Segunda (e última) parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 19, versículos 27 a 30; segundo Marcos, capítulo 10, versículos 28 a 31; segundo Lucas, capítulo 18, versículos 28 a 30). A recompensa dos discípulos.
“...também estareis assentados em doze tronos...” Essas palavras de Jesus, referentes aos doze apóstolos, inclui Judas Iscariotes – que foi o “traidor”. Algum outro (quem?) ocupará o seu lugar?
O que isso significa abandonar pai, mãe, irmãos, etc. para seguir a Jesus.
Muitos dos primeiros serão os últimos e muitos dos últimos os primeiros. Como se deve entender essa sentença.
“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.
“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”
Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.