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By RSG-Brazil Podcast
The podcast currently has 23 episodes available.
Olá a todess!
Como prometido, uma semana depois, a RSG-Brazil traz a parte dois de "Mães na bioinformática" com mais três convidadas especiais.
Como explicado semana passada, este episódio têm a intenção de trazer como essas mulheres que também são mães, conciliaram a maternidade com seu trabalho e suas pesquisas na bioinformática.
No episódio, nossa host a Agnis entrevistou mais 3 convidadas, bioinformatas, mulheres e mães: A Prof Gloria Franco, a Dra Bibiana Fam (membro da RSG) e a Clara Carvalho (tesoureira da RSG).
Discussões muito importantes são abordadas no episódio, assim como no passado, que nos fazem refletir como essa função essencial para a sobrevivência e continuação da nossa espécie, que é a de ser mãe, precisa ainda ser mais entendida e respeitada na sociedade, e também na academia.
As iniciativas comentadas no episódio é o "Parents in Science" https://www.parentinscience.com/ novamente e o "Código X" https://codigox.ong.br/ e https://www.instagram.com/codigox.ong/ .
Além disso, também foi comentado sobre o tempo de licença maternidade novamente dado pela CAPES, CNPq e outros orgãos de fomento e editais como o da fapemig para mulheres pesquisadoras. Para quem for de Minas Gerais: http://www.fapemig.br/pt/chamadas_abertas_oportunidades_fapemig/ aberto até 05/06/2023.
Qualquer dúvidas e sugestões, nós encontrem nas nossas redes sociais:
https://www.instagram.com/rsg_brazil/
https://twitter.com/RSGBrazil
https://www.facebook.com/RSGBrazil/
Espero que vocês gostem e nos vemos novamente em breve com um novo episódio do nosso podcast!
Olá a todess!
Hoje dia das mães, temos mais um episódio do podcast da RSG-Brazil, porém especial!
Primeiramente, Feliz dia das mães a todas as mães ouvintes e principalmente para as mães cientistas e/ou bioinformatas!
Em segundo lugar, seguindo a linha de episódios mulheres da bioinfo, o episódio de hoje e o da próxima semana têm a intenção de trazer quais pesquisas são realizadas por mulheres que também são mães, além de, e principalmente, as vivências e opniões destas.
Então, continuando nossa história sobre Margaret Belle Dayhoff, a mãe da bioinformática, viemos nesses dois próximos episódios, mostrar que ela era não só a mãe da bioinformática, mas também mãe de duas mulheres. Uma delas inclusive seguiu seu exemplo e também se tornou bioinformata, a Ruth E. Dayhoff, que fez questão de deixar claro em uma das suas entrevistas que seu marido, Vincent Brannigan, deu o suporte que ela precisava para continuar sua carreira a partir da divisão de tarefas domésticas, isso 40 anos atrás.
No episódio, nossas hosts a Rayssa e a Cristal entrevistam 3 convidadas, bioinformatas, mulheres e mães: A Prof Mariana Mendonza, a Dra Marla Mendes e a Prof Raquel Minardi.
A iniciativa comentada no episódio é o "Parents in Science" https://www.parentinscience.com/ , mas podemos perceber que talvez mais sejam necessárias.
Fiquem atentos ao próximo episódio na próxima semana, o qual também receberá mais 3 convidadas, bioinformatas, cientistas e mães!
Qualquer dúvidas e sugestões, nós encontrem nas nossas redes sociais:
https://www.instagram.com/rsg_brazil/
https://twitter.com/RSGBrazil
https://www.facebook.com/RSGBrazil/
Espero que vocês gostem e nos vemos semana que vem!
Mulheres na bioinfo, onde estão? Aqui! Haha
Nessa primeira parte do nosso especial do dias das mulheres, a nossa host Cristal Villalba entrevistou a biotecnóloga paraense Thayana Tavares, bioinformata que trabalha na Neoprospecta, e veio falar sobre bioinformática com a gente de uma perspectiva não acadêmica.
Abrimos o episódio com uma breve introdução sobre o trabalho da Margaret Belle Dayhoff - Pioneira da Bioinformática no mundo.
Neste episódio também citamos várias iniciativas/comunidades de mulheres na bioinformática: Bioin4girls (https://www.instagram.com/bioin4girls/), Women in Bioinformatics and Data Science Latin America (https://wbds.la/), Bioinfo4woman (https://bioinfo4women.bsc.es/) e Pyladies (https://brasil.pyladies.com/).
Atentes a parte 2 :D
No primeiro episódio de 2022, nós entrevistamos o Ícaro Castro, doutorando da USP que trabalha na plataforma Pasteur da USP (em parceria com o Instituto Pasteur da França), e a Agnes Greifenhagen, que trabalha na base Genera (que faz parte da DASA), para falar um pouco sobre as dificuldades mais comuns que encontramos na carreira de Bionformática, tanto no Brasil, como no exterior. Espero que vocês aproveitem nossas dicas e fiquem atentos aos perrengues haha. Mesmo com as dificuldades e perrengues, é uma área que vale muito a pena e que está com um ótimo mercado de trabalho, afinal, não existe área perfeita! Venham para o lado Bioinfo da força! 👾
Com a presença de um grande número de dados na saúde, a análise de dados com a bioinformática cresceu rapidamente na última década. Isso permitiu com que houvesse avanços nessa área em testes de diagnóstico e gerenciamento para fornecer atendimento e resultados. Diante disso, qual o papel do bioinformata na área da saúde? Por qual caminho seguir? Como a bioinformática pode ser utilizada para diagnósticos, prevenção e gestão da saúde? Como lidar com esses dados?
Foi pensando nisso, que as nossas entrevistadoras, Elvira e Cristal, bateram um papo muito legal com convidados Fabio Passetti e Deyvid Amgarten.
Fabio Passetti é pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), desenvolve suas pesquisas no Instituto Carlos Chagas (Fiocruz-Paraná). Tem experiência na área de Bioinformática e Biologia Computacional, atuando principalmente na análise e integração de dados de genoma, transcriptoma e proteoma.
Deyvid Amgarten é doutorando pelo programa Interunidades em bioinformática da Universidade de São Paulo (2017), possui experiência na caracterização computacional de sequências biológicas, em virologia, metagenômica e no desenvolvimento de ferramentas de análises bioinformáticas.
Edição: Iracy Maiany
Com a presença de um grande número de dados na saúde, a análise de dados com a bioinformática cresceu rapidamente na última década. Isso permitiu com que houvesse avanços nessa área em testes de diagnóstico e gerenciamento para fornecer atendimento e resultados. Diante disso, qual o papel do bioinformata na área da saúde? Por qual caminho seguir? Como a bioinformática pode ser utilizada para diagnósticos, prevenção e gestão da saúde? Como lidar com esses dados?
Foi pensando nisso, que as nossas entrevistadoras, Elvira e Cristal, bateram um papo muito legal com convidados Fabio Passetti e Deyvid Amgarten.
Fabio Passetti é pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), desenvolve suas pesquisas no Instituto Carlos Chagas (Fiocruz-Paraná). Tem experiência na área de Bioinformática e Biologia Computacional, atuando principalmente na análise e integração de dados de genoma, transcriptoma e proteoma.
Deyvid Amgarten é doutorando pelo programa Interunidades em bioinformática da Universidade de São Paulo (2017), possui experiência na caracterização computacional de sequências biológicas, em virologia, metagenômica e no desenvolvimento de ferramentas de análises bioinformáticas.
Edição: Iracy Maiany
Com a presença de um grande número de dados na saúde, a análise de dados com a bioinformática cresceu rapidamente na última década. Isso permitiu com que houvesse avanços nessa área em testes de diagnóstico e gerenciamento para fornecer atendimento e resultados. Diante disso, qual o papel do bioinformata na área da saúde? Por qual caminho seguir? Como a bioinformática pode ser utilizada para diagnósticos, prevenção e gestão da saúde? Como lidar com esses dados?
Foi pensando nisso, que as nossas entrevistadoras, Elvira e Cristal, bateram um papo muito legal com convidados Fabio Passetti e Deyvid Amgarten.
Fabio Passetti é pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), desenvolve suas pesquisas no Instituto Carlos Chagas (Fiocruz-Paraná). Tem experiência na área de Bioinformática e Biologia Computacional, atuando principalmente na análise e integração de dados de genoma, transcriptoma e proteoma.
Deyvid Amgarten é doutorando pelo programa Interunidades em bioinformática da Universidade de São Paulo (2017), possui experiência na caracterização computacional de sequências biológicas, em virologia, metagenômica e no desenvolvimento de ferramentas de análises bioinformáticas.
Edição: Iracy Maiany
Salve Salve Padawans!
Hoje vamos conversar sobre Bioinformática Estrutural, com a prof Karina Machado da FURG, e com o professor Lucas Bleicher, UFMG
Salve Salve Padawans!
Hoje vamos conversar sobre Bioinformática Estrutural, com a prof Karina Machado da FURG, e com o professor Lucas Bleicher, UFMG
Não é segredo que a Bioinformática recebe profissionais de várias bases diferentes e, entre eles, claro que estão aqueles com histórico na Computação. Quais questões acometem esses alunos? Como eles se adaptam e de que maneira, você que é da área de computação, pode se inspirar nisso na sua trajetória?
Foi pensando nisso que os nossos entrevistadores, Elvira e Iracy, bateram um papo muito legal com convidados do primeiro escalão da Bioinfo no Br. Quer saber mais? Escute com a gente???
Raquel Melo Minardi - Professora Adjunta III do Departamento de Ciência da Computação da UFMG
Rommel Ramos - Professor Adjunto IV da Faculdade de Biotecnologia (ICB/UFPA)
Participaram desse episódio: Elvira Cynthia Alves Horácio, Estudante de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Genética - ICB - UFMG, Iracy Maiane, formanda em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Amapá Medeiros e Pedro Medeiros (edição), Biólogo e Farmacêutico Bioquímico pela USP e aluno do programa de pós graduação em Biossistemas da UFABC
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