Em 1974, os EUA viviam um momento difícil. JFK havia sido assassinado, a guerra no Vietnã não terminava, a guerra fria fazia com que o governo vigiasse seus próprios cidadãos. Haviam protestos, bandeiras sendo ateadas fogo, uma crise de energia e inflação. E no meio disso, Patty Hearst era uma caloura na universidade e herdeira de uma enorme fortuna num conglomerado de mídia. Mas em fevereiro, ela se tornou uma vítima de sequestro - levada por um grupo militante político chamado Symbionese Liberation Army. E reapareceu como um símbolo nacional de radicalismo. A voz que falava pelos homens segurando armas que cometiam crimes e fugiam do FBI em nome da mudança política. Ela ficou com eles por um ano e no fim de tudo, o país nunca soube se ela era uma vítima ou uma convidada…
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