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By Beatriz Braga; Lucas Lippi; Tainá Scartezini; Mateus Bravin Lopes; Frederico Sabanay
The podcast currently has 8 episodes available.
Por que ações afirmativas na pós-graduação? Neste episódio, investigamos a história da implementação de ações afirmativas na pós-graduação, discutindo as polêmicas que envolveram essas políticas, a democratização do conhecimento e as transformações que repercutem até hoje junto com quem presenciou esse movimento. Para tanto, conversamos com Talita Lazarin dal Bo, uma das proponentes das cotas no PPGAS/USP, e Hugo Salustiano, ingressante cotista no mestrado em antropologia social da USP.
CRÉDITOS:
Roteiro e produção de Tainá Scartezini.
Revisão de Lucas Lippi.
Apresentação de Tainá Scartezini e Lucas Lippi.
E edição e mixagem de som de Frederico Sabanay.
Para este episódio, entrevistamos Talita Lazarin dal Bo e Hugo Salustiano.
Ao longo do episódio fazemos referência às cartas de 2006 em manifestos contra e à favor das cotas, ao artigo “O tempo e o vento: notas sobre a arte de burocratizar políticas de cotas na USP” e à uma entrevista concedida por José Jorge de Carvalho ao portal da UnB. Utilizamos também áudios do documentário da Marcha Zumbi dos Palmares realizado pela Organização da Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e mencionamos o artigo “O tempo e o vento: notas sobre a arte de burocratizar políticas de cotas na USP”.
Currículo Lattes de Talita Lazarin dal Bo
Currículo Lattes de Hugo Salustiano
BIBLIOGRAFIA:
De Fiori, A. L., Assênsio, C. B., Andrade, F., Teixeira, J. M., Patriarca, L., & dal Bo, T. L. (2017). O tempo e o vento: notas sobre a arte de burocratizar políticas de cotas na USP. Revista De Antropologia, 60(1), 55-83. https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2017.132101
Horizontes Antropológicos, Volume: 11, Issue: 23, 2005
Cartas manifesto contra e a favor das cotas
Entrevista José Jorge de Carvalho
Documentário Marcha Zumbi dos Palmares
Já ouviu falar da Gioconda Mussolini? Ela foi a primeira mulher a exercer a antropologia como profissão no Brasil. É sobre sua trajetória que falamos neste episódio.
CRÉDITOS:
Pauta de Tainá Scartezini.
Roteiro e a locução de Tainá Scartezini, Lucas Lippi e Frederico Sabanay.
Edição de Frederico Sabanay.
Leituras de André Sanches.
Para este episódio entrevistamos Andrea Ciacchi, antropólogo e professor na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)
Currículo Lattes de Andrea Ciacchi.
BIBLIOGRAFIA:
Ciacchi, A. Gioconda Mussolini: uma travessia bibliográfica. Revista De Antropologia, 50(1), 2007, 181-223.
Ciacchi, A. Do desembarque do navio ao embarque na canoa: Gioconda Mussolini, 1886-1938. Revista De Antropologia, 58(2), 2015, 69-98.
Ciacchi, Andrea. Mestrança: Gioconda Mussolini e a antropologia em São Paulo (1938 – 1969). Tempos Históricos, v. 19, 2015, p. 153-186.
Ciacchi, A. Uma leitura crítica dos estudos de comunidade no Brasil: apresentação ao texto de Gioconda Mussolini. Cadernos De Campo (São Paulo – 1991), 18(18), 2009, 281-285.
Cândido, Antônio. Prefácio. IN: Mussolini, Gioconda. Ensaios de Antropologia Indígena e Caiçara. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
Mussolini, Gioconda. Organização econômica (texto original). Revista De Antropologia, 58(2), 2015, 38-68.
Nogueira, Oracy. Os estudos de comunidade no Brasil. Anais da primeira Reunião Brasileira de Antropologia, Rio de Janeiro, 1953, p. 95-104.
Quem foram os primeiros antropólogos, aqueles que estiveram lá, que testemunharam em tempo real e participaram na criação das instituições que hoje tomamos como garantidas? Neste episódio investigamos a trajetória de Egon Schaden, professor emérito de Antropologia da Universidade de São Paulo, um dos fundadores da Associação Brasileira de Antropologia e o fundador da Revista de Antropologia da USP. Para tanto, falamos com Pedro Martins, antropólogo da Universidade do Estado de Santa Catarina e professor no Programa de Pós-Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental. Pedro pesquisa a vida e a obra de Schaden desde 2011 e é diretor do Instituto Egon Schaden, instituição que abriga o acervo deixado por Schaden.
CRÉDITOS:
Roteiro, edição e produção de Tainá Scartezini.
Leituras de Lucas Lippi.
Para este episódio, entrevistamos Pedro Martins, antropólogo e professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
Volume 46 n.2 da Revista de Antropologia: <https://www.revistas.usp.br/ra/issue/view/2042>
Volume 56 n.1 da Revista de Antropologia: <https://www.revistas.usp.br/ra/issue/view/5240>
Artigo de Pedro Martins e Tânia Welter, “Egon Schaden, um alemão catarinense”: <https://www.revistas.usp.br/ra/article/view/64510>
Canal do Instituto Egon Schaden no Youtube com o documentário “Egon aos cem anos”: <https://www.youtube.com/c/InstitutoEgonSchaden/videos?&ab_channel=InstitutoEgonSchaden>
Depoimento de Egon Schaden a Mariza Corrêa para o projeto “história da antropologia no Brasil” (1930-1960): <https://www.youtube.com/watch?v=uxxAVafHdrM&list=TLPQMTkwMjIwMjGuZhBxOonhTA&index=1>. Também disponível no acervo do Arquivo Edgard Leuenroth da Unicamp <https://www.ael.ifch.unicamp.br/>.
Currículo Lattes de Pedro Martins: <http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782133U6&tokenCaptchar=03AGdBq252dAW5_X2s1LqyyU78QYCQIdeQNdAZpaCIDdCYrbEdfgMUxxEb0H1vFy4n6CPL4jzZDJBm-UEB9B_-7LEfl_G-d_AFNC3p9kT4_KsFHEOo7kG_MPXZiIb0IaqwsI9P9xS4Scajhrqlzo1h1ioUdWc0PKuVqaM7MjymGgQRFbf8qgQYswIAIysIFxwv8fIhKHpDrUnS-sADiHTRQPw1XPJM8lCBAWn8E38ekF3gitTe_SMpmLgoX59YTj4Aw3VXGjP1STMWi__iOoui6WHTX8ZyX9D8jzsU7YEnQKp8WEipihfsX8_4V8xJ-183l-GTAKlf8h0RDBQC1i-2Zl7X5RdlYg3DqHulWIUybuRhCM7MljbkiblfUaxAPrYuFDpUQyTv2HvEeJYfs23aaqMqp9JsEaUb9DgG9jDknMiV0p54WoWlQITMJ0yW7ez0ec1eKJCAXchQ6T-KeVltF8_0XlkS1DgIV0qn5jifI1-JMyrefX-hhZJRCo3GrqQzdgZVojSNMSCLZN-Izw4RT5eMC8diNGmS2Q>
Desde a década de 1930, quando o ensaio sociológico ganhou força no país com a publicação de livros como Casa Grande e Senzala e Raízes do Brasil, consolidou-se a ideia de que as Ciências Sociais brasileiras eram feitas por “brasileiros” e sobre o “Brasil”. No entanto, tal interpretação desconsidera a predominância de pesquisadores brancos de classe média e, em sua maioria, oriundos do Sudeste na produção científica nacional. Assim, Luena Nascimento Nunes Pereira, professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, fala sobre seu artigo “Alteridade e raça entre África e Brasil: branquidade e descentramentos nas ciências sociais brasileiras” (2020), publicado na Revista de Antropologia. A antropóloga reflete sobre o perfil dos cientistas sociais a partir de sua experiência de campo em Angola e em diálogo com a crítica decolonial e com os estudos teórico-metodológicos de Mariza Peirano. Neste episódio, contamos ainda com comentários de Osmundo Pinho, professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, e leituras de trechos dos artigos de Pereira e Peirano na voz de Lucas Lippi.
CRÉDITOS:
Roteiro, edição e produção de Tainá Scartezini.
Leituras de Lucas Lippi.
Para este episódio, entrevistamos Luena Nascimento Nunes Pereira, professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), e Osmundo Pinho, professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).
Artigo de Luena Nascimento Nunes Pereira, “Alteridade e raça entre África e Brasil: branquidade e descentramentos nas ciências sociais brasileiras”: https://www.revistas.usp.br/ra/article/view/170727
Currículo Lattes de Luena Nascimento Nunes Pereira: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795949Y0&tokenCaptchar=03AGdBq25AXu_6lKwRIT9BZjBdC4Q-JsoBXbC6WUQHytiQt1jIby3xMUe_Gv5vZFQ-FXzNRmeA6oHVKSyy34_aghGwRv9E04IG7WRdpzddFX00-z28EjXaKv0GjeKxDIMQb_ScxUBlPItok7h34MDBsq4NCly4sT8CvOaco8eLnPYLLdSjF6pa5AWPKQ0jXhPXxjymZokHu93_OvCgLKLgd5LdHuM9nudO1oNPvEq-vy3s1pttz10h0TrAkQZWv3Iwy59N2IFn6knhCyDygYm9GxUj5BPKqImY-IZlYMAKct97heUWQpeSE8A1MhTCT6RJP72iJD25foDUJgTVSXPnKs-gQcHw-O03tX3PNoSsbzlGf7rBpjfPOaL-FWHANI-_tlZIQYQlHSasVpQ5NrYEbK3EgKI7m6x2IhMf_mcW6MZwm9g4joJ_JxjF0oBJ6vr-p4PtglGpJYdrh2uPI30GxIJD07dCyLH5e3z4FMELec5cpznGtUX52AR3E7Pm6zKu_EDyr7ChHxEc21qPNu6razJi3R03MNIDYg
Currículo Lattes de Osmundo Pinho: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728861A3&tokenCaptchar=03AGdBq24pMS1B4Wjwx4FL3I-0ZMCIPowVEROtbxU4dp2oTYL3_mhJbalE1sFk2cC596Z9eHg_5iZYWDaa25mVhK7f1lKj779hQTKXuHhcVzP1kthjoe-CvQWJ1FwXM5XDNL7E9aPvqg7Q7nDTL019OmZ38AC4Kp0X4alKXADNW2hnNLkGWY8pmyr_0l_SyA7mTLIBxjqdJyPp_WA0_cLT2nXAiKdejrozig_zlkPCTwY0QPNXuG9IbyUMPcB2tidvKa-3atgil5kzfpcAOjVRKeXMvqgCSuLr0xlMuShzJebjgIQFkuB70qRnmQZGZnFWiQPTLKZdAGg_i2-EHmR01UZXUlzpRu1SfBkZSaTaWduRfLgghQV5cyH8eg5_-i0yeBJSK8Ebz2_6U6MgpmwZa9vo2LJQzm_hVj5bS0ZIdFxS5o7Mskkgfwd5yHomWd3QeIs_PTjlKgKiCfkn02QkDt-6NT9ylQUTyPQE67bXD2KyRh1iNX6o91Scv8eBL7DpoUCsc0AwjKucuNFgls5oub4ZNRuu2x75Vw
Neste quarto episódio, último da primeira temporada, falaremos sobre fins. Com o mote de compreender o que é a “virada ontológica” dentro da antropologia, alcançando uma discussão sobre o fim do mundo e os fins da própria disciplina. Não imaginávamos lançar o programa no meio de uma pandemia, o que é bastante apropriado, pois o momento que vivemos é um exemplo concreto do que falamos ao longo da entrevista com o professor Stelio Marras.
CÉDITOS E AGRADECIMENTOS
Roteiro: Lucas Lippi e Tainá Scartezini
Edição e revisão de texto: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Mateus Bravin e Tainá Scartezini
Locução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini e Mateus Bravin.
Edição de som: Frederico Sabanay e Mateus Bravin.
Apoio técnico: Leonardo Fuzer e Ricardo Dionísio.
Para este episódio, entrevistamos Stelio Marras, professor do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP), e coordenador do LAPOD (Laboratório Pós-Disciplinar de Estudos – IEB/LaBieb/USP).
Currículo Lattes de Stelio Marras: https://www.escavador.com/sobre/3763528/stelio-marras
Este programa conta com o apoio da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo, do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e do Departamento de Antropologia da USP.
Fizemos citações ao livro “A Queda do Céu: palavras de um xamã yanomami”, de Davi Kopenawa e Bruce Albert. Foram ainda mencionadas e mencionados: Bruno Latour, Isabelle Stengers e Anna Tsing.
Quando e onde começa a antropologia brasileira? Ou, quem foi, afinal, o primeiro antropólogo ou antropóloga brasileiro? É a partir desta pergunta que abordamos a história da disciplina produzida em solo nacional e sua relação com outras áreas, em especial, a biologia. Neste caldo, pipocam também a complexa história do país e do chamado racismo científico.
CÉDITOS E AGRADECIMENTOS
Roteiro: Beatriz Braga.
Edição e revisão de texto: Lucas Lippi e Tainá Scartezini.
Locução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini, Frederico Sabanay e Mateus Bravin.
Edição de som: Frederico Sabanay e Mateus Bravin.
Apoio técnico: Leonardo Fuzer e Ricardo Dionísio.
Para este episódio, entrevistamos Eliane Rapchan, professora aposentada do Departamento de Ciências Sociais da UEM e pesquisadora colaboradora do Laboratório de Arqueologia, Antropologia Ambiental e Ecológica (LAAAE) do IB-USP.
Este programa conta com o apoio da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo, do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e do Departamento de Antropologia da USP.
Pintura do artista Davi Rodrigues Casaes (@davirodriguescachoeira) – série Orixás.
REFERÊNCIAS
BOJUNGA, C. Roquette-Pinto: o corpo a corpo com o Brasil. Editora Casa da Palavra, Rio de Janeiro, 2017.
CÔRREA, M. História da Antropologia no Brasil (1930-1960). Testemunhos: Emílio Willems e Donald Pierson. Vértice, Editora Revista dos Tribunais. Editora da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1987.
__. As ilusões da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a Antropologia no Brasil. Editora da Universidade São Francisco, Bragança Paulista, 2001.
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Antropologia do Brasil: mito, história e etnicidade. Editora Brasiliense, São Paulo, 1987.
FRANÇOZO, M. “O Museu Paulista e a história da antropologia no Brasil entre 1946 e 1956”. In: Revista de Antropologia (48:2), 585-612, 2005.
KOK, G. “A fabricação da alteridade nos museus da América Latina: representações ameríndias e circulação dos objetos etnográficos do século
XIX ao XXI.”, In: Anais do Museu Paulista (26), Dossiê Estudos de Cultura Material, 1-30, 2018.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. Companhia das Letras, 2019.
MACIEL, Lucas da Costa. 2019. “Perspectivismo Ameríndio”. In: Enciclopédia de Antropologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, Departamento de Antropologia. Disponível em: http://ea.fflch.usp.br/conceito/perspectivismo-amer%C3%ADndio
LIMA, Tânia Stolze. O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia tupi”. In: Mana, v. 2, pg. 21-47. 1996.
TAMBASCIA, C. & ROSSI, G. “Sidetracks: Mariza Côrrea e a história da antropologia no Brasil”. In: cadernos pagu (54), Dossiê Mariza Côrrea: Laços, memória e escritos, 2018.
Neste episódio, foram ainda mencionadas e mencionados: Gioconda Mussolini, Helen Joy Batchelor, Donald Pierson, Lady Frazer, Sir James Frazer, Dina Dreyfus, Claude Lévi-Strauss, Hélène Clastres, Pierre Clastres, Nina Rodrigues, Gilberto Freyre e Walter Neves.
A Escola Evolucionista é conhecida como a tradição inaugural da antropologia. É comum que ela seja tratada como se os autores que a compõem fossem todos iguais. A história que narramos aqui apresenta outras possibilidades de leitura, não só da antropologia, mas de contextos sociais contemporâneos a partir das noções de família.
CRÉDITOS E AGRADECIMENTOS
Roteiro: Beatriz Braga e Lucas Lippi.
Edição, revisão e locução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini, Frederico Sabanay e Mateus Bravin.
Edição de som: Frederico Sabanay, Mateus Bravin e Leonardo Fuzer.
Para este episódio, entrevistamos o professor Márcio Silva (USP) e contamos com uma colaboração da professora Ana Claudia Marques (USP).
Este programa conta com o apoio do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo.
Ilustração – Desenhos de embrião de Ernst Haeckel (1874)
REFERÊNCIAS
MORGAN, Henry Lewis. League of the Ho-dé-no-sau-nee or Iroquois. Dodd, Mead and Company, New York, 1922.
MORGAN, Henry Lewis. Systems of Consanguinity and Affinity of the Human Family. Smithsonian Institution, Washington, 1871.
RESEK, Carl. Lewis Henry Morgan, American Scholar. University of Chicago Press, Chicago, 1960.
Eis aqui um lugar para falarmos sobre questões pouco circuladas fora das universidades. A antropologia faz parte da nossa maneira de compreender o mundo. Nosso desejo é levar reflexões dessa disciplina para pessoas que ainda não a conhecem, ou para aquelas que, se já a conhecem, possam nos ajudar a pensar em outras formas de comunicá-la. Nesse primeiro programa, falamos um pouco sobre o que é a antropologia e sobre como ela pode nos ajudar a pensar nosso cotidiano.
CONTATO
[email protected]
CRÉDITOS E AGRADECIMENTOS
Roteiro: Beatriz Braga, Lucas Lippi e Tainá Scartezini.
Revisão e locução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini, Frederico Sabanay e Mateus Bravin.
Edição de som: Frederico Sabanay, Mateus Bravin e Leonardo Fuzer.
Para este episódio, entrevistamos as professoras Fernanda Arêas Peixoto (USP) e Marina Vanzolini (USP). Agradecemos imensamente suas participações nessa etapa inicial.
Este programa conta com o apoio do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo.
Litogravura – Alex Cerveny
REFERÊNCIAS
A frase de abertura, “só nos interessa o que não é nosso”, foi retirada do Manifesto Antropofágico, escrito por Oswald de Andrade em 1928.
LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo; HOLBRAAD, Martin; and PEDERSEN, Morten Axel (2014). The politics of ontology: anthropological positions. Position paper of the 112th AAA Annual Meeting (2013).
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