Share Vitor Bruno
Share to email
Share to Facebook
Share to X
By Vitor Bruno
The podcast currently has 22 episodes available.
Hello my friend, como vai você? Aqui quem fala é o Vitor, professor, fundador da Milestone, especialista em tecnologias e muito mais…
Fly me to the moon… eu acho que essa música que tem mais de sessenta e cinco anos, do Frank Sinatra sempre me lembra da missão Apollo, e eu acho que foi uma das primeiras que eu usei para estudar sozinho.
Como assim vitor dá para estudar inglês com música? Of course, my friend! Aqui eu vou te dar algumas dicas okay?
Primeiramente, ache o tipo de música que você gosta, saia do amplo e vai trazendo pro mais específico, isso vai te ajudar achar mais músicas dentro da faixa de tipos que mais te agrada. Uma coisa que eu notei depois que fiquei velho, tentar não se prender à só um cantor.
Quando a gente escuta uma música que gosta a gente começa a ligar os pontos com algo legal, a letra dela, então, se você só escutar a música e não fizer mais nada, não vai ter progresso nesse sentido, eu brinco que a música vai entrar por um ouvido e sair por outro.
Pegue a letra dela, comece a repetir as palavras e repare como o cantor ou cantora pronuncia algumas palavras, eu fazia isso de olho fechado e tentava lembrar da boca deles se mexendo, os lábios e a língua… como eu já tinha explicado em outro vídeo. Show, eu posso usar um vídeo clip, hoa, hold your horses my friend, calma lá, amigão. Dentro da música tem uma coisa chamada playback que às vezes o cantor nem fala nada e música é cantada…
Legal, consigo repetir a música, consigo achar as palavras que estão sendo cantadas, agora tá na hora de subir mais um degrauzinho, lembra como eu faço com textos, eu pego uma estrofe que eu acho legal e procuro as palavras que eu conheço, se eu não conheço procuro por imagens e anoto em um caderno.
Junto numa playlist temática e vou tocando, até espremer a última letra das músicas e estar com tudo na cabeça.
Em seguida eu começo a fazer coisa de fã, entender a história do cantor, da banda, como surgiu, onde eles cantaram, e sonho acordado como seria legal ir num show deles, qual país eu teria que ir, o que falar com os estrangeiros que os meus pais estão indo comigo porque eu gosto da música e eles me apoiam, e o que eu falaria se eu fosse parado para uma entrevista, ou já pensou se eu falasse com o cantor, ou cantora… o que eu ia dizer, como eu ia pedir uma foto, etc.
O importante é ter criatividade e pensar como tudo pode ser legal se você se organizar. Como eu sempre fui mais nerd por textos eu acabei fazendo a mesma coisa com livros, acabei conversando mais com eles e até adicionando nas redes sociais e/ou trocando emails.
Bom my friend, eu vou encerrar o texto de hoje aqui, espero que você tenha gostado, se sim, deixe o seu carinho num like ou coraçãozinho, escreva nos comentários se você gostaria de ouvir eu cantando alguma música e compartilhe esse texto com mais gente, por hoje é só, bye bye and see you soon!
Hello my friend, como vai você? Aqui é o Vitor, professor, fundador da Milestone Especialista em tecnologias educacionais e muito mais.
Eu acho que essa é uma das perguntas mais comuns na hora de oferecer aulas de inglês, sério, que pressa é essa que as pessoas tem para aprender da noite para o dia alguma coisa, eu aposto, uma caixa de paçocas que você que está lendo, assistindo, ou ouvindo esse texto, não aprendeu falar português em um ano. Nem ficou fera na coisa que você faz em menos de um ano. E você sabe porque?
Aprendizado é um processo cognitivo, eu brinco comigo mesmo dizendo que é um processo conectativo, você precisa conectar inglês com as coisas que você faz, gosta e ter um objetivo, parte disso é minha metodologia de ensinar inglês e que eu recentemente comecei usar com italiano, me auto ensinando.
Primeiro vamos as expectativas, entenda que é um processo gradual. Faz de conta que você é advogado você talvez não soubesse o que é caput, inciso, artigo, item. Bom eu também não sei então, calma. Anote num papel grande, geralmente eu uso uma cartolina, dizendo o tema que você quer falar no meio. Começa a esboçar os assuntos, adjacentes, como se fosse uma historinha.
Outra coisa, se você quer falar, ler, ouvir inglês, porque você continua com português ao seu redor? Mude o idioma do celular para o inglês. Fale com o assistente do seu celular seja ele a Siri, ou o google assistente.
Assista filme e séries com o áudio e legendas em inglês. Olhe para a boca dos atores, veja como eles mexem a boca, dobram a língua, mexem os lábios. Desenhos animados não contam pois mesmo a animação mais perfeita não vai conseguir capturar esse movimento perfeitamente. E sobre o uso das legendas, observe que algumas palavras são escritas diferentes do que são faladas.
Gostou de uma palavra, frase, anote num caderno. E coloque uma tradução visual. Desenha emojis, bonecos de palitinho se precisar. Mas o fato de você mexer a mão ajuda a memorizar.E não se preocupe se ficar feio, esse material é para você!
Você também pode usar livros, mas como eu te falei no texto sobre como ler mais, use um app que leia ele em voz alta e você pode desfrutar disso melhor.
Percebeu que em nenhum momento eu te falei nome de filme, série ou livro? Eu vou te contar um segredo, esses materiais não importam para mim, tem que importar para a pessoa mais importante da sua vida, você. Ninguém vai aprender por você, nem respirar por você. O importante é que você goste. O professor pode e deve ser um fio condutor, sugerindo caminhos mas no final você vai aprender.
Vou soar um tiozão aqui, mas quando eu era mais novo eu fui fazer intercâmbio para a Finlândia, na época eu já queria ser professor, e lá era dito como o país com melhor educação do mundo, eu aprendi uma coisa muito legal lá. A responsabilidade do aluno de aprender é maior do que do professor de ensinar.
Esse texto tá ficando grande eu vou deixar para falar sobre como aprender com música num próximo texto… Sentiu que eu não falei de algum jeito de aprender mais rápido, me sugere nos comentários, gostou, deixe o seu carinho com coraçãozinho, ou joinha, e compartilhe com seus amigos.
Hello my friend, como vai você? Aqui quem fala é Vitor, professor, fundador da Milestone, especialista em tecnologia educacionais, e hoje vamos falar de algumas gírias em inglês que eu acho curiosas, no mínimo, pra não dizer engraçadas ou até mesmo estranhas.
Por hoje é só, mostre que você gostou desse texto, compartilhe com os amigos e escreva nos comentários se tem outra expressão que você queria ter explicado melhor.
Hello my friend, como vai você? Aqui quem fala é Vitor, professor, especialista em tecnologias educacionais, fundador da Milestone e muito mais…
Antes de mais nada, esse texto não é sobre negociação, pra mim fazer negócios, ter uma empresa, negociação faz parte de uma mesma caixinha. Como assim, o Vitor, que sempre pensou fora da caixa vai usar elas… ué… eu nunca fui de fazer muitas redes sociais e mídias e agora tenho facebook, instagram, linkedin, podcasts, youtube, algumas coisas mudam, pro bem ou pro mal, hehe…
Mas relaxa, eu continuo tentando evoluir sempre, por isso vou falar uma frase que eu gosto muito, se faz sentido e faz dinheiro, faz sentido fazer um CNPJ, em outras palavras, constituir uma empresa. Lembra do que eu falei de propósito, pois então, uma empresa também tem Pessoa no meio da sigla, Cadastro Nacional de “P”essoa Jurídica. Assim como você, eu, e todos nós, temos sonhos, medos, vontades e necessidades. Eu tenho um amigo que escreveu um livro, o Fernandes, Joel Fernandes, que fala que uma empresa começa numa venda, e eu concordo não precisa ser uma venda, podemos começar com uma troca, uma permuta, uma apresentação, perceba que eu estou escrevendo em ordem regressiva.
Eu acredito muito que empresas que não resolvem problemas são problemas, contudo precisamos começar por nós mesmos, você pode reparar que muitos vídeos, podcasts e textos meus são testes, pois eu estou validando ideias, hipóteses e tecnologias, as vezes você gosta mais vídeo então temos canal no YouTube, você pode gostar mais de áudio então temos podcasts, ou pelo menos ler, sim, todo texto que eu apresento está em texto ou parte dele, guardado para eu por no blog do meu site, VitorBruno.com
Dito isso, é uma apresentação, auto-apresentação assim por se dizer, a gente tá se conhecendo, se tornando amigo, eventualmente eu vou fazer negócios com você e você comigo, aqui no Brasil a gente gosta de conhecer as pessoas antes comprar coisas e serviços enquanto nos EUA as pessoas fazem o contrário. Então é importante ter uma boa primeira impressão, fotos, textos, assinantes, visualizações, downloads….
Antes de termos dólares, reais, barras de ouro que valem mais do que dinheiro, ações na bolsa, a gente já fazia trocas, escambo, permuta, o que eu tenho que você precisa e você precisa que eu tenho, não é errado, sabe, uma frase que eu escutei quando tava num programa de aceleração de empresas é que a gente vende aquilo que a gente tem demais, fazemos com amor e carinho e transborda, e como tem uma música bem antiga, temos para dar e vender.
Por último, vendas, existem muitas fórmulas para dizer um número de conchinhas em troca do seu trabalho, eu penso no seguinte, quanto eu preciso para minimamente viver, quanto as pessoas estão cobrando para fazer a mesma coisa que eu faço, quanto as pessoas querem pagar, por que vão pagar um pouco mais caro comigo, e vou ajustando cada contrato, cada, venda, até que o preço fique bom para os dois lados, uma coisa tem que ser clara, quando um lado fica insatisfeito, os dois perdem, algo da cultura do oriente médio, a negociação, ação de fazer negócio.
Se você gostou desse texto, compartilhe, com seus amigos, dê o coraçãozinho, joinha, ou outro formato que mostre isso, e comente como você faz negócios, por hoje é só, bye bye and see you soon.
Hello my friend, como vai você? Tudo bem? Aqui quem fala é Vitor, professor, fundador da Milestone, Especialista educacional e muito mais… Nesse momento estou dirigindo por isso que eu sei que vai ser o podcast, um texto, video on the go.
Já pararam para pensar num negócio, o que faz a gente conseguir as coisas? Eu gido muito de propósito, o que a gente está procurando, objetivo, onde que a gente quer chegar e tudo mais isso é um pouquinho complicado por um simples motivo, muitas das vezes as pessoas não sabem que elas querem, tem aquela máxima do mercado, que fala assim que o cliente não vai saber o que quer até que você mostre para ele.
Isso aí foi uma frase é do Steve Jobs ele usa isso, muita gente que usa isso, mas você sabe que você quer? Você sabe o que que você precisa e o que como você vai conseguir fazer essas coisas? Eu já falei em outros vídeos e tal e que sou formado em engenharia e também a (minha) cabeça é muito baseado em projeto. Como é que (as coisas) funcionam? O que deixa de funcionar? Muitas vezes a gente precisa de recursos, seja humanos e tecnológicos humanos (nota do autor, dá para ver que eu acho isso importante, hehe) financeiros. Tá e é importante a gente entender um pouquinho disso, outra coisa que eu faço muito é engenharia reversa, é entender como são os projetos dos processos, o que as pessoas estão querendo como que elas estão querendo, e uso isso para fazer um hackeamento, pessoal da informática de hackear Quando você começar a montar processos e projetos. Eu faço muito disso eu faço um hackeamento social, eu tento entender o que que eu preciso fazer, para pessoa se sentir mais à vontade e produzir e fazer alguma coisa no dia que eu quero. Entendeu? Uma coisa muito legal é a pirâmide de Maslow, tem outra da revista da Harvard Business School, depois eu posso até deixar o link para vocês.
Ali a gente entende uma coisa assim que a gente quer ser lembrado, que a gente quer fazer as coisas que mostra para os outros, a gente é vaidoso, a gente tem um sisteminha aqui que a gente vai se prendendo numa bolha bem grande, as pessoas, querem ficar em bolhas, e isso é complicado porque eu sou muito de experimentar, de conhecer outras pessoas, conhecer outros grupos e para mim o melhor enriquecimento cultural que eu posso ter. Legal tem uma coisa também bacana pra ter em mente, falando disso, é que a gente consegue alinhar, nesse final de semana fui andar de bicicleta, peguei o celular botei no fone de ouvido no ouvido só e coloquei um livro para escutar, no jeito que eu falei para vocês como é que eu faço. E botei o livro chamado Be So Good They Can’t Ignore You (Seja Tão Bom Que Ninguém Consiga Te Ignorar) A verdade é o seguinte a gente quer ser tão bom, mas o que que a gente faz para ser tão bom né. Eu tô tentando ser tão bom para a gente conseguir pensar o que que a gente quer fazer, como que a gente vai fazer e isso me ajuda no seguinte. Eu vendo as conexões que eu tenho que são pessoas que podem me ajudar ou consegue influenciar o caminho que eu quero fazer e para mim caminho que a gente vai fazer para ir para o seu legal para todo mundo que maneira que todo mundo sai feliz e contente.
(...)
Deixo o convite para você para você meu amigo minha amiga, o famoso my friend, gostou desse vídeo compartilhe com seus amigos, deixe seu comentário sobre o que você acha sobre responsabilidades, afinal de contas com grandes poderes vem grandes responsabilidades Lembra daquela frase do Tio Ben, do Homem-Aranha e ao mesmo tempo se inscreva nos nossos canais obrigado e até mais.
Hello my friend, como vai você? Aqui quem fala é Vitor, professor, fundador da Milestone, especialista em tecnologias educacionais e muito mais…
Você tem o hábito da leitura? QUero dizer quantos livros você lê por ano? Okay, por mês? Eu tenho o costume de ler pelo menos dois por mês, não é muito eu sei… antes era cerca de uns 4 por semana,, mas é o que eu consigo fazer, pera Vitor, consegue? Por que antes da situação do covid você lia mais e agora menos? Tava rico? Quem me dera, viu!? Pois é, eu tenho uma rotina meio regradinha demais, o que acontece é o seguinte, antes eu saia de casa para ler, e quando eu falo ler ponho entre aspas aqui.
Eu estou aqui lendo os seus pensamentos e você não entendeu como eu faço para ler, seguinte, eu tenho o costume de procurar livros em formato digital, tem muita coisa legal por aí, um dia desses eu ensino vocês a procurar, mas por enquanto vamos usar o que você já tem. O meu formato favorito é PDF e você já vai entender, esse formato eu consigo ler e interagir com texto, isso é, usando um software certo, talvez o mais comum, a gente consegue selecionar o texto e grifar, isso quer dizer copiar uma parte se quisesse. O que não é o caso, então eu mandava esse arquivo do computador pro celular, o jeito mais simples era e-mail, e abria no celular, legal, lá você lia, né Vitor?! Não, eu uso um app que lê pdf em voz alta, para android tem um gratuíto e para iOs tinha que pagar um pouco, agora procurando um pouco parece que também tem opções gratuitas…
Afobado você não achou tá vou te dizer como você procura, pdf voice reader, ou leitor de pdf por voz, afobado ainda você acha que encontrou o app errado, seguinte pequeno gafanhoto, eu não fico refém de livros em português, até prefiro os livros importados porque assim eu aprendo o que ainda não foi traduzido, então o leitor e o pdf podem ser em inglês, o segredo é mudar o passo de leitura, o rate com R e não com H. Ali você deixa o texto mais rápido ou mais devagar, eu gosto de tudo o que eu ouço pelo menos duas vezes mais rápido, seja vídeo no youtube, podcast, ou qualquer coisa assim… talvez por eu não ter mais paciência ou porque eu aprendi com um programador do Google isso e gostei da ideia, enfim isso também faz com que um livro de quatrocentas páginas seja lido em até 4h, geralmente o que eu faço em cima de uma bicicleta a cada quinze dias, para manter a cabeça no lugar, e respirar um ar diferente, eu pego a bike e faço uns sessenta ou setenta quilômetros de ciclismo, capacete, óculos, fone de ouvido só em uma orelha para ouvir os carros, uma roupa confortável e como falava em 2005 pedala Robinho… nesse caso Vitor.
Antes da pandemia eu andava muito de carro, ia pra lá e pra cá, então em vez de rádios, eu ia escutando o livro e cada vez que eu achava um assunto interessante, decorava uma frase, ou algumas palavras chaves e daí no computador, no leitor de PDF mandava um buscar palavra e achava a frase de novo, copiava e colocava no status do facebook, ou linkedin…
Isso era bem legal, era não, é bem legal. Então se você concorda comigo, deixe o seu like, comente qual o seu livro, ou quais os seus livros favoritos e compartilhe com seus amigos que vão gostar de saber dessas dicas!
Por hoje é só, bye bye and see you soon!
Hello my friend, como vai você? Eu sou o Vitor, fundador da Milestone, Professor, especialista em tecnologias educacionais e muito mais…
Esse vídeo aqui tá servindo para um simples motivo, a minha rotina é geralmente acordar tomar banho tomar café da manhã, escrever texto gravar esse texto em vídeo usando uma câmera fotográfica, editar texto, ou seja, retirar o comecinho finalzinho adiante está fazendo efeito depois eu separo a banda de música e depois eu mesclo com a banda de texto.
Daí exportar a voz do texto, deixar a música bem baixinho para o aplicativo que vai transformar um podcast e o vídeo eu coloco no YouTube.
Eu sei que eu tenho vídeo que vira áudio que vira material Educacional essas coisas que eu tô fazendo aqui. Esse que eu tô fazendo dever eu tô gravando diretamente o vídeo do celular dele como se eu tivesse no caminho né porque para ser um vídeo on-the-go,l sabe, indo fazendo outras coisas tá enquanto isso eu vou ver como é que fica esse vídeo e depois eu vou suportar ele para o YouTube e depois vou ver como é que funciona essa extrapolação do áudio e ao mesmo tempo viu como é que é o que acontece com texto de tudo que eu falei aqui.
O vídeo de hoje é para falar um pouquinho dessa metodologia é um vídeo um pouquinho mais curto que forma que fique mais prático e mais simples. Tá?Obrigado bye bye and see you soon!
Hello my friend, como vai você? Aqui quem fala é Vitor, professor, fundador da Milestone, especialista em tecnologias educacionais e muito mais…
Se você pegou esse barco andando, e não sabe o que o muito mais se refere não se preocupe, eu vou falar um pouco mais sobre um dos grupos que eu faço parte. Como assim? Tem mais? Bastante! Mas em especial tem um espaço no meu coração.
Tudo começou com uma crise existencial e um pouco de sorte… eu já tinha começado a frequentar aulas do mestrado em engenharia e gestão do conhecimento da universidade federal de Santa Catarina, numa das aulas eu ouço as palavras “aprendizado em pares” eu não tinha entendido direito o que elas seriam juntas, mas guardo ela na cabeça. Eu estava inconformado de na minha cabeça, eu já ter muito conhecimento, um jeito de pensar de engenheiro, isso é baseado em projetos, agora gestão… gestão do conhecimento, como montar aulas, como ensinar, o que eu ia fazer, quem poderia me ajudar…
Pois bem, cheguei até o final de semana, mais cheio de dúvidas do que quando começou a semana, vou fazer o que faço quando tô com a cabeça cheia, fui assistir um filme chamado Aprovados, SPOILER SPOILER SPOILER, se você não assistiu, recomendo que assista o filme, em resumo ele fala de um rapaz que não passa no vestibular americano e pro pai não ficar chateado, ele inventa que foi aprovado no South Harmon Institute of Technology, Instituto de Tecnologia de South Harmon, quem percebeu, as iniciais do instituto em inglês tem outro significado juntas. Hehe, cena aqui, cena ali, o que me chamou a atenção foi um mural onde os alunos escreviam sobre o que podiam ensinar e os mesmo alunos escreviam o que queriam aprender. Aprendizado em pares bateu forte na minha cabeça. Então como sempre acontece quando eu acho um assunto legal, vou procurar, peer-to-peer learning, link aqui link ali, eu acho um link que fala da 42 uma escola de programação que o curso é ensinado assim, ouço falar de uma escola do Canadá que os alunos fazem o contra-turno se ensinando, encontro alguns professores que explicam sobre isso, inclusive um deles, Phil Race, me dá a introdução do livro dele em formato editável. O que eu pensei ser super legal.
A busca continua, e eu me deparo com um handbook com um título curioso, Peeragogy, Peer é Pares, como a gente viu agora a pouco, Pedagogy é Pedagogia em pares. Seria isso um jeito da gente pensar Pedagogia em Pares? Começo a cavar, encontro um grupo no google, tento achar os autores no LinkedIn, a apostila em formato digital fica complicado para ler no computador, eu queria um PDF para poder ler no tablet, enfim, começo a conversar com os autores, uma turma muito legal, e eles me chamam para conhecer melhor o trabalho numa reunião de trabalhos. Confesso que eu fiquei um pouco perdido pela liberdade de aprender e ensinar nas nossas reuniões, mas é justamente isso que deixa os trabalhos tão legais, ao mesmo tempo, me sinto o mais inteligente na sala e o mais ignorante, a gente aprende e a gente ensina todo o tempo. Quer coisa melhor para um nerd que nem eu?! Recentemente me pediram para fazer a tradução do manual para o português, e atrair mais gente falante do português para ajudar, então se você quiser contribuir, me chame, minhas redes sociais estão sempre abertas, curta, compartilhe e comente esse texto, e por hoje é só, bye bye and see you soon!
Hello my friend, como vai você? Aqui quem fala é Vitor, professor, fundador da Milestone, especialista em tecnologias educacionais e muito mais…
Bola na trave não altera placar, bola na área sem ninguém para cabecear, bola na rede para fazer o gol, quem nunca sonhou em ser um jogador de futebol….
Ehr, como eu posso dizer isso, eu. Eu nunca quis ser jogador de futebol, na minha cabeça, quando eu era criança, videogames seriam os próximos esportes então jogador de futebol não era a minha primeira opção, nem segunda, pois se nada desse certo eu queria ser desenvolvedor de kits de Lego, mas isso também não deu certo pois eu não sabia como fazer isso e nem conhecia ninguém que fizesse isso… era tipo 1997 eu já pensava em kits como o Ninja Go, que misturassem histórias em quadrinhos, com desenho animado e Lego…
Mas o texto de hoje não é sobre Lego, e sim futebol.
My friend, quando eu falo que futebol, football, ou soccer podem te ajudar a aprender inglês não é por balela, vamos ver algumas coisas que podem te ajudar a pensar nisso, e em outros elementos que você pode levar para qualquer esporte ou campo do conhecimento que você mais goste.
Quando a gente começa a pensar em futebol, vem uma enxurrada de sugestões e informações mas vamos tentar por elas por partes…
Os números do placar, da camiseta, de do preço ingresso, dos torcedores presentes, não sei se você reparou mas eu fiz uma escadinha, do menor para o maior, na maioria das vezes a gente aprende por lógica.
A sua cor favorita, as cores do uniforme, das bandeiras, dos times, dos países e por aí vai no mesmo raciocínio.
Os verbos de ação, atacar, defender, marcar um gol!!!!!!! Ganhar, perder, torcer, presente, passado, futuro, e muito mais.
Descrever o jogador, falar de partes do corpo pois vez ou outra ele precisa ser substituído, etc.
As formas geométricas presentes no campo, direções dentro das quatro linhas, como chegar no seu lugar dentro do estádio, como chegar no estádio… olha quanta coisa legal.
Se você não quiser jogar, pelo menos vai saber ir a um pub pedir uma bebida e gritar de alegria ou chorar de raiva pelo seu time do coração, e isso, my friend, é futebol.
Então my friend, se você gostou desse texto, deixe o seu like, compartilhe com seus amigos, se inscreve nos nossos canais, por hoje é só, bye bye and see you soon!
Hello my friend, como vai você? Aqui quem fala é Vitor, sou professor, fundador da Milestone, especialista em tecnologias educacionais e muito mais…
It’s me Mario… quem não reconhece essa frase, ou aquela música que lembrava o tema da vitória mais estilosa de outro jogo que tinha um porco-espinho…
Video games sempre ajudaram muitos gamers a ficarem fluentes em inglês, talvez pela nossa produção ser bastante tímida a gente sempre teve que importar bastante coisa, numa época que os jogos demoravam para chegar, saía uma nova versão do jogo a cada dois ou três anos.
Olha que legal, essa demora podia ser útil, pois a gente podia ler os diálogos, traduzir eles, estudar a estratégia para vencer o jogo, e conversar com outras pessoas. Hoje em dia temos jogos super realistas, que as vezes ocupam hds de espaço na memória do video game, os famosos jogos de mundo aberto. Sem contar os simuladores, que cada vez estão mais realistas, tem um de avião que está para sair que vai usar até dados do clima atuais! Jogos de esportes, corridas, a inteligencia artificial está cada vez mais inteligente. Saudades quando eu só jogava xadrez e sofria para empatar, hoje em dia além de poder jogar com alguém do outro lado do mundo, também dá para programar o jogo para ter a dificuldade de um animal até de um mestre enxadrista (jogador de xadrez) do futuro que teve as habilidades evoluídas em um computador.
Agora como fazer para aprender com eles, olha, tem várias maneiras, a primeira delas é perdendo e ficando sem jogar… sim, se punir ensina um pouco sobre as limitações que a realidade real, nossas vidas, nos impõe. Não me entenda mal, mas o que eu quero dizer é que a vida não tem continues, os power-ups, as coisas que nos dão mais força, mais inteligência ou curam a gente não são adquiridas de um instante para outro, é um processo, um fluxo. Temos uma inteligência coletiva para muita coisa, como falar, como falar ao telefone, agora como programar? Como falar em público? Como organizar um canal de youtube e distribuir podcasts… essas coisas demoraram pelo menos uma semana para mim e não é porque eu sou devagar.
Outro ponto é usar os em inglês, observe os diálogos, comandos, regras… como elas estão escritas, descritas, quem me conhece sabe que eu não sou o maior aficionado por futebol, mas palavras como kickoff e offside ficaram marcadas na minha cabeça, kick-off é quando você dá o chute inicial de uma partida (que também pode ser usada para projetos) e offside é impedimento, agora se você gosta, como fala o número das camisetas dos jogadores? Quais as partes do campo? As formas geométricas dentro das quatro linhas? Quais as cores do uniforme? Onde ficam os estádios mais legais no fundo fora do Brasil? Como fazer para chegar lá?
Olha quanta coisa legal tem por aí para a gente experimentar? No nosso próximo texto a gente vai falar sobre futebol, stay tuned fique ligado ou ligada, mostre que você gostou desse texto dando joinha, compartilhe com seus amigos que gostam de videogames e comentem, qual jogo vocês mais gostam? De repente eu faço um texto usando ele de exemplo para vocês.
Obrigado, bye bye, and see you soon!
The podcast currently has 22 episodes available.