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Participam: Adilson Amaral (@adilsonamaral), Rapha (@_rapha), Caio Smoralek (Studio CSD), Guga (@gooogla) e João Queiroz Krause.
Este livro curto e ácido conta, pela perspectiva de um americano, a arquitetura moderna do século XX como um “reduto”, onde apenas iniciados podem ingressar no debate e apreciar suas obras. A sua avaliação sarcástica atinge os modernos e os pós-modernos, ou seja, não poupa ninguém. E, por fim, tenta relatar como esse mesmo reduto se mantém deslocado dos desejos e interesses dos usuários ou, como ele mesmo chama, os “clientes”.
O texto é marcado pela agilidade e sarcasmo do chamado New Journalism, descrevendo o círculo da arte contemporânea dos EUA como uma “aldeia” que privilegiava o expressionismo abstrato em função da pintura figurativa. Assim como o seu autor, o jornalista Tom Wolfe, os críticos aos livros foram muitos. Um deles, Michael Sorkin, diz que “Tudo que Tom Wolfe não sabe sobre a arquitetura moderna daria para encher um livro. E encheu, de fato, ainda que seja um bem fininho”. Já Paul Goldberger diz que “Ele faz exatamente aquilo contra o que nos adverte: ele escutou as palavras, não olhou para a arquitetura”. Será? Hoje, na série Livros clássicos, vamos falar do livro Da Bauhaus Ao Nosso Caos!
Link para matéria no ArchDaily
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Este livro curto e ácido conta, pela perspectiva de um americano, a arquitetura moderna do século XX como um “reduto”, onde apenas iniciados podem ingressar no debate e apreciar suas obras. A sua avaliação sarcástica atinge os modernos e os pós-modernos, ou seja, não poupa ninguém. E, por fim, tenta relatar como esse mesmo reduto se mantém deslocado dos desejos e interesses dos usuários ou, como ele mesmo chama, os “clientes”.
O texto é marcado pela agilidade e sarcasmo do chamado New Journalism, descrevendo o círculo da arte contemporânea dos EUA como uma “aldeia” que privilegiava o expressionismo abstrato em função da pintura figurativa. Assim como o seu autor, o jornalista Tom Wolfe, os críticos aos livros foram muitos. Um deles, Michael Sorkin, diz que “Tudo que Tom Wolfe não sabe sobre a arquitetura moderna daria para encher um livro. E encheu, de fato, ainda que seja um bem fininho”. Já Paul Goldberger diz que “Ele faz exatamente aquilo contra o que nos adverte: ele escutou as palavras, não olhou para a arquitetura”. Será? Hoje, na série Livros clássicos, vamos falar do livro Da Bauhaus Ao Nosso Caos!
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