Como profissional, você pode fortalecer ainda mais o aprendizado de crianças atípicas e/ou com dificuldades de aprendizagem. Convidamos a psicóloga e diretora do Grupo CEAM, Luciene Santos para explorar esse tema em uma conversa indispensável sobre como unir teoria e prática.

As orientações poderão te ajudar a compreender o comportamento de crianças com dificuldades de aprendizagem como dislexia, discalculia, disgrafia, Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), dislalia e disortografia, assim como crianças do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Por meio de atividades práticas, é possível avaliar o comportamento infantil, a coordenação motora, o foco e a concentração e fortalecer o aprendizado de leitura, escrita, matemática, ciências de crianças com desenvolvimento atípico.

A alfabetização e as salas de aula podem ser ainda mais fortalecidas com o apoio de evidências científicas. Esse é o tema do livro "Alfabetização baseada em evidências: da ciência à sala de aula", do pesquisador educacional Dr. Renan Sargiani, tema deste encontro. Adquira o livro aqui: https://escribo.com/renan

Na obra, o Dr. Sargiani reuniu um grupo de professores e pesquisadores brasileiros e estrangeiros, com trabalhos consagrados no mundo todo e que se propõem a compartilhar seus conhecimentos científicos sobre alfabetização para que todos os professores possam aperfeiçoar suas práticas.

Uma educação baseada em evidências científicas é a que preza pelo uso das melhores práticas ou abordagens pedagógicas segundo a ciência, cujos resultados de estudos atendem às necessidades das crianças.

Nesta conversa, ele vai abordar o que as pesquisas vêm apontando sobre o que funciona na alfabetização de crianças no mundo e como elas se refletem no cenário brasileiro. O desafio, para muitos educadores, é entender como podemos adaptar abordagens internacionais para um país tão diverso como o nosso.

Vamos conversar sobre o que é o analfabetismo funcional no Brasil e como a tecnologia pode mitigá-lo para promover a inclusão digital do analfabeto funcional. Para falar do assunto, convidamos a Dra. Marilene Garcia, pesquisadora educacional e professora da PUC-SP.

Analfabetos funcionais são as pessoas que apesar de identificar e reconhecer letras e números, têm dificuldades de compreender textos simples e fazer operações matemáticas mais complexas.

Para combater esse problema, são necessárias soluções de médio e longo prazo, como o investimento em educação pública básica de qualidade e o incentivo a leitura, bem como utilizar os ambientes em que o indivíduo está inserido para que as palavras e números tenham sentido prático.

Nesse contexto, a inclusão digital - tanto no uso de aparelho como computadores, smartphones e tablets, como na navegação de softwares de forma proveitosa - mostra que a tecnologia pode fortalecer os processos sociais do indivíduo. 

Tivemos um papo incrível sobre a neurodidática - a relação entre o o aprendizado e o desenvolvimento cerebral das crianças - com o professor André Codea, mestre em Ciência da Motricidade Humana e autor do livro Neurodidática: Fundamentos e Princípios.

Para adquirir o livro Neurodidática: Fundamentos e Princípios, acesse: escribo.com/andre. Você também pode baixar os slides da apresentação em escribo.com/andre2.

Na conversa com o professor André, você vai conferir exemplos de como implementar os conceitos da neurociência na realidade da sala de aula, para estimular o desenvolvimento e fortalecer a aprendizagem na alfabetização de crianças desde a educação infantil.