Transição Socialista

Ciclos de formação da Transição Socialista. O segundo ciclo, chamado “Marx e o Estado”, discutirá as concepções de Marx sobre o Estado, mostrando, com base na leitura rigorosa dos textos do autor, como elas destoam, em grande medida, da maior parte das concepções predominantes da
esquerda sobre o papel do Estado.

A terceira aula encerrará a discussão precedente, bem como abordará o desenvolvimento programático das concepções de Marx e Engels sobre o Estado, que, com o avançar da luta de classes, superam os traços estatistas da reivindicações presentes no “Manifesto do Partido Comunista” para chegar à conclusão de que é necessário quebrar a máquina do Estado, não reformá-la por dentro.

Ciclos de formação da Transição Socialista. O segundo ciclo, chamado “Marx e o Estado”, discutirá as concepções de Marx sobre o Estado, mostrando, com base na leitura rigorosa dos textos do autor, como elas destoam, em grande medida, da maior parte das concepções predominantes da
esquerda sobre o papel do Estado.

A segunda aula discutirá a questão do papel do Estado, a saber, o de funcionar como um órgão de acumulação e repressão, passando pela discussão sobre o caráter do trabalho estatal, baseado na diferenciação de Marx entre trabalho produtivo e improdutivo (do ponto de vista do capital).

Ciclos de formação da Transição Socialista. O segundo ciclo, chamado “Marx e o Estado”, discutirá as concepções de Marx sobre o Estado, mostrando, com base na leitura rigorosa dos textos do autor, como elas destoam, em grande medida, da maior parte das concepções predominantes da
esquerda sobre o papel do Estado.

Nessa primeira aula, apresentaremos a razão de ser de um estudo desse tipo – combater as concepções estatistas da parte da esquerda –, bem como discutiremos a origem do Estado no chamado modo de produção asiático e a mudança pela qual ele passa quando da passagem para o modo de produção greco-romano.

Ciclos de formação da Transição Socialista. O primeiro ciclo, chamado “Marx, Teoria e História”, é uma apresentação às obras de Marx, que abordará tanto o desenvolvimento do seu pensamento, noções sobre sua teoria da história e sobre a determinação do programa revolucionário.

Na terceira aula, após encerrada a discussão sobre a teoria da história em Marx, passaremos à discussão do programa revolucionário e seu desenvolvimento, que acompanha o desenvolvimento da luta de classes, tornando-se um instrumento cada vez mais determinado para a negação da sociedade capitalista.

Ciclos de formação da Transição Socialista. O primeiro ciclo, chamado “Marx, Teoria e História”, é uma apresentação às obras de Marx, que abordará tanto o desenvolvimento do seu pensamento, noções sobre sua teoria da história e sobre a determinação do programa revolucionário.

Na segunda aula, encerramos a discussão sobre como “Marx se torna marxista” para passarmos a tratar da concepção de teoria da história em Marx: mostraremos como Marx, a partir do momento em que, superando concepções abstratas sobre o “homem” e a “natureza humana”, passa a entender e fundamentar sua compreensão da história como a história da luta de classes.

Ciclos de formação da Transição Socialista. O primeiro ciclo, chamado “Marx, Teoria e História”, é uma apresentação às obras de Marx, que abordará tanto o desenvolvimento do seu pensamento, noções sobre sua teoria da história e sobre a determinação do programa revolucionário.

Nessa primeira aula, veremos como Marx se torna marxista. O que buscaremos mostrar é, como Marx, através da experiência teórica e prática com o movimento dos trabalhadores europeus, deixou para trás os resquícios idealistas do seu próprio pensamento e se tornou o principal teórico do movimento revolucionário.

O conflito EUA-Irã e a luta de classes no Oriente Médio: entrevista com Nazanin Armanian.
Nazanin é uma revolucionária iraniana, jornalista e residente na Espanha.

Entrevista com Gabriela Vanegas, que vive em Quito (Equador), é jornalista independente e acompanhou de perto as massivas manifestações que tomaram o país durante outubro de 2019.

Rodney Álvarez, operário de Ferrominera: “Só me resta dizer aos que me capturaram e aos meus sequestradores: em algum momento da história serão vocês os sentados no banco dos réus em que me encontro, e prestarão contas de seus atos criminosos, de suas mãos sujas de sangue proletário, e podem ter certeza de que terão um julgamento gratuito, simples e expresso.”

Militantes da TS que produzem o jornal O Corneta comentam sobre a mobilização do dia 14/06 nas fábricas do ABC paulista.