Com estimativas alarmantes para o futuro e se mostrando um enorme desafio do presente, a resistência antimicrobiana é uma das principais causas de mortes no mundo. E um dos fatores para que ela aconteça está na nossa alimentação, com o uso excessivo de antibióticos na produção animal.

Buscando evitar esse futuro catastrófico, as empresas e a sociedade buscam na ciência e na tecnologia soluções para reduzir o uso dos antibióticos tanto para tratar ou prevenir doenças quanto para aprimorar a performance dos animais.

É sobre essas soluções e seus impactos na busca por um futuro mais sustentável que conversamos hoje, no mais novo episódio do Alimentando o Futuro, o podcast da Royal DSM.

O tema é parte de uma das seis plataformas de sustentabilidade que permeiam a iniciativa global da empresa, o We Make It Possible — Nós tornamos isso possível, em português —, e tem como missão liderar uma transformação robusta e viável na produção sustentável de proteínas animais.

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Saudáveis, saborosos e fontes de vitaminas, os peixes são muito importantes para a alimentação humana. Mas, com o aumento da demanda nos últimos anos, a sobrepesca e a dependência de recursos marinhos finitos têm colocado em risco os estoques naturais de peixes e crustáceos.

Por isso, os profissionais da Royal DSM mergulham de cabeça em soluções tecnológicas que ajudam a reduzir a dependência dos recursos marinhos finitos para uma produção de peixes mais sustentáveis. Este tema faz parte de uma das seis plataformas de sustentabilidade que permeiam a iniciativa global da empresa, o We Make It Possible — Nós tornamos isso possível, em português —, que tem como missão liderar uma transformação robusta e viável na produção sustentável de proteínas animais.

E para conversar sobre como a ciência e a tecnologia estão virando a maré a favor de uma produção com o uso de menos recursos e mais sustentável, nós recebemos dois especialistas que vivem diariamente esse assunto para discutir como reduzir nosso impacto na aquicultura.

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Com o crescimento da população mundial, o consumo de proteínas também aumentará significativamente ao longo dos anos. E nós já sabemos: mais produção animal significa aumento no uso de recursos naturais, certo?

Não se depender da ciência e tecnologia, que revolucionam diariamente a forma como alimentamos os animais, trazendo eficiência no uso de recursos e, mais importante, reduzindo a pegada ambiental da produção de alimentos.

Por isso, nossa conversa de hoje é sobre eficiência na utilização dos recursos naturais, parte de uma das seis plataformas de sustentabilidade que permeiam a iniciativa global da Royal DSM, We Make It Possible — Nós tornamos isso possível, em português —, que tem como missão liderar uma transformação robusta e viável na produção sustentável de proteínas animais.

Para discutir qual a importância do uso eficiente de recursos na alimentação animal, o podcast Alimentando o Futuro conversa com dois especialistas no assunto, que contam como a ciência e a tecnologia trabalham todos os dias na busca de soluções que produzam alimentos nutritivos, de alta qualidade e que trazem uma pegada mais sustentável para a produção animal.

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Quando ouvimos falar sobre gases poluentes pensamos nos automóveis, na indústria e em outros inúmeros meios de emissão. Mas, na realidade, uma parte considerável desses gases são provenientes da produção animal, ameaçando os limites do nosso planeta para um futuro sustentável.

Este assunto faz parte de uma das seis plataformas de sustentabilidade que permeiam a iniciativa global da Royal DSM, We Make It Possible — Nós tornamos isso possível, em português —, que tem como missão liderar uma transformação robusta e viável na produção sustentável de proteína animal.

Para discutir o impacto dessas emissões, o podcast Alimentando o Futuro convidou dois especialistas no assunto para contar como a ciência e a tecnologia trabalham todos os dias na busca de soluções que contribuam para produções de alimentos mais nutritivos, de alta qualidade e que trazem uma pegada mais sustentável para a produção animal.

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Saúde e bem-estar são fundamentais para todos, certo? Com a nutrição animal não é diferente e o desempenho produtivo dos animais é um dos principais temas, quando falamos do futuro alimentar do nosso planeta. 

Este assunto faz parte de uma das seis plataformas de sustentabilidade que permeiam a iniciativa global da Royal DSM, We Make It Possible — Nós tornamos isso possível, em português —, que tem como missão liderar uma transformação robusta e viável na produção sustentável de proteínas animais.

Para garantir esse futuro, a indústria trabalha diariamente usando a ciência e a tecnologia como aliadas na melhoria da performance das espécies, investindo em soluções nutricionais e de saúde que buscam o bem-estar do animal e a qualidade dos alimentos.

E é sobre isso que vamos conversar neste segundo episódio do Alimentando o Futuro, o podcast da Royal DSM. Sejam muito bem-vindos e não deixem de assinar nossos canais nas plataformas de podcasts. Obrigado pela audiência.

Um dos grandes vilões de um futuro alimentar sustentável, sem dúvidas, é o desperdício. Por ano, cerca de ⅓ do que produzimos no mundo é jogado fora, seja pelas condições de tratamento dos animais até o transporte, passando pela forma de armazenamento.

A perspectiva de aumento em até 70% do consumo global de proteínas previsto para 2050 e outros fatores alarmantes despertaram a sociedade para um fato por enquanto reversível: se não mudarmos a forma como produzimos e consumimos comida, o futuro alimentar do planeta continuará em jogo. Este assunto faz parte de uma das seis plataformas de sustentabilidade que permeiam a iniciativa global da Royal DSM, We Make It Possible — Nós tornamos isso possível, em português —, que tem como missão liderar uma transformação robusta e viável na produção sustentável de proteínas animais.

No primeiro episódio do Alimentando o Futuro, o podcast da Royal DSM, vamos conversar sobre como a indústria e a sociedade estão se movimentando para, com ciência e tecnologia, combater o desperdício e atingir metas sustentáveis. Sejam muito bem-vindos e não deixem de assinar nossos canais nas plataformas de podcasts. Obrigado pela audiência.