Neste episódio, abordo como que os conceitos sobre corpo, mente e espírito podem ser didáticos mas ao mesmo tempo causar confusõe e ilusões, pois no final das contas, somos um ser indivisível, e não uma máquina feita de peças melhores ou mais "puras" e outras menos importanes ou até indesejáveis. Também menciono como silenciar as mentes destes conceitos pode nos ajudar a ter uma melhor visão de conjunto das interações dessas nossas diferentes "peças", nos ajudando inclusive em termos de mediunidade e parapsiquismo.

O que significa esse tal de ligar o f*da-se? Como tocar o f*da-se sem se tornar uma pessoa que ignora e despreza tudo e todos? Este episódio aborda o "mantra" do f*da-se como possível chave para a paz interior.

Qual é a função da culpa? É possível não se sentir culpado culpado ao cometer um erro? E quando nos culpam por danos que não causamos ou não tivemos a intenção de causar? Estas e outras questões são abordadas neste episódio, além da análise da inculcação da culpa religiosa e moral.

Qual é a energia dos pontos de Umbanda? Quem canta pontos incorpora Orixás? Músicas católicas e evangélicas combinam com um terreiro de Umbanda? Estas e outras questões sobre os cantos nos terreiros são abordadas neste episódio - além de ser a primeira vez que vocês vão ouvir o João cantando no podcast.

Se alguém te perguntasse qual é o sentido da vida, como você responderia? Neste episódio eu relato como eu tentei abordar esta indagação após ter sido questionado por uma adolescente passando por uma crise existencial. Os objetivos de vida que as pessoas dizem ter podem ser considerados o sentido maior da existência? Explore estas e outras questões neste episódio.

Vivemos cercados por ruídos e distrações, mas por que o silêncio incomoda tanto? Neste episódio, exploramos como transformar o desconforto do silêncio em uma experiência de calma e conexão com o agora, usando práticas simples de atenção plena no dia a dia.

Neste episódio conversei com a Danielle Botelho (Insta: @oceupordani) sobre o significado da Astrologia, como 2024 vai ser um ano de transformações e os desafios que precisaremos encarar. Também falamos sobre quais áreas da vida estarão mais propícias para mudanças positivas caso façamos nosso dever de casa de olhar para nossas questões pessoais.

Este episódio aborda como ameaças reais ou imaginárias têm a capacidade de fazer com que nosso cérebro fique limitado a um repertório de somente quatro atitudes: lutar, fugir, congelar e adular. Entender o funcionamento do modo de sobrevivência relacionado a estas atitudes pode nos ajudar a tomar decisões melhores e diminuir nosso desgaste emocional.

Este episódio propõe um tipo diferente de retrospectiva do seu ano: ao invés de analisar as metas alcançadas ou perdidas, que tal focar em perceber em quem você tem se tornado enquanto busca alcançar esses objetivos? E em quem você tem se tornado quando não busca objetivo nenhum? O que é mais importante, a meta ou a jornada de se transformar?

Convivemos sob tanta pressão das narrativas dos outros e das nossas próprias que arriscar abrir mão dessas narrativas mesmo momentaneamente pode parecer assustador. Afinal, quem sou eu quando silencio as crenças que tenho sobre mim? Como fazer para observar meu próprio ego? Este episópdio tenta responder estas e outras questões sobre nossas fantasias mais inconscientes em relação à vida.