Share SANGRA
Share to email
Share to Facebook
Share to X
Nesse episódio convidamos Clau Andrade, militante materna e idealizadora da página Mulheres Antipedofilia, e a psicóloga Tanise de Siqueira, para um bate papo sobre o tema Constelações Familiares de Bert Hellinger. As participantes abordaram a origem da constelação, um pouco da história de Hellinger, seu criador, quais suas ligações com a “tese” da alienação parental de Richard Gardner e o por que essa “técnica” não é científica e nem terapêutica, não podendo, portanto, ser ministrada em órgãos do governo como o SUS e o Judiciário.
Nesse importantíssimo episódio para nossas ouvintes, falaremos sobre a fase adulta e as consequências do abuso infantil na vida das mulheres que sobrevivem à pedofilia.
Ouviremos os relatos a respeito da dolorosa adolescência das sobreviventes presentes no episódio anterior. Destrincharemos com conhecimento e dados científicos o senso-comum que envolve esse tema.
Nesse episódio ouviremos os relatos de três sobreviventes de pedofilia e abuso sexual. Destrincharemos com conhecimento e dados científicos o senso-comum que envolve esse tema.
Neste episódio de relançamento, a Sangra Coletiva traz uma análise precisa sobre a Lei da Alienação Parental como um golpe militar sorrateiro.
Fruto do lobby gardenista, o golpe militar nas Varas de Família foi catalisado por ONGs de fachada social, porém guiadas por interesses comerciais na defesa de clientes acusados de pedofilia ou outros tipos de violência doméstica.
Além de ouvir a análise da Sangra Coletiva sobre essa militarização disfarçada de defesa da infância, você também poderá ouvir o relato da Alexandra, uma mãe que sofreu perseguições policiais por reagir à venda do próprio filho pelo Estado ao pai agressor.
O episódio de hoje aborda a relação entre a definição que a psicologia dá à pedofilia e a luta antipedofilia, contando com a presença de Natália Gouveia, criadora do projeto @psifemea, psicóloga que foca sua narrativa em mulheres, feminismo e na luta antipedofilia e Juliana Lossio, artista, ilustradora, sobrevivente de pedofilia e que faz da sua narrativa artística a narrativa das sobreviventes.
GiDelFuoco, Natacha Orestes e Aline Rossi conversam sobre como a coletividade entre mulheres precisa ser reconhecida como base da nossa organização. Não há feminismo sem mulheres organizadas por um mesmo objetivo. É necessário compreender quais são as ferramentas utilizadas para nos separar e superá-las. Precisamos nos enxergar enquanto classe, mesmo que diversas, mas unidas por um denominador comum, que é a raiz de nossa opressão.
"Partimos de pontos diferentes mas combatemos o mesmo sujeito".
The podcast currently has 8 episodes available.