Lectio divina com a passagem de (Jo 12, 1- 11).

Uma passagem com dois personagens que se destacam: Maria, que derrama seu perfume e enxuga os pés de Jesus com os cabelos, e Judas Iscariotes, com más intenções disfarçadas num discurso em prol dos mais pobres.

Qual deles se parece mais com o seu coração hoje?

Neste episódio, acompanhamos Jesus do julgamento no sinédrio até a cruz. Que o nosso coração possa se mover mais em direção a Deus.

Em 2020, o Papa Francisco fez um comentário sobre o Evangelho do dia que resume muito da nossa oração de hoje:

Hoje, as leituras nos falam sobre perseguições, injúrias e ameaças. Diante de tantos perigos, devemos, assim como o salmista, invocar a proteção de Deus.

Ao mesmo tempo, é necessário refletir sobre tantas situações nas quais nos encontramos como os perseguidores, lançando pedras sobre os outros.

O Senhor transforma a vida de Abraão e lhe dá um novo propósito. Mas vale dizer que essa transformação não se resume apenas ao patriarca: transborda e toca as gerações futuras.

Que a nossa experiência com Deus ressignifique a nossa vida e transborde para quem nos cerca.

No dia em que completamos 21 anos de Comunidade Mãos de Pai, a liturgia nos convida a abraçar a verdade que vem de Deus. Uma verdade que nos cura, nos salva e nos liberta.

No dia de hoje, somos chamados a rezar e pedir, de modo especial, a intercessão de São José. Que seu testemunho nos impulsione a sempre acolher a Palavra de Deus no nosso coração e a transformá-la em prática.

Neste episódio, convidamos você a mergulhar no Evangelho do dia (Jo 8,1-11). Que nos sintamos abraçados e acolhidos pela misericórdia de Deus.

No dia de hoje, a liturgia vem nos falar da necessidade de se ter um coração puro para acolher a salvação que vem de Deus. No Evangelho, o próprio Jesus fala que, para gerar frutos, um grão de trigo deve morrer. Que aprendamos a ofertar nossas vidas nas Mãos do Senhor.

A liturgia de hoje nos fala, essencialmente, sobre perseguições. Um momento para buscarmos proteção no Senhor para todas as situações em que nós também nos sentimos perseguidos. Além dessa questão, o Evangelho nos apresenta um povo dividido entre os que acreditam em Jesus e os que querem prendê-lo. Que o nosso coração não seja como esse povo, mas inteiramente decidido por Deus.