“Com certeza a gente vai ver um marketing completamente diferente no futuro. Hoje já é diferente". Quando Marcelo Rossi, head de mídia e performance no Bradesco, aposta em mudanças, é com o conhecimento de causa de quem já acompanhou muitas fases do marketing.

Com uma longa carreira em uma marca com mais de 80 anos, lidar com novas tecnologias sem deixar de lado as complexidades da experiência dos consumidores é parte do traballho. O Bradesco é uma marca que teve um dos primeiros chatbots de atendimento do Brasil - ao mesmo tempo que continua fortalecendo sua presença por meio das agências físicas.

Essa é uma conversa que passa muito por experiência, jornada e entrega real de valor. Porque qualquer inovação precisa, antes de mais nada, facilitar a vida das pessoas.

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“Eu preciso me conectar com a emoção daquele consumidor, pra conectar a minha marca com aquele consumidor, pra que ele me escolha”. É com o olhar sempre atento à autenticidade e instinto por trás do trabalho com marketing, que Juliana Valeriano passou por 20 anos de carreira, até chegar à posição de CMO do Grupo NAOS no Brasil, responsável pelas marcas Bioderma, Institut Esthederm e Etat Pur.

E é este olhar que ela traz para inteligência artificial. Parceira, sim, adversária, jamais. E sem ficar esperando que qualquer mágica aconteça, porque no mundo real a sua implementação é muito mais complexa.

Uma conversa sobre onde mora o valor do marketing. Spoiler: nas pessoas, e na nossa capacidade de entendê-las de verdade.

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“A inteligência artificial vem para potencializar esse volume necessário de conteúdo”. Quando Roberta Landucci, head de marketing da BP, se refere a volume de conteúdo, é difícil até mensurar de forma exata a quantidade de mensagens na jornada de cuidado de cada pessoa, que vai desde consultas e tratamentos até comunicação de prevenção.

Mas este é o dia a dia de quem faz marketing na área da saúde. Uma comunicação imensa em escala, mas extremamente individualizada para o momento de cada um. É ali que a inteligência artificial é uma grande aliada.

Essa é uma conversa sobre a complexidade de uma operação em que cada interação faz diferença real na vida de alguém - e onde a consistência e personalidade da marca tem um papel importante a cumprir.

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“Como eu me relaciono com diferentes contextos e perfis de consumidores mas mantenho a consistência de marca - sem budget infinito?”. O desafio do Lucas Madeira, como Head de Marketing e Comunicação na Creditas, deve ser bem familiar para muita gente.

Ficou claro que a inteligência artificial pode facilitar em vários aspectos, mas isso só vai acontecer se ela chegar da forma certa - no dia a dia do time criativo, e na cultura da empresa como um todo.

Essa é uma conversa sobre como uma marca exercita a agilidade no testar e implementar novas tecnologias, mas prioriza a criatividade e as pessoas em todo o processo.

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“A gente trabalha com marcas muito amadas. Muito presentes, com muita relevância, marcas icônicas globalmente”. Foi assim que Fernanda Saboya apresentou a parte mais legal do seu trabalho hoje, como Diretora de Consumer Connections no Grupo Heineken.

A partir de um dia a dia que tem sua complexidade e desafios, mas apresenta a oportunidade de participar de ações como Tiny Desk Brasil, grandes eventos como The Town e se inserir em territórios que vão de música a futebol, ela divide com a gente o seu olhar sobre inteligência artificial.

Uma conversa sobre como a adaptação é inevitável, e precisa de condução das lideranças e disposição dos times. Mas sem deixar de lado a criatividade, e a capacidade de inspirar conexão e experiências entre as pessoas.

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“Eu criei um espaço onde me sinto em casa com as pessoas”, diz Beatriz Guarezi, especialista em branding, criadora de conteúdo, palestrante, empreendedora e fundadora (e síndica) da Bits to Brands, entrevistada neste episódio extra da primeira temporada de Tudo que Importa.

Depois de conversar com seis pessoas sobre criatividade, construção de marca, carreira e internet, Beatriz troca de lugar para dividir um pouco dos seus processos, motivações e devaneios com a comunidade Bits.

Ela compartilhou suas reflexões na criação da Bits to Brands, as frases que a inspiram no trabalho e na vida, o poder das escolhas e o privilégio de fazê-las com intenção, além da realização de olhar para o mundo e para os seus projetos e dizer “eu que fiz”.

Do potencial transformador de um “o não eu já tenho!” ao entusiasmo constante de um “olha isso aqui que legal!”, esse é um papo muito honesto e cheio de exclamações.

Vem conversar com a gente? :)

“Eu não pagaria o preço para viver só de internet se eu não pudesse ser eu mesma ali, porque o preço a se pagar para não ser você mesmo é muito mais alto” , diz Hariana Meinke, diretora de conteúdo e estratégia Blues Content, apresentadora, TEDx speaker, mãe do Bento e da Heidi, além de a criadora de conteúdo que acompanhamos há muito tempo e convidada para o episódio 06 do Tudo que Importa, um podcast Bits to Brands.

A Hariana — ou só Hari — é a pessoa perfeita para falar de autenticidade porque seja para quem a conheceu nos últimos anos ou para quem é da época do Fotolog, embora alguns formatos tenham se adaptado, dá para perceber que a essência é a mesma.

Ela abre a câmera para ler um trecho de um livro, compartilha receitas da sua família, monta looks com tênis e, para valorizar todos os fragmentos da sua rotina, criou a hashtag “a vida que eu gosto”.

Conversamos sobre a vida na internet, o sentido de ser influenciador, a influência positiva, poder concordar e discordar na vida e online e sobre a possibilidade de sermos mais otimistas e sonhadores quando trabalhamos juntos por um futuro que faça sentido. 

Esta talvez seja uma das conversas mais espontâneas de um podcast justamente porque parecíamos estar na sala de casa e queremos convidar vocês a se “aprochegarem” para este papo. Será que conseguimos navegar nas nossas diferenças? Qual é o preço a se pagar por não ser você mesmo? Estamos preocupados demais com o que os outros irão pensar? 

Vem conversar com a gente? :)

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“Não existe estratégia sem ferramenta”, diz Luiza Cortoni, sócia diretora de estratégia na Anacouto, e nossa convidada para o episódio 05 de Tudo que Importa, um podcast Bits to Brands.

Este episódio é quase uma mentoria, e era para ser mesmo. Afinal, quando gente tem a oportunidade de falar com uma das pessoas por trás de alguns dos maiores rebrandings dos últimos tempos, e alguém que contribui para o desenvolvimento do nosso mercado e de diversos outros estrategistas, a gente tem que aproveitar.

Aproveitar para saber como funciona a estratégia de marca na prática, do que é feito o bom estrategista, como o branding evoluiu nos últimos dez anos, e o que permaneceu. Para receber dicas e trocar experiências até o último minuto (mesmo!).

E para ouvir afirmações que já tínhamos como suspeita, outras totalmente surpreendentes. Mas todas indicando que somos mais estrategistas do que pensávamos - é só prestar atenção e colocar energia no que realmente importa.

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“A história segue seu curso e a gente vai se adaptando”, segundo Cris Dias, escritor e contador de histórias em diferentes formatos, tanto no Boa Noite Internet quanto na Ampère, e o convidado do episódio 04 do Tudo que Importa, um podcast Bits to Brands.

Na sua vida pessoal e carreira, ele acompanha de perto o desenrolar da internet e seu impacto em como a gente se relaciona, se informa e consome. Seu currículo é composto pelo auge do Buzzfeed, a chegada do Facebook no Brasil, o “ano do podcast” (todo ano) e crônicas semanais sobre tecnologia e sociedade e, mais recentemente, inteligência artificial.

Falamos sobre o que passamos até chegar aqui, sobre “tem que acabar” (na teoria e na prática), sobre como evoluir com o tempo e sobre a relação com trabalho e criação de conteúdo.

Diretamente das vozes da sua cabeça para o nosso podcast, Cris reflete sobre o que realmente importa - estar sempre por dentro ou cultivar a felicidade no dia a dia? O que funciona para o seu negócio, ou o que está dando certo agora? O nome do cargo, ou a função a ser desempenhada

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“Criar é o meio e é o fim”, diz Tiago Henriques, o autointitulado “escrevilustrador” e fundador do Tira do Papel, e nosso convidado para o episódio 03 de Tudo que Importa, um podcast da Bits to Brands. 

De um projeto autoral, o Tira do Papel se tornou um negócio dedicado a guiar as pessoas em torno de processos criativos e da prática da criatividade respeitando a saúde mental — afinal, é possível criar sem pirar?

Pensando mais na essência do que na distribuição do seu trabalho, Tiago fala sobre criar sistemas que não engessam a criatividade, mas a potencializem, e que o processo de criação — e de empreender — talvez seja um eterno “quebrar o medão em medinhos”. 

Conversamos sobre empreender com negócios criativos, a sustentabilidade de profissionais da creator economy, os diferentes papéis que se pode desempenhar, e a importância da consistência na criação de conteúdo — e a rebeldia de confiar em algumas ideias. 

Afinal, com o imediatismo e pressão da alta performance, será que estamos perdendo a habilidade de sermos criativos? Ou seria esse apenas um exercício de gentileza com a gente mesmo?

Vem conversar com a gente? :)

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