Terceira parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 18, versículos 18 a 20). Poder de ligar e desligar dado por Jesus aos apóstolos. Sua presença onde duas ou três pessoas se acharem reunidas em seu nome.
Segunda parte do diálogo entre Roustaing e os evangelistas que ditaram Os Quatro Evangelhos.
Comunicação do mundo visível com o mundo invisível em todos os tempos.
Porque Moisés proibiu aos hebreus que interrogassem os mortos. Missão do povo hebreu.
A comunicação entre os dois mundos e a beatificação de tantos sectários da igreja.
O Espiritismo como uma nova revelação.
As comunicações espirituais e as profecias e a missão messiânica.
“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.
“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”
Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.