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No episódio n.º 12 da série Pioneiras, a conversa é com Ana Lúcia Pastore, uma das pioneiras nos estudos de Antropologia do Direito no Brasil e coordenadora do principal evento da área, o ENADIR (Encontros Nacionais de Antropologia do Direito). Ana Lúcia cursou quase simultaneamente as graduações em Direito e Ciências Sociais, e dedicou o mestrado e o doutorado à Antropologia Social, ambos na USP, onde hoje é professora do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social.
No campo da Antropologia do Direito, suas pesquisas abordam temas como tribunais do júri, jurisprudência e narrativas de violência, direitos humanos, demandas por reconhecimento, acesso à justiça, profissionais e profissões jurídicas, sistemas de justiça criminal e criminologia.
A série Pioneiras convida pesquisadoras e pesquisadores fundamentais para os estudos sobre criminalidade e segurança pública. É uma homenagem do CRISP a quem abriu caminhos - e também uma oportunidade de seguirmos aprendendo com essas trajetórias.
Em 2025, a série ganha um novo foco e passa a se chamar Pioneiras: dedicaremos o ano às mulheres que foram pioneiras no campo dos estudos sobre criminalidade e segurança pública.
By CRISP UFMGNo episódio n.º 12 da série Pioneiras, a conversa é com Ana Lúcia Pastore, uma das pioneiras nos estudos de Antropologia do Direito no Brasil e coordenadora do principal evento da área, o ENADIR (Encontros Nacionais de Antropologia do Direito). Ana Lúcia cursou quase simultaneamente as graduações em Direito e Ciências Sociais, e dedicou o mestrado e o doutorado à Antropologia Social, ambos na USP, onde hoje é professora do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social.
No campo da Antropologia do Direito, suas pesquisas abordam temas como tribunais do júri, jurisprudência e narrativas de violência, direitos humanos, demandas por reconhecimento, acesso à justiça, profissionais e profissões jurídicas, sistemas de justiça criminal e criminologia.
A série Pioneiras convida pesquisadoras e pesquisadores fundamentais para os estudos sobre criminalidade e segurança pública. É uma homenagem do CRISP a quem abriu caminhos - e também uma oportunidade de seguirmos aprendendo com essas trajetórias.
Em 2025, a série ganha um novo foco e passa a se chamar Pioneiras: dedicaremos o ano às mulheres que foram pioneiras no campo dos estudos sobre criminalidade e segurança pública.

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