Para complementar a série de vídeos que abordam o fenômeno climático El Niño, convidamos Eduardo Barros, Supervisor e Consultor Agronômico na De Lollo Agronegócio, e Suellen Drumond, Gerente de Inseticidas e Líder da Cultura do Algodão na Sumitomo Chemical, para esclarecer todas as questões relacionadas à proliferação de pragas em culturas de grande escala durante esse período desafiador.
De forma resumida, o El Niño provoca resfriamento e aumento das chuvas na região sul, enquanto traz calor e poucas chuvas ao centro-oeste e sudeste. Nesse contexto, os microrganismos benéficos do ecossistema são favorecidos pela alta umidade. Consequentemente, o sul lida de maneira mais harmônica com as pragas. No entanto, para o centro-oeste, essa situação se torna um desafio, uma vez que a qualidade das chuvas desempenha um papel crucial no combate às pragas. Por isso, é importante investir em produtos de amplo espectro, capazes de lidar com múltiplas pragas simultaneamente e englobando diversas fases do ciclo.