Hoje temos connosco a escritora Yara Nakahanda Monteiro. Nascida no Huambo, em Angola, em 1979, Yara Nakahanda Monteiro define-se como “trineta da escravatura, bisneta da mestiçagem, neta da independência e filha da diáspora”. Vive uma identidade em trânsito, entre continentes, raízes e referências, mas garante que é de onde está. Na Literatura, tem estado na prosa, mas também na poesia, incluindo a que se faz com fotografias suas, como acontece no volume Memórias, Aparições, Arritmias. Estreou-se, em 2018, com o romance Essa Dama Bate Bué!.