Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 22, versículos 15 a 22; segundo Marcos, capítulo 12, versículos 13 a 17; segundo Lucas, capítulo 20, versículos 20 a 26). A questão do tributo.

Primeira parte:

Os deveres do homem para com a sociedade e para com o Criador.

Meio de abrandar-se a dureza das leis humanas.

E mais:

A liberdade, a igualdade e a fraternidade só do amor e da caridade

podem nascer.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Segunda parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 22, versículos 1 a 14; segundo Lucas, capítulo 14, versículos 16 a 24). A parábola das bodas. A parábola da grande ceia.

Destaque para:

Explicação das palavras “Muitos chamados, poucos escolhidos”. Alusão velada aos benefícios da reencarnação.

E mais:

Aplicação das parábolas aos judeus e gentios e à época atual.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 22, versículos 1 a 14; segundo Lucas, capítulo 14, versículos 16 a 24). A parábola das bodas. A parábola da grande ceia.

Primeira parte:

Em que consiste, para o espírito, o traje nupcial, indispensável para entrar-se na sala do festim.

E mais:

Quais os que não atendem o convite para as bodas.

De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Lucas, capítulo 14, versículos 7 a 15). Os primeiros lugares.

Destaque para:

A humildade é a fonte de todas as virtudes e de todos os progressos.

Jesus e as relações de família. Lição de desinteresse.

E mais:

A ressurreição do justo em que consiste.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Lucas, capítulo 14, versículos 1 a 6). A cura de um hidrópico.

Destaque para:

Esta é mais uma cilada dos fariseus contra Jesus. Estratégia empregada por Jesus para se livrar da cilada.

E mais:

A hidropisia. Suas causas, sua cura pelo magnetismo humano.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Terceira (e última) parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 21, versículos 33 a 46; segundo Marcos, capítulo 12, versículos 1 a 12; segundo Lucas, capítulo 20, versículos 9 a 19). A parábola dos lavradores maus. Jesus, a pedra angular.

Destaque para:

Jesus é a pedra angular do edifício do Senhor.

O reino de Deus – de quem é retirado e a quem é e será dado.

E mais:

Como devem proceder os lavradores atuais. Conselhos que lhes são dados. Qual deve ser a sua bandeira.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Segunda parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 21, versículos 33 a 46; segundo Marcos, capítulo 12, versículos 1 a 12; segundo Lucas, capítulo 20, versículos 9 a 19). A parábola dos lavradores maus. Jesus, a pedra angular.

Destaque para:

Os judeus – até quando foram os lavradores. Quem os substituiu na vinha.

Qual é a vinha e qual é a sebe de que foi cercada.

Os novos lavradores – como identificá-los.

Como procederam os sucessores dos primitivos lavradores.

E mais:

O pai de família manda novamente seus servos aos lavradores atuais.

O que sucederá aos que os repelirem.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Primeira parte

Explicação do quem vem a ser, na parábola, o lagar, a torre, os servos do dono da vinha, os lavradores maus.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 21, versículos 23 a 32; segundo Marcos, capítulo 11, versículos 27 a 33; segundo Lucas, capítulo 20, versículos 1 a 8). A autoridade de Jesus e o batismo de João. A parábola dos dois filhos.

Destaque para:

Se Jesus falasse que seu poder vinha de Deus, teria provocado o fim de sua missão.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Segunda parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 21, versículos 18 a 22; segundo Marcos, capítulo 11, versículos 12 a 14 e 20 a 26). A figueira estéril.

Destaque para:

No caso da figueira estéril, Jesus teve em mira impressionar as mentes.

Objetivo da parábola da figueira que secou.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.