Neste episódio, Rogério Arruda entrevistou a psicanalista e professora de Filosofia Luciene dos Santos. De Belo Horizonte, onde mora, ela faz algumas reflexões sobre os desafios que todos nós temos enfrentado com a pandemia do novo coronavírus. Ela fala da nossa relação com o meio ambiente, sobre nossa pulsão de morte e de vida no contexto da pandemia.

A equipe do projeto “Vozes da História” é responsável pela produção de todos os episódios do podcast “Vozes na pandemia”. Docentes: Elaine Sodré, Fernanda Valim, Rogério Arruda. Discentes: Advaldo Cardoso, Ana Flávia, Arthur Benício, Emerson Rodrigues, Isabele Lima, Túlio Botelho.

O episódio apresenta uma conversa com o educador Estevon Nagumo, que trabalha no INEP, em Brasília (DF) e cursa seu doutorado na linha de pesquisa em “Educação, comunicação e tecnologia”, atuando no grupo de pesquisa de Aprendizagem educativa online (UnB). Durante a entrevista ele nos conta um pouco do que mudou em sua rotina familiar e profissional durante a quarentena, pontuando os aprendizados gerais percebidos por ele neste período.

A Equipe Vozes da História é responsável pela produção de todos os episódios do podcast “Vozes na pandemia”. Docentes: Elaine Sodré, Fernanda Valim, Rogério Arruda. Discentes: Advaldo Cardosos, Ana Flávia, Arthur Benício, Emerson Rodrigues, Isabele Lima, Túlio Botelho.

Quase que diariamente vemos as polêmicas notícias sobre os estabelecimentos desportivos, especialmente, as academias. Uns dizem: Fecha!! afinal são ambientes propícios a transmissão do Coronavírus. Outros dizem: Abre!! Porque ficar com o corpo parado é um tipo de adoecimento, de fato ambos os lados tem suas razões. Mas, como será que os profissionais que estavam diariamente nas academias foram afetados pelas quarentenas? Nas “aberturas”, como eles estão se readaptando? Esse conjunto de perguntas foram respondidas, por dois bacharéis em Educação Física: O Tiago, que atualmente mora em Portugal, e em maio conversou conosco e o Carlos, morador de Diamantina que no início de julho falou um pouco sobre o assunto para nós. Compartilhamos com vocês um episódio que fala de pandemia, quarentena e exercícios físicos.

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Apesar da necessidade para ficar em casa devido a pandemia do coronavírus, existe uma parcela que não pode desfrutar desse luxo, pois necessitam continuar trabalhando. As forças de segurança pública, aqueles que trabalham nos serviços essenciais e os trabalhadores da saúde correm riscos todos os dias ao saírem de casa para trabalhar e garantir o seu sustento e de seus familiares. No episódio de hoje do “Vozes na Pandemia”, o Ítalo Domingos e o Djavan Rocha da cidade de Guanhães, que vão contar como a pandemia afetou suas vidas e seus trabalhos.

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Nesse episódio, o engenheiro Guilherme Augusto compartilha sua opinião sobre o trabalho na pandemia e pós pandemia.  Devido ao COVID-19, muitas pessoas precisaram se reinventar no trabalho, principalmente aquelas que exerciam informalmente, enquanto algumas empresas aderiram o home office. Mas será que as pessoas estavam capacitadas profissionalmente para essa função?

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Em 30 de maio, ouvimos a jornalista Iara Diniz, que mora em Vitória no Espírito Santo e nos contou através do seu olhar profissional e pessoal, como estava sendo a sua vida e a realidade capixaba durante a pandemia do coronavírus. O podcast está sendo divulgado, um mês após a entrevista com Iara, a princípio, observamos a confirmação da tendência já identificada por ela, de que o isolamento estava em queda. O jornal online A Gazeta do domingo 28 de junho traz uma matéria intitulada “Capixabas cansaram do isolamento, mas risco é enorme”, alerta médico no Espírito Santo, que reverbera uma tendência nacional: a constante queda nas taxas de distanciamento social. Por outro lado, na mesma reportagem lemos que: Após a conclusão da quarta fase do inquérito sorológico... o ritmo de crescimento do novo coronavírus no Espírito Santo apresentou queda, com taxa de transmissão de 1,3%, três décimos a menos que na etapa anterior... Sem dúvida, é uma notícia boa, mas por outro lado, ao observar as curvas de contágio e de óbitos em decorrência do coronavírus, se percebe que ambas ainda são ascendente, ultrapassando 1.500 óbitos e beirando 45mil casos em todo o estado. Ao comparar esses números, com os que foram divulgados naqueles dias da conversa com a Iara, observa-se que apenas nesse intervalo, ou seja, no mês de junho eles praticamente triplicaram. Conforme a Iara conta na entrevista ela criou um perfil no Instagram para divulgar relatos de pessoas, como eu e você, nesses tempos de quarentena/pandemia, confira em @diariosdequanrentena_.

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FONTES: Coronavírus – Boletim Edpidemiológio (Covid-19_08), disponível em: https://saude.es.gov.br/coronavirus_boletim_epidemiologico Acesso 28 jun. 2020. 

"Capixabas cansaram do isolamento, mas risco é enorme", alerta médico do ES: https://www.agazeta.com.br/es/cotidiano/capixabas-cansaram-do-isolamento-mas-risco-e-enorme-alerta-medico-do-es-0620

Por meses o estado de São Paulo permanece, na posição de epicentro da pandemia do novo Coronavírus no Brasil. Foi lá o primeiro caso oficial registrado no país, em 26 de fevereiro na capital. Em 17 de março, ocorreu a primeira notificação de óbito causado pela Covid-19. Em 24 de março, todo o estado entrou em quarentena, apenas serviços essenciais poderiam funcionar. Ao longo de 3 meses, São Paulo viveu os mais paradoxais cenários, houve cumprimento ao isolamento, o contrário também, com carreatas e manifestações nas ruas da capital. No final de maio, o governo estadual informou a retomada de algumas atividades econômicas, a partir daí se multiplicaram as cenas de descumprimento das regras de segurança sanitária. Como é viver em São Paulo? Como os altos e baixos da pandemia afetam o dia a dai dos paulistas? Isto e um pouco do fazer pedagógico é o que nos conta Nathan Benetti no episódio de hoje.

Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2020-06-20/evolucao-dos-casos-de-coronavirus-em-sao-paulo.html

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O mapeamento sobre a circulação do Novo Coronavírus em Portugal foi relativamente precoce, desde 26 de fevereiro, começaram a emitir, diariamente, um “Boletim Informativo” onde se liam 3 informações: Total de casos suspeitos, casos suspeitos nas últimas 24 horas e casos confirmados. Foram 5 desses boletins até o dia 1º de março e os casos suspeitos estiveram entre 25 e 85. A partir de 03 de março, o governo português passou a emitir, todos os dias um “Relatório de situação”. Naquele primeiro, informava a confirmação de 4 homens infectados e desde lá seguiu divulgando relatórios diários com uma elogiável precisão de detalhes. Observando os dados é visível um controle na propagação do vírus em território lusitano. O primeiro registro de óbitos surge praticamente um mês após o início do controle, em 23 de março, quanto contabilizavam pouco mais de 2 mil casos. No final de abril eram cerca de 25mil casos e 1000 vítimas fatais, o que, considerando a propagação do Coronavírus é relativamente pouco, com essa situação, de aparente controle, no início de maio as autoridades já vislumbravam o afrouxamento da quarentena que havia iniciado em março. Como foi viver o confinamento em Portugal? Para sabermos um pouco sobre essa experiência conversamos, em meados de maio, com Paola Massairo, gaúcha, que reside, atualmente na cidade do Porto, compartilhamos esse diálogo neste episódio do Vozes na Pandemia.

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Neste episódio, conversamos com a professora e   pedagoga Léia Pierucci, mãe de dois filhos gêmeos de sete anos de idade, que pontuou   a dificuldade que vem sendo a de acompanhar os estudos das crianças durante o   isolamento social. Na entrevista, ela também apontou para a mudança   inevitável de paradigma, criada pela pandemia, em relação aos usos das   tecnologias digitais na educação.

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