O uso de substâncias é um fenômeno amplo, plural e historicamente difundido. Faz parte da natureza humana buscar sair do seu estado "normal" de consciência. Na nossa sociedade, no entanto, os limites entre a legalidade, o consumo recreativo, o abuso e a adição podem se mostrar nebulosos, a depender de determinantes educacionais, políticos, territoriais e de classe social. O que diferencia o uso problemático do não-problemático? Qual o papel da psicologia ao lidar com sujeitos que fazem abuso de entorpecentes? Descriminalizar? Legalizar? Quais seriam as políticas públicas de melhor encaixe na realidade brasileira? Com a psicóloga MANUELA ROCHA e o redutor de danos GUILHERME STORTI, colaborador da página "Hempadão"