Vida Disruptiva

Prepare-se para a entrevista de emprego, seja on-line ou presencial


A entrevista de emprego continua sendo um dos momentos mais importantes no processo de seleção, pois é o momento em que o candidato vai conhecer a empresa e a empresa vai conhecer o candidato. Atualmente, por conta da pandemia, as entrevistas virtuais estão mais frequentes, o que facilita muito a participação em processos seletivos, pois não se faz necessário o deslocamento, ao menos em uma ou duas etapas do processo seletivo. No entanto, mesmo se a entrevista for on-line, alguns cuidados que se tomariam caso fosse presencial devem ser observados. E para nos dar dicas preciosas de como se destacar em uma entrevista de emprego, conversamos com a professora do curso de Gestão de Recursos Humanos da Universidade Feevale Luciane Gehlen.

Quero empreender. Como começar?

O boletim do Mapa de Empresas do Ministério da Economia, divulgado em setembro, revela que o Brasil alcançou a marca de 1,4 milhão de novos negócios de maio a agosto deste ano. O crescimento registrado entre esses meses representa um aumento de 1,9% em relação ao quadrimestre anterior e de 26,5% em comparação com o mesmo período de 2020. Estes números refletem a reinvenção pela qual muitas pessoas precisaram passar devido à pandemia de Covid-19. Empreender, nesse cenário, se tornou um desafio maior, tanto para aqueles que já possuíam uma ideia de negócio, mas mais ainda para aqueles que, por força das circunstâncias – como perda do emprego, por exemplo – precisaram pensar em uma nova fonte de renda. Assim, para as pessoas que desejam empreender, mas não têm ideia como, por onde começar? Para encontrar esta resposta, neste episódio conversamos com a professora da Universidade Feevale, Moema Pereira Nunes, que nos dá dicas para quem quer montar um negócio, mas não sabe como. Conversamos também com coordenadora do Feevale Techpark, Manuela Bruxel, que nos apresenta possibilidades de incubar uma empresa e iniciar o próprio negócio por meio do parque tecnológico.

O mestrado em Indústria Criativa da Universidade Feevale realizou, no final do ano passado, a pesquisa Covid-19 e os impactos na Indústria Criativa do Rio Grande do Sul, com o objetivo de mapear os impactos da pandemia no setor.

Alguns dos resultados giraram em torno do consumo audiovisual dos gaúchos que aumentou e que pelo menos a metade dos músicos gaúchos não realizaram lives.

Os resultados do mapeamento sobre os impactos causados pela pandemia da Covid-19 na indústria criativa do Rio Grande do Sul resultaram em um e-book da Editora Feevale.

A publicação Covid-19 e a indústria criativa do Rio Grande do Sul: produção, processos criativos e consumo digital, que também conta com tiragem impressa, reúne 11 artigos científicos nas áreas de Moda, Música, Informática, Artesanato, Publicidade e Propaganda, Patrimônio e Artes e Consumo Digital.

O entrevistado deste episódio foi o coordenador do mestrado em Indústria Criativa da Feevale, professor Cristiano Max Pereira Pinheiro.

Um curso de pós-graduação e várias possibilidades

Neste episódio vamos falar do projeto de pesquisa que está sendo desenvolvido pelo mestrando Élio Barcelos no âmbito do Programa de Pós-graduação em Tecnologia de Materiais e Processos Industriais da Feevale.

O estudo busca desenvolver sistema de automação inteligente para geração de energia solar e envolve a criação de um sistema de automação inteligente para usina de geração de energias renováveis, entre elas a energia solar fotovoltaica, com a capacidade de aumentar a eficiência energética.

Barcelos explica que o objetivo é trabalhar com um tracker, dispositivo que rastreia o sol para aumentar a eficiência da usina solar.

“A usina solar armazena a energia em baterias, por isso colocamos como contingência um sistema de biomassa para que possa dar o apoio em dias de chuva ou à noite, por exemplo.

A partir disso, nós trabalhamos com o conceito IoT (internet das coisas) aplicado juntamente com os conceitos da Indústria 4.0”, ressalta.

Conversamos também o professor orientado do projeto, Josimar Souza Rosa e com o pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da Feevale, Fernando Spilki.

Professora do curso de Psicologia da Universidade Feevale Charlotte Beatriz Spode explica sobre o conceito e como começar a desenvolver este conjunto de competências.

As competências socioemocionais estão, ao lado das cognitivas (capacidade de adquirir conhecimentos e interpretar a partir desse conhecimento), entre as mais importantes habilidades a serem buscadas pelo profissional, qualquer que seja sua área de atuação, conforme destacado no relatório El Trabajo de la OCDE sobre Educación y Competencias, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Nesse sentido, a inteligência emocional ganhou destaque em um mundo do trabalho pós-pandemia, em que muitos profissionais precisaram se transformar e se reinventar. Neste episódio conversamos com a professora do curso de Psicologia da Universidade Feevale Charlotte Beatriz Spod.

O Banco Mundial divulgou o relatório Emprego em Crise: trajetória para melhores empregos na América Latina pós-Covid-19.

O documento apresenta uma profunda avaliação dos efeitos da pandemia sobre o emprego na América Latina e no Caribe, os quais os estudiosos chamam de cicatrizes.

Uma das conclusões do estudo é que os trabalhadores com ensino superior não sofrem tanto os impactos das grandes crises, em termos salariais, e vivenciam, apenas, impactos de curta duração em matéria de emprego, em comparação a trabalhadores com menor escolaridade.

Neste cenário, a Universidade Feevale realiza ações para facilitar o acesso de seus acadêmicos ao mercado de trabalho.

Para este epísódio conversamos com a pró-reitora de Ensino da Feevale, Angelita Renck Gerhardt. com o economista e docente do curso de economia da Feevale Prof. Dr. José Antônio Ribeiro de Moura e com Cristiele Rosa, acadêmica do curso de Sistema de informação que compartilha conosco a importância de estar cursando o ensino superior especialmente para quem trabalha na área de tecnologia.

Neste primeiro episódio, a série mergulha na pandemia e no pós-pandemia para abordar um assunto que está no topo das discussões: os desafios do mercado de trabalho neste novo contexto e como os profissionais que buscam sua colocação ou recolocação podem agir.

Uma das consequências deste período é a transformação e a reinvenção do trabalho, desde seus aspectos mais evidentes – como a ascensão do home office – até o âmbito mais pessoal.

O relatório The Future of Jobs 2020, do Fórum Econômico Mundial, por exemplo, elenca 15 habilidades esperadas dos profissionais para 2025, dentre elas, a capacidade de resolver problemas complexos, a criatividade e a capacidade regulação emocional.

Para falar sobre esse tema, foram convidados a pró-reitora de Ensino da Universidade Feevale, Angelita Renck Gerhardt, a docente do curso de Gestão de Recursos Humanos, Maria Cristina Bohnenberger, e Roberto Sebold, egresso do curso de Educação Física e CEO da Refit.

Legitimar diferenças para que não se tornem desigualdades no ambiente escolar requer maturidade - tanto de estudantes quanto de professores. A forma como cada um aprende, do que gosta, como se expressa ou a aparência física. O tema encerra a segunda temporada do podcast Vida Disruptiva, que teve o sexto episódio lançado nesta quarta-feira (03).
Michele Petersen, que é professora das Etapas Iniciais e do Atendimento Educacional Especializado na Escola de Aplicação Feevale, a Coordenadora Pedagógica Alessandra Niederauer e a estudante Helena Braz Reis, de 11 anos, participam do episódio.

Atividades ao ar livre, no campo, no horto ou na mata, associadas aos recursos mais tecnológicos de laboratórios e equipamentos de pesquisa. Embora soe como paradoxal, a relação entre os dois universos é relatada como a receita para o ensino do futuro. A proposta de ensino é chamada de aprendizagem tecnologicamente integrada, onde estudantes têm contato que as mais modernas ferramentas tecnológicas a todo momento durante seu processo de aprendizagem. Nesta realidade, a tecnologia é uma aliada da aprendizagem, não uma vilã. Pedro dos Santos, de 12 anos, o professor João Fernando Munhoz Junior e a coordenadora pedagógica da Escola de Aplicação Feevale Janaina Regra participam do episódio.