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By Rebecca Nora
The podcast currently has 13 episodes available.
Soso é de Itaboraí, região metropolitana do Rio de Janeiro. A artista cursa geografia e trabalha com produção de eventos e zines, entre outras ousadias artísticas. Os poemas foram escritas durante a pandemia, no final de 2020, onde a artista explora possibilidades de criação de futuros e paisagens, além de relatos.
Estamos de volta com mais uma temporada do Suburbia Lofi. Começamos essa nova fase com a Ana Cazumbá, poeta de Salavdor-Ba. A artista tem 18 anos e escreve há dois. Especializada em poesias e romances sáficos, atualmente ela tem um conto e uma coletânea de poesias publicados no wattpad.
Siga a Ana para acompanhar o trabalho dela!
https://www.instagram.com/ana.cazumba/?hl=pt-br
https://twitter.com/girl_pretx
O último episódio da temporada conta com os poemas originais de Maria Paula Freire, 24 anos, cria de Duque de Caxias, Baixada Fluminense. Estudante de cinema e audiovisual, fotógrafa autorretratista, documental e Still, também Diretora Criativa tanto no audiovisual quanto em outras produções visuais.
Fotógrafa da série fotográfica documental “Ojuobá Axé” exposta no “25 anos de Ojuobá Axé” no Sesc Duque de Caxias. O projeto documental é em conjunto com a jornalista Mariana Bispo que narra o cotidiano das crianças da Instituição Afro Cultural Ojuobá Axé, localizado em Duque de Caxias, Baixada Fluminense. Fotógrafa Still da 3 temporada do Canal do coletivo de mulheres produtoras e artistas RP! (@roquepense) da Baixada Fluminense, também trabalhou como Diretora, Roteirista e Editora de Vídeo do curta-metragem “Encarnado” exibido no Festival Transarte.
Fundadora do coletivo fotográfico A Margem (@amargemfoto) que narra o cotidiano das ruas e faz instalações dessas fotografias de rua através do lambe-lambe nas paredes de vários lugares do Rio de Janeiro, sustentando o conceito de “da rua para a rua” que carregam. Atualmente trabalha como fotógrafa freelancer e também como fotógrafa no Baile Boladona (@baileboladona) que consiste em mulheres artistas, DJs e Produtoras afim de construir um espaço de entretenimento, representatividade e resistência da cultura periférica.
Instagram e portfólio: @mariapaulafreire e @amargemfoto
Natasha Felix (Santos, 1996 –) é poeta, performer, redatora publicitária e educadora. Dentre suas publicações, destaca-se o livro Use o Alicate Agora (Ed. Macondo, 2018), 9 poemas (Ed. Las Hortensias, Buenos Aires) e a participação na coletânea de poetas negras Nossos Poemas Conjuram e Gritam (Ed. Quelônio, 2019). Há alguns anos, a artista desenvolve trabalhos que propõe relacionar a poesia e a música.
Para o podcast ela trouxe os poemas Herdeira e Feliz como Lazaro.
Com a proposta de trazer mixagens inesperadas e imersivas para pista, os DJ sets de KENYA20Hz combinam a agressividade do rock com a subversividade do rap, e o groove da black music com a sonoridade futurística da música. A artista, que além de DJ é produtora, já tocou nos principais festivais e eventos da cena nacional e da America Latina como o Bullybass, Virada Cultural de São Paulo e no Festival Novas Frequências.
Para o podcast Kenya trouxe quatro poemas. Dilema Tormento e Eterno Retorno estão apresentados em suas formas completas, enquanto Oscar Freire e Reis Insomniacos foram desconstruídos para compor o beat entre as poesias principais.
Yasmim Medeiros é cantora, compositora e escritora, nascida em Bangu, no subúrbio do Rio de Janeiro.
Seu primeiro envolvimento com a escrita nasce como um processo de (tentativa de) entendimento do seu corpo, sexualidade e afetividade. Na inquietação, desconforto. assim nasce, também, o seu livro de estreia, o "por favor, (não) toque" [cândido editora, 2019], que, antes de ser qualquer grande mirabolante tentativa estética e intelectual de escrita, é uma viagem em torno do descobrimento (literal) do seu próprio corpo, como já anunciavam seus primeiros textos.
A artista, formada em letras pela UFRJ e atualmente mestranda em poesia portuguesa na mesma universidade, onde estuda a obra poética de Sophia de Mello Breyner Andresen, traz neste episódio a leitura de dois poemas: "As Pessoas Sensíveis" (Livro Sexto, 1962) e "aqui se encerram todas as vozes" o primeiro de Sophia e o segundo de sua autoria — este ainda não publicado.
Viviane dias é atriz, dançarina e escritora. Cofundadora da @nossa.cia de pesquisa teatral feminista, também integrante da @coletivainquietas. É idealizadora do blog de ficção poética @paraviverumgrandeamor, na qual iniciou seus primeiros trabalhos com a poesia. Escrever é um experimento de mim mesma, é a tentativa também de decifrar o mundo que vivo. Eu escrevo porque é inevitável, não é uma justificativa, é a minha libertação.
O quinto episódio do podcast conta com a narração e poesias autorais de Renata Tubinambá.
A poeta é jornalista, produtora, consultora e roteirista.
É cofundadora da Rádio Yandê, primeira web rádio indígena do Brasil e empresa de etnomídia indígena, criadora do Podcast Originárias, primeiro no Brasil de entrevistas com artistas e músicos indígenas, co criadora da primeira central e produtora de podcast femininos do Brasil, o Podsim. Também é co idealizadora do Yby Festival de música indígena contemporânea.
O quarto episódio do podcast conta com os poemas autorais de Viviane Maia, assistente social, poeta e movimentadora cultural da zona oeste.
Seus poemas versam sobre a temática feminista e marxista que acompanham sua vida e formação.
O terceiro episódio do Podcast conta com os primeiros poemas autorais da poeta Valeska Torres.
Valeska Torres é escritora, performer e estudante de Biblioteconomia pela UniRio. Nasceu no subúrbio do Rio de Janeiro em 1996. É autora do livro O coice da égua [Editora 7Letras, 2019]. Seu conto Conceição foi narrado por Elisa Lucinda no podcast Águas de Kalunga realizado pelo Museu de Arte do Rio. Publicou nas coletâneas de poemas, contos e crônicas Do Rio ao mar [Turista Aprendiz, 2015], na antologia Seis temas à procura de um poema [Flup, 2017], na antologia Alma – Projeto Identidade [Editora Conexão 7, 2018]. Tem poemas publicados em fanzines no Brasil, Argentina e Paraguai e em plataformas digitais, como: Mulheres Que Escrevem, Escamandro, Macabéa Edições, Ruído Manifesto, Periferias, Garupa, Gueto e Mallarmargens. Em 2017, foi selecionada para a Residência FIPR na Argentina e no mesmo ano recebeu menção honrosa por sua participação no V Concurso Literário Professor Arnaldo Niskier com a crônica Marlene.
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