Este é o segundo episódio do Sumo. Um podcast feito por mim, André Cruz onde se fala sobre Design Gráfico, cultura visual e tudo o que gira à sua volta.

A minha convidada de hoje nasceu em Caracas e vive desde 2006 no Porto. 

É designer gráfica e artista. Foi co-fundadora da Oficina Arara, colabora com o colectivo Soopa e tem sido autora de uma trabalho relevante e distintivo no campo editorial, na criação de identidades e cartazes para o meio artístico e cultural. 

Uma das suas mais recentes produções gráficas abordada ao longo desta conversa foi o trabalho desenvolvido para a celebração dos 200 anos da Revolução Liberal do Porto.

A convidada é a Dayana Lucas e a conversa aconteceu de um modo que me dá mais prazer: sem rede, com fragilidades e curiosidades expostas o que permite um envolvimento maior com o pensamento que existe por trás das formas.

Armando Alves, 84 anos, natural de Estremoz, Alentejo, é uma figura incontornável da história da Arte portuguesa do século XX. Pertenceu ao grupo dos 4 Vintes juntamente com Ângelo de Sousa, José Rodrigues e Jorge Pinheiro, todos eles com nota 20 na conclusão do curso na Faculdade de Belas Artes do Porto.

Nesta conversa com Armando Alves é explorada a sua relação com o design gráfico ou, como à altura se designava: artes gráficas. O pintor, como gosta de se identificar, foi o primeiro artista a desenvolver uma actividade gráfica de um modo profissional e continuado na cidade do Porto. Tal como o próprio explica ao longo desta conversa, em Lisboa já havia alguns designers como Sebastião Rodrigues, Vítor Palla ou Fred Kradofler, mas na cidade do Porto, Armando Alves é o primeiro a construir uma memória gráfica da vida cultural da cidade.

Introdução ao Sumo