FAUSTINO conversa comigo sobre sua história de cura de um câncer na adolescência, além de um bate papo sobre fazer o que gosta, dança, música, Pitty e Shakira. Ouça agora.

Neste episódio eu relato acontecimentos de importunação sexual que aconteceram comigo no vestiário da minha academia. Além de como eu me senti e reagi a cada um deles.

Peguei uma folha em branco, rabisquei alguns nomes. Quem sobrou?

Nesse episódio, eu tenho um bate papo super legal com Victor Amorim (@victoramorimr), um amigo paulista que veio para o Rio de Janeiro em busca da realização do seu sonho, e após a pandemia de COVID-19, começa a lidar com o transtorno de ansiedade entre as dúvidas da sua vida e carreira profissional e saudades da família.

Mais do que “dizer diferente aquilo que todo mundo sente mas não consegue expressar”, eu precisava ouvir. Nós PRECISAMOS ouvir, e QUEREMOS ser ouvidos. Será que é por isso que temos dois ouvidos e apenas uma só boca? Conseguimos fechar os olhos, a boca, e não conseguimos “fechar” os ouvidos. Então dá o play, e vem me ouvir!

“Pobres não podem se dar ao luxo de não sair da cama. Ansiedade e depressão são doenças de ricos, e pobres não podem ficar “estressados” com o trabalho. Ricos que tem esse tipo de frescura”. Tenho certeza que você já ouviu algumas dessas frases antes, e já passou da hora de acabar com essa ignorância. Nesse episódio, eu falo um pouco dos 12 estágios da Síndrome de Burnout, junto com um relato de alguém que também enfrentou ela.

Episódio com relatos reais de histórias emocionantes e contadas pelas próprias pessoas que, assim como eu, sofreu com bullying. Você não vai se arrepender de ouvir.

Como eu conheci o bullying? E como eu descobri a sua conexão com os traumas, cicatrizes, inseguranças e TAG (transtorno de ansiedade generalizado)? Ficou curioso? Vem ouvir!

“Como você está?” Responder essa pergunta poderia ser muito mais simples se todas as vezes que nos perguntassem estivéssemos realmente bem, né? E tem mais, a gente consegue resolver todas as nossas questões em uma só sessão de terapia? Quantas eu preciso? Terapia pra sempre? Dá o play!

Cultivar ou insistir? O valor do cuidado tem a sua importância, e o do auto cuidado também. E eu escolhi “cultivar”! Aquele amigo, aquela amizade, aquela pessoa, do jeito que ela é. (ps.: Obrigado Zeeba!)