Tragédias, aquelas agudas, em que os collants puxam os pelos. A Joana descobre o segredo e em troca revela o seu (um dos!). O que tudo safa é que quando o mundo arde, as aves cospem...

Ser organizado/diabético ou não ser, eis a questão! Mas... Será que a Raquel do trabalho é um bom afrodisíaco? seja como for usem os vossos dentes para se defender mas não para comer chocolate, que esse derrete na boca.

Discutimos atitudes: cheirar o fio dental; respeitar as regras, ou não; acabar com o que não é novo.

É o fim do mundo... mulheres esventradas, demasiada água no mar... insustentável!

O Fernando cortar o próprio cabelo é a solução para os problemas do João, no entanto, há pessoas que não sabem como se diz pão. A conclusão?! É que o melhor do inverno são as manhãs, e contra os factos que a Joana apresentou não há argumentos em contrário.

Num mundo de crowd crushing e guilty pleasures explica-se a fotossíntese, o tempero pelo cotovelo e o efeito da cidra.

Meninos, criticamos a Anne Frank, julgamos um tetraplégico, desconfiamos do lenhador e ofendemos uma classe ou mais.

Meias que vão mas não voltam, toalhas que nunca foram sequer, criaturas mágicas e uma casa na árvore, nudez, política e outras "impropriedades".

Culinária, o que não fazer; dicas para uma luta pela sobrevivência, hacks para uma vida equilibrada, breve menção à quarentena e linguagem inapropriada..

Um episódio em que Rui Unas aparece inadvertidamente e um estafeta da Glovo chamado Jeferson também, para não falar de nails nem daquele cliente num bar em albufeira...