O Brasil está “bem na foto”, do ponto de vista dos investidores globais, por ter uma agenda de reformas em implementação, ao contrário da grande maioria dos países emergentes. Os primeiros seis meses do ano foram tensos, pois a polarização política dominou o noticiário, mas o congresso foi muito eficiente em defender as reformas recentes e aprovar as novas propostas. Aproveitamos esse momento para detalhar a reforma tributária do consumo, que tem o potencial de aumentar o crescimento potencial do PIB a longo prazo. Continuamos acreditando que o cenário de “risk-on” global deva favorecer os ativos locais, por conta de redução do prêmio de risco.