz usou o vestido e o tapete vermelho para formar a bandeira da Palestina e marcar o seu posicionamento sobre a guerra na Faixa de Gaza. E essa não foi a primeira vez que as roupas foram usadas como algo político.

A moda brasileira vai chegar até as Olimpíadas de Paris, neste ano. As roupas usadas pelos atletas brasileiros foram confeccionadas por bordadeiras e costureiras de Timbaúba dos Batistas, situado no semiárido do Rio Grande do Sul. O projeto traz cores, animais e plantas presentes na fauna e flora do país para representar a cultura brasileira.

Depois de um aval da Chanel na coleção primavera-verão 2024, está mais do que liberado o uso do chinelo. No Rio de Janeiro, isso já estava aprovado há muitos anos, o que facilita a vida de quem vive eternamente em um verão com temperaturas acima de 40°C. Nesse episódio, falamos de como trazer a moda, mesmo em momentos de intenso calor.