A crise na fronteira da Ucrânia volta ao radar depois que rebeldes apoiados pela Rússia no leste da Ucrânia acusaram as forças do governo de bombardear seu território com morteiros. Os militares da Ucrânia negaram as acusações.
Apesar das declarações de Vladimir Putin sobre retirada de parte das tropas da fronteira trazerem alívio no início na semana, os EUA, Reino Unido e Alemanha alertaram que o Kremlin teria enviado 7 mil novos soldados para região. O ministro das Relações Internacionais da Rússia negou as alegações e minimizou os alertas dos líderes sobre uma possível invasão, no entanto, as tensões permanecem em alta.
Nesse contexto, líderes da União Europeia se reúnem hoje em Bruxelas para discutir a crise antes da chegada de autoridades internacionais do G7 em Munique no fim de semana.