Ter a coragem de viver relacionamentos - se enxergar, se decepcionar e se autorregular - tem tudo a ver com quebrar roteiros prontos para descobrir como escrever uma história própria.
Até porque, como Francine Tavares lembra, “a sociedade mudou e o amor também é cultural e coletivo”.
E a honestidade é caminho possível: menos autoengano, mais autoconhecimento. Nas palavras de Marcela Ceribelli: “as cortinas da performance precisam cair”.
No episódio #281, a conversa, que começou no episódio anterior, de Marcela Ceribelli e Francine Tavares continua, falando sobre a evolução do amor romântico, sobre formatos de se relacionar e sobre o que um relacionamento revela sobre nós mesmas. Vem de play!
Referências:
“O amor nos tempos do capitalismo”, Eva Illouz - https://amzn.to/4aBS0xX
“O normal e o patológico”, Georges Canguilhem - https://amzn.to/40NXL8t
“The end of love”, Sabrina Strings - https://amzn.to/4hbes3H
Episódio #232 do Bom dia, Obvious: como superar um quase-algo, com Gabie Fernandes: https://youtu.be/ZsZyibEBvJ0
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